995 resultados para Sodré, Nelson Werneck, 1911-1999


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação em História Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), inserida na linha de pesquisa Política e Cultura é um estudo sobre a historiografia brasileira tendo como elemento central a contribuição teórica do militar do Exército Brasileiro e historiador Nelson Werneck Sodré, no tocante a modernidade (ou melhor, o desenvolvimento) no Brasil. A sua obra notabiliza-se pela necessidade de modificar as estruturas políticas, sociais e econômicas do país, construídas ao longo de sua formação histórica, marcado pelo alinhamento das classes dominantes com o centro hegemônico, a sua intensa relação com o mercado externo e o seu mutualismo com o capital internacional. Escreveu extensa obra teoricamente fundamentada no marxismo-leninista, no afã de superar as forças tradicionais, que em sua visão impediam o avanço do país na constituição de uma nação, dificultando uma política de industrialização independente, em contraposição a setores progressistas da sociedade brasileira. Através da concepção dialética, do choque entre os opostos, no caso, o novo e o velho, no qual o primeiro era a Revolução Brasileira e a sua antítese, o segundo, as forças da tradição: o latifúndio e o imperialismo. Em nossa pesquisa também focamos a crise da Revolução Brasileira, com a instauração da ditadura, após o golpe de 1964, que culminou com a derrota de um projeto de nação de toda uma geração. Por fim observamos o intenso debate político-historiográfico que a obra de Werneck Sodré foi submetida, além do seu posicionamento.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A geografia crítica encontrou em Nelson Werneck Sodré uma de suas primeiras expressões. No final da década de 1970, quando a Geografia brasileira, especialmente a acadêmica era dominada pela “Escola” francesa e quando o neopositivismo já grassava no campo do planejamento econômico-territorial, este autor aparece como um dos pioneiros a exigir a reflexão crítica do fazer geográfico. Este trabalho procura resgatar o papel político cumprido por “Introdução à Geografia: Geografia e Ideologia” em relação ao movimento crítico que ganhou maior força nos anos de 1980-90. Sua crítica recai diretamente sobre a Geografia enquanto instrumento geopolítico primordial dos países centrais, numa construção que a coloca como um dos principais veículos da colonização e, portanto, do imperialismo. O método geográfico é acusado e deslindado na exposição da obra como o maior responsável pela debilidade da Geografia em assumir seu devido papel no movimento social. A exclusão da abordagem historicizada, teria tornado a Geografia um instrumento do poder imperialista retirando dela o caráter científico e a colocando na condição de ideologia. O movimento crítico alcançou um patamar que começa a requisitar sua devida avaliação e é, nesse sentido, que se desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A geografia crítica encontrou em Nelson Werneck Sodré uma de suas primeiras expressões. No final da década de 1970, quando a Geografia brasileira, especialmente a acadêmica era dominada pela “Escola” francesa e quando o neopositivismo já grassava no campo do planejamento econômico-territorial, este autor aparece como um dos pioneiros a exigir a reflexão crítica do fazer geográfico. Este trabalho procura resgatar o papel político cumprido por “Introdução à Geografia: Geografia e Ideologia” em relação ao movimento crítico que ganhou maior força nos anos de 1980-90. Sua crítica recai diretamente sobre a Geografia enquanto instrumento geopolítico primordial dos países centrais, numa construção que a coloca como um dos principais veículos da colonização e, portanto, do imperialismo. O método geográfico é acusado e deslindado na exposição da obra como o maior responsável pela debilidade da Geografia em assumir seu devido papel no movimento social. A exclusão da abordagem historicizada, teria tornado a Geografia um instrumento do poder imperialista retirando dela o caráter científico e a colocando na condição de ideologia. O movimento crítico alcançou um patamar que começa a requisitar sua devida avaliação e é, nesse sentido, que se desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

"O livro de João Lúcio de Azevedo continua sendo indispensável ao conhecimento da ocupação da Amazônia, fundada na atividade das missões, como a estrutura de produção das especiarias. Plantadas ao longo dos rios e escoradas na economia coletora florestal e no trabalho do indígena, a missão religiosa é a base do povoamento ali."

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resenha de: SODRÉ, Nelson Werneck. História Militar do Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2009 (576 págs.)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

v. 1. 1813-1857 -- v. 2. 1857-1866 -- v. 3. 1866-1878

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Lewis Tyrell married Jane Gains on August 31, 1849 in Culpeper Court House, Virginia. Jane Gains was a spinster. Lewis Tyrell died September 25, 1908 at his late residence, Vine St. and Welland Ave., St. Catharines, Ont. at the age of 81 years, 5 months. Jane Tyrell died March 1, 1886, age 64 years. Their son? William C. Tyrell died January 15, 1898, by accident in Albany, NY, age 33 years, 3 months. John William Taylor married Susan Jones were married in St. Catharines, Ont. on August 10, 1851 by William Wilkinson, a Baptist minister. On August 9, 1894 Charles Henry Bell (1871-1916), son of Stephen (1835?-1876) and Susan Bell, married Mary E. Tyrell (b. 1869?) daughter of Lewis and Alice Tyrell, in St. Catharines Ontario. By 1895 the Bell’s were living in Erie, Pennsylvania where children Delbert Otto (b. 1895) and Edna Beatrice (b. 1897) were born. By 1897 the family was back in St. Catharines where children Lewis Tyrell (b. 1899), Gertrude Cora (b. 1901), Bessie Jane (b. 1902), Charles Henry (b. 1906), Richard Nelson (b. 1911) and William Willoughby (b. 1912) were born. Charles Henry Bell operated a coal and ice business on Geneva Street. In the 1901 Census for St. Catharines, the Bell family includes the lodger Charles Henry Hall. Charles Henry Hall was born ca. 1824 in Maryland, he died in St. Catharines on November 11, 1916 at the age of 92. On October 24, 1889 Charles Hall married Susan Bell (1829-1898). The 1911 Census of Canada records Charles Henry Hall residing in the same household as Charles Henry and Mary Bell. The relationship to the householder is step-father. It is likely that after Stephen Bell’s death in 1876, his widow, Susan Bell married Hall. In 1939, Richard Nelson Bell, son of Charles Henry and Mary Tyrell Bell, married Iris Sloman. Iris (b. 22 May 1912 in Biddulph Township, Middlesex, Ontario) was the daughter of Albert (son of Joseph b. 1870 and Elizabeth Sloman, b. 1872) and Josie (Josephine Ellen) Butler Sloman of London, Ont. Josie (b. 1891) was the daughter of Everett Richard and Elizabeth McCarthy (or McCarty) Butler, of Lucan Village, Middlesex North. According to the 1911 Census of Canada, Albert, a Methodist, was a porter on the railroad. His wife, Josephine, was a Roman Catholic. Residing with Albert and Josie were Sanford and Sadie Butler and Sidney Sloman, likely siblings of Albert and Josephine. The Butler family is descended from Peter Butler, a former slave, who had settled in the Wilberforce Colony in the 1830s. Rick Bell b. 1949 in Niagara Falls, Ont. is the son of Richard Nelson Bell. In 1979, after working seven years as an orderly at the St. Catharines General Hospital while also attending night school at Niagara College, Rick Bell was hired by the Thorold Fire Dept. He became the first Black professional firefighter in Niagara. He is a founding member of the St. Catharines Junior Symphony; attended the Banff School of Fine Arts in 1966 and also performed with the Lincoln & Welland Regimental Band and several other popular local groups. Upon the discovery of this rich archive in his mothers’ attic he became passionate about sharing his Black ancestry and the contributions of fugitive slaves to the heritage Niagara with local school children. He currently resides in London, Ont.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The measurement of the impact of technical change has received significant attention within the economics literature. One popular method of quantifying the impact of technical change is the use of growth accounting index numbers. However, in a recent article Nelson and Pack (1999) criticise the use of such index numbers in situations where technical change is likely to be biased in favour of one or other inputs. In particular they criticise the common approach of applying observed cost shares, as proxies for partial output elasticities, to weight the change in quantities which they claim is only valid under Hicks neutrality. Recent advances in the measurement of product and factor biases of technical change developed by Balcombe et al (2000) provide a relatively straight-forward means of correcting product and factor shares in the face of biased technical progress. This paper demonstrates the correction of both revenue and cost shares used in the construction of a TFP index for UK agriculture over the period 1953 to 2000 using both revenue and cost function share equations appended with stochastic latent variables to capture the bias effect. Technical progress is shown to be biased between both individual input and output groups. Output and input quantity aggregates are then constructed using both observed and corrected share weights and the resulting TFPs are compared. There does appear to be some significant bias in TFP if the effect of biased technical progress is not taken into account when constructing the weights

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)