968 resultados para Social criticism
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A presente dissertação tem como objetivo mostrar como a literatura gótica pode ser atemporal, subvertendo as mentes e conceitos de seus leitores. Partindo do contexto histórico e cultural em que The Monk se inseriu, esse trabalho visa levantar as questões e elementos tão fortemente reprimidos em nossa sociedade desde o final do século XVIII, como as idéias de mal, abjeção e expressão do eu, em um diálogo permanente com a teoria de Michel Foucault, David Punter, Julia Kristeva, entre outros. Desta forma, a análise do romance se dá paralelamente a uma crítica social, visto que a obra gótica tem por um de seus fins denunciar e deslocar a realidade social. Em última instância, será feita a análise algumas personagens do romance e sua respectiva importância na obra
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Esta monografía busca explicar cómo han incidido el contexto internacional y las relaciones transnacionales en el movimiento feminista de Marruecos. De este modo, este estudio defiende que las Conferencias Mundiales sobre la Mujer de la ONU crearon una estructura de oportunidad política que favoreció el surgimiento y el desarrollo de este movimiento. Asimismo, dicho contexto construyó un espacio para que las activistas feministas marroquíes crearan y se insertaran en Redes de Defensa Transnacional, las cuales contribuyeron a cambiar la condición de la mujer en Marruecos, a través de reformas a los Códigos de Familia y Nacionalidad y el levantamiento de las reservas a la CEDAW. Para esto se hará un estudio interdisciplinario haciendo uso de la teoría de los movimientos sociales y del activismo transnacional. Igualmente, se utilizará una metodología cualitativa, principalmente a través de las herramientas del análisis de contenido y el trabajo de campo de la autora.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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O presente estudo exegético tem por objetivo demonstrar a crítica social de Jeremias contra o rei Jeoaquim, tendo como fonte principal a crítica social de Jr 22,13-19. Para tal, partiremos da análise do contexto literário, histórico e religioso da crítica social de Jeremias, para então fazer a análise exegética do texto proposto, através da qual enfocaremos, dentre os diversos conteúdos, a justiça social inserida na perícope. Compreendendo que um texto surge dentro de um ambiente social, evidenciaremos, com base na crítica social, as práticas violentas do rei Jeoaquim em seu reinado, contra os trabalhadores injustiçados, o pobre e o necessitado na sociedade de Judá. Por fim, demonstrando as questões históricas do profeta Jeremias em sua vivencia internacional em meio aos impérios existentes, e o sistema opressor do rei Jeoaquim, contra os menos favorecidos da sociedade de Judá.
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The dissertation consists of four essays and a comprehensive introduction that discusses the topics, methods, and most prominent theories of philosophical moral psychology. I distinguish three main questions: What are the essential features of moral thinking? What are the psychological conditions of moral responsibility? And finally, what are the consequences of empirical facts about human nature to normative ethics? Each of the three last articles focuses on one of these issues. The first essay and part of the introduction are dedicated to methodological questions, in particular the relationship between empirical (social) psychology and philosophy. I reject recent attempts to understand the nature of morality on the basis of empirical research. One characteristic feature of moral thinking is its practical clout: if we regard an action as morally wrong, we either refrain from doing it even against our desires and interests, or else feel shame or guilt. Moral views seem to have a conceptual connection to motivation and emotions – roughly speaking, we can’t conceive of someone genuinely disapproving an action, but nonetheless doing it without any inner motivational conflict or regret. This conceptual thesis in moral psychology is called (judgment) internalism. It implies, among other things, that psychopaths cannot make moral judgments to the extent that they are incapable of corresponding motivation and emotion, even if they might say largely the words we would expect. Is internalism true? Recently, there has been an explosion of interest in so-called experimental philosophy, which is a methodological view according to which claims about conceptual truths that appeal to our intuitions should be tested by way of surveys presented to ordinary language users. One experimental result is that the majority of people are willing to grant that psychopaths make moral judgments, which challenges internalism. In the first article, ‘The Rise and Fall of Experimental Philosophy’, I argue that these results pose no real threat to internalism, since experimental philosophy is based on a too simple conception of the relationship between language use and concepts. Only the reactions of competent users in pragmatically neutral and otherwise conducive circumstances yield evidence about conceptual truths, and such robust intuitions remain inaccessible to surveys for reasons of principle. The epistemology of folk concepts must still be based on Socratic dialogue and critical reflection, whose character and authority I discuss at the end of the paper. The internal connection between moral judgment and motivation led many metaethicists in the past century to believe along Humean lines that judgment itself consists in a pro-attitude rather than a belief. This expressivist view, as it is called these days, has far-reaching consequences in metaethics. In the second essay I argue that perhaps the most sophisticated form of contemporary expressivism, Allan Gibbard’s norm-expressivism, according to which moral judgments are decisions or contingency plans, is implausible from the perspective of the theory of action. In certain circumstances it is possible to think that something is morally required of one without deciding to do so. Morality is not a matter of the will. Instead, I sketch on the basis of Robert Brandom’s inferentialist semantics a weak form of judgment internalism, according to which the content of moral judgment is determined by a commitment to a particular kind of practical reasoning. The last two essays in the dissertation emphasize the role of mutual recognition in the development and maintenance of responsible and autonomous moral agency. I defend a compatibilist view of autonomy, according to which agents who are unable to recognize right and wrong or act accordingly are not responsible for their actions – it is not fair to praise or blame them, since they lacked the relevant capacity to do otherwise. Conversely, autonomy demands an ability to recognize reasons and act on them. But as a long tradition in German moral philosophy whose best-known contemporary representative is Axel Honneth has it, both being aware of reasons and acting on them requires also the right sort of higher-order attitudes toward the self. Without self-respect and self-confidence we remain at the mercy of external pressures, even if we have the necessary normative competence. These attitudes toward the self, in turn, are formed through mutual recognition – we value ourselves when those who we value value us. Thus, standing in the right sort of relations of recognition is indirectly necessary for autonomy and moral responsibility. Recognition and valuing are concretely manifest in actions and institutions, whose practices make possible participation on an equal footing. Seeing this opens the way for a kind of normative social criticism that is grounded in the value of freedom and automomy, but is not limited to defending negative rights. It thus offers a new way to bridge the gap between liberalism and communitarianism.
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Este trabalho parte da análise de entrevistas, artigos e demais textos de autoria de Glauber de Andrade Rocha entre os anos de 1959 e 1979, para entender a trajetória de desenvolvimento do cinema brasileiro e suas relações com a política e economia nacionais. Glauber Rocha, cineasta e um dos principais membros do Cinema Novo brasileiro, se tornou internacionalmente conhecido por sua cinegrafia marcada pela crítica social e por seus fins político-didáticos. Sua atuação como crítico de cinema e sua participação nos debates em torno das políticas públicas de fomento à indústria cinematográfica no Brasil lhe renderiam o título de líder do movimento cinemanovista e o afirmariam, ao longo dos anos sessenta e setenta, como um dos artistas-intelectuais de maior expressão política do país.
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A dissertação estuda o romance Um Crime Delicado, de Sérgio SantAnna (1996), ao filme quase homônimo, de Beto Brant (2005), tendo como principal questão a imagem do corpo no contexto sócio-cultural urbano e a sua representação na arte contemporânea. O romance de SantAnna acolhe, na urdidura ficcional, subtemas da maior relevância, tais como o lugar da deficiência física no horizonte de uma cultura hedonista, violência sexual (contra a mulher) e os poderes da crítica de arte (da autojustificação ao desvirtuamento de seus fins). A adaptação fílmica, por sua vez, introduz mudanças na obra de partida que complementam e enriquecem o romance e suas questões. No exercício comparativo, a tradicional discussão sobre as relações interartísticas (calcadas em Lessing), o culto à beleza e respectiva hostilização da feiura, os limites da exacerbação sensorial a partir do uso artístico da nudez provocaram a incorporação de outras obras de arte e de artistas à discussão de conceitos imprescindíveis: o abjeto, o contraditório, a intermidialidade. No primeiro capítulo, circunscrevemos historicamente nosso tema, focalizando a representação do corpo como lugar de multiplicação e relativização de significações; a seguir, apresentamos o painel de contradições que a sociedade excitada do século XX (Christoph Türcke, 2010) projeta sobre a questão corporal; e, para finalizar, propusemos a dilatação teórica do adágio horaciano ut pictura poesis /a poesia é como a pintura ao cinema poético (com suporte teórico de Claus Clüver, 2011, e Wolfgang Moser, 2006). Concluímos sugerindo que as intermidializações propõem novas interpretações aos textos literários, mas podem ser bem mais contundentes como formas de potenciação estética e de crítica social.
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El presente artículo investiga de qué forma la centralidad del sufrimiento en la filosofía de Schopenhauer sirve para fundamentar su pesimismo. Tres son los argumentos analizados: el lugar del sufrimiento en el mundo, su lugar en la conciencia humana y su lugar frente a la felicidad. A la luz de estos tres argumentos, se destaca que el vínculo indisoluble entre el sufrimiento y la esencia del mundo, la determinación del sufrimiento en la conciencia, tanto en su génesis como en su intensidad, y su anterioridad ontológica frente a la felicidad hacen del pesimismo una categoría necesaria. Finalmente, se señala una posible contribución del pesimismo schopenhaueriano a la crítica social contemporánea, considerando la idea de mundo que el capitalismo tardío promueve.
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Para la mentalidad colonialista del siglo XIX la raza negra estaba provista de una extraordinaria sexualidad y lujuria. En la metrópolis el equivalente era la mujer sexuada, la prostituta. En los primeros años del siglo XX este tándem, prostituta-colonizado, sirve a los artistas vanguardistas como elemento de confrontación con la moral imperante. Son las artistas mujeres, con una intención feminista, quienes principalmente utilizan el primitivismo asociado a la mujer en su crítica a los estereotipos. Figura pionera en ello es Hannah Höch, especialmente en su serie De un Museo Etnográfico, en el que asocia figuras femeninas y objetos de arte primitivo. En los años 70 del siglo XX, algunas artistas de la performance, como Carolee Schneemann o Ana Mendieta reivindican el cuerpo femenino con el significado de Origen y Fertilidad que tiene en las culturas primitivas. En este mismo contexto puede inscribirse la escultura Maman de Louise Bourgeois. El elemento de crítica social, que está vigente aún en nuestros días, puede verse en las obras de las Guerrilla Girls.