1000 resultados para Sobrevivência de espécies arbóreas


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Analisou-se a sobrevivência de mudas plantadas em 400 clareiras causadas por exploração florestal de impacto reduzido, em floresta de terra firme na Amazônia Oriental. Foram plantadas 3.818 mudas de 17 espécies, das quais apenas Schizolobium amazonicum não ocorre na área de estudo. A distância entre as mudas plantadas foi de aproximadamente 5m. As avaliações ocorreram em 2005 e 2006. Com base na sobrevivência das mudas aos 11 meses após o plantio, as espécies indicadas para o enriquecimento de clareiras são: Schizolobium amazonicum, Cedrela odorata, Jacaranda copaia, Manilkara huberi, Astronium gracile, Pouteria bilocularis, Tabebuia impetiginosa,Pseudopiptadenia suaveolens, Cordia goeldiana, Parkia gigantocarpa, Simarouba amara, Sterculia pilosa, Laetia procera, Dinizia excelsa e Schefflera morototoni. Estudos sobre a taxa de crescimento, em períodos mais longos, são necessários para confirmar a utilização dessas espécies em plantios de enriquecimento de clareiras oriundas de exploração florestal, como alternativa para aumentar a produtividade e o valor econômico das florestas naturais manejadas na Amazônia brasileira.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desenvolvimento silvicultural e a sobrevivência das espécies em diferentes modelos de plantio de mudas para recuperação da área do lixão de Inconfidentes – Sul de Minas Gerais/Brasil, a qual se encontra com deficiência de vegetação, o que proporciona impactos visual e ambiental, com o intuito de indicar diferentes espécies vegetais que possam ser ideais para serem utilizadas na requalificação dos lixões. O experimento foi instalado no delineamento estatístico inteiramente casualizado com quatro modelos de plantio envolvendo mudas de 11 espécies arbóreas nativas e da gramínea Chrysopogon zizanioides (M1- Leguminosas; M2- Leguminosas + Chrysopogon zizanioides; M3- nativas e M4- Eremanthus erytropappus e Nectandra lanceolata) e três repetições. As parcelas de 3 x 5 m de cada tratamento foram compostas por 15 mudas arbóreas, sendo acrescidas em cada modelo de plantio M2 oito mudas da gramínea Vetiver (C. Zizanioides). Foram avaliados ao longo de 20 meses a altura das plantas, o diâmetro do caule ao nível do solo, a área de copa e a sobrevivência, em intervalos de 30 dias. Os dados do crescimento silvicultural e sobrevivência entre os tratamentos e entre as espécies foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. A partir da análise dos resultados da recuperação da área do desativado Lixão de Inconfidentes – Sul de Minas Gerais/Brasil, conclui-se que o modelo de plantio M2 e as espécies Bauhinia forficata, Eritrina falcata, Senna multijuga, Schizolobium parahyba e Schinus terebinthifoliussão as mais indicadas para recuperação da área.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de seis espécies arbóreas do Cerrado em consórcio com mandioca (Manihot esculenta), com ou sem adubação fosfatada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6x2x2, com quatro repetições. As variáveis consideradas foram as espécies: Anadenanthera colubrina var. cebil (angico-vermelho), Anacardium occidentale (caju), Dipteryx alata (cumbaru), Hymenaea stigonocarpa (jatobá), Hancornia speciosa (mangaba) e Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum (taxi-branco), em monocultivo ou em consórcio com mandioca, com ou sem adubação fosfatada. Uma distância fixa de 3x3 m foi usada para as espécies arbóreas e de 1,00x0,60 m para a mandioca. Até a idade de 20 meses, as espécies arbóreas foram avaliadas quatro vezes quanto à altura e ao diâmetro do coleto. A produção de biomassa da mandioca foi avaliada aos 20 meses. A taxa média de sobrevivência das espécies arbóreas foi crescente na seguinte ordem: cumbaru (79%), taxi-branco (86%), jatobá (95%), mangaba (98%), angico (99%) e caju (100%). O taxi-branco apresentou maiores taxas de crescimento relativo em diâmetro e altura, enquanto jatobá e cumbaru apresentaram os menores valores. A adubação fosfatada favoreceu apenas ao taxi-branco. A produtividade de mandioca não foi afetada pelo consórcio. Caju, angico-vermelho e taxi-branco são as espécies mais indicadas para o consórcio com mandioca no Cerrado.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Entre as várias atividades antrópicas desenvolvidas no Cerrado, a mineração é uma das que provocam significativos danos. A regeneração natural da vegetação em áreas mineradas é extremamente lenta e, portanto, a intervenção em lavras esgotadas faz-se necessária. O presente trabalho objetiva avaliar a sobrevivência e o crescimento de mudas de seis espécies arbóreas, submetidas a quatro tratamentos, usadas na revegetação de uma cascalheira em Brasília-DF. Os quatro tratamentos consistiram da combinação da utilização de cobertura morta sobre as covas e/ou o plantio de árvores em substrato coberto por Stylosanthes spp. Um tratamento controle, localizado em área adjacente não minerada, foi estabelecido para efeitos comparativos. Os resultados indicam que as mudas arbóreas implantadas na área minerada apresentaram maior sobrevivência e crescimento do que as mesmas espécies plantadas na área controle não minerada. Na área minerada não foram verificadas diferenças significativas no desenvolvimento das espécies em função dos tratamentos aplicados - cobertura morta sobre covas e/ou estrato herbáceo sobre a superfície minerada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Este trabalho objetivou avaliar o crescimento e sobrevivência de sete espécies arbóreas nativas em diferentes tratamentos, em uma área degradada na Reserva da COPASA (Juramento, MG). Para tal, foram utilizados aproximadamente 1,2 ha da área, onde foram plantadas 899 mudas, de sete espécies nativas (Anadenanthera colubrina, Copaifera langsdorffii, Dilodendron bipinatum, Myracrodruon urundeuva, Pterogyne nitens, Schinopsis brasiliensis e Senegalia polyphylla), acompanhadas durante 24 meses. A área foi dividida em cinco parcelas de 0,24 ha, que representaram os seguintes tratamentos: (T1) parcela semeada com capim (Brachiaria sp.); (T2) parcela onde as covas foram tratadas com condicionador de solo; (T3) parcela semeada com capim consorciado com leguminosa (Cajanus cajan); (T4) parcela semeada com leguminosa; e (T5) controle. A porcentagem de mortalidade foi maior no T2 e menor no T3, sendo as espécies C. langsdorffii (43,66%) e S. brasiliensis (11,64%) aquelas com maior e menor porcentagem de mortalidade, respectivamente. O crescimento (altura e diâmetro) das mudas foi maior no T2 (24,32 ± 26,05 cm e 0,51 ± 0,37 mm, respectivamente) e menor no T1 (10,82 ± 22,57 cm e 0,26 ± 0,27 mm; respectivamente). As espécies com maior crescimento em altura foram A. colubrina e S. polyphylla, já D. bipinatum e S. brasiliensis apresentaram maior crescimento em diâmetro. Pterogyne nitens apresentou o menor crescimento, além de alta mortalidade, mostrando baixa capacidade de estabelecimento em ambientes degradados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Crescimento e mortalidade de Sterculia pruriens, Vouacapoua americana, Jacaranda copaia, Protium paraensis, Newtonia suaveolens e Tabebuia serratifolia, considerando diferentes tamanhos de clareiras, foram avaliados em Moju PA(2º07'30" e 2º12'06" de latitude Sul e 48º46'57" e 48º48'30" de longitude a Oeste de Greenwitch). Selecionou-se nove clareiras da exploração florestal, que foram agrupadas em pequenas (200m²<Área<400m2­), médias(400m²<Área<600m²) e grandes (>600m²). Em seu torno instalou-se parcelas quadradas de cinco metros de lado, nas direções Norte, Sul, Leste e Oeste, onde foram plantados indivíduos da regeneração natural de espécies arbóreas. No centro de cada clareira foi instalada uma parcela de 5m X 5m como comparador. A média da mortalidade total foi de 46,9%, não havendo diferenças entre as clareiras pequenas(41,05%) e médias(43,86%), mas estas diferiram das grandes(54,96%). As clareiras pequenas são mais propícias para a maioria das espécies, exceto para J. copaia e N. suaveolens, cujas mortalidades foram menores nas clareiras médias. A mortalidade variou de 14,5%(S. pruriens) nas clareiras pequenas a 70,1%(V. americana) em clareiras grandes, sendo que S. pruriens mostrou menor mortalidade em todos os tamanhos de clareiras. As espécies morreram mais em clareiras grandes. A mortalidade está entre os valores encontrados na literatura, permitindo concluir que não se pode classificar com precisão as espécies em grupos ecológicos somente com base na mortalidade ou sobrevivência. Em termos de crescimento, os resultados indicam que os melhores sítios para desenvolvimento das espécies são as clareiras médias, seguidos pelas clareiras grandes e pequenas. Em termos gerais, a média de crescimento em altura foi de 11,34cm e de 0,11cm em diâmetro de base, com valores maiores para J. copaia. Somente V. americana e P. paraenses não apresentaram diferenças significativas no crescimento em altura em relação aos diferentes tamanhos de clareiras. Os valores de crescimento e mortalidade das espécies apresentaram variações em relação aos diferentes tamanhos de clareiras. J. copaia e N. suaveolens apresentaram melhor desempenho, tanto em termos de mortalidade como de crescimento em altura e diâmetro de base nas clareiras médias, todavia essa mortalidade foi elevada em comparação com S. pruriens.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de cinco espécies arbóreas nativas submetidas a extremos climáticos de geada em um sistema agroflorestal, na região de Florianópolis, Santa Catarina (latitude de 27º35' S , longitude 48º34' W e altitude de 1,84 m). O solo é do tipo Neossolo quartzarênico hidromórfico distrófico, textura arenosa, com elevada flutuação do lençol freático. Foram tomadas sete parcelas de dez árvores, seguindo o delineamento estatístico inteiramente casualizado. Os parâmetros analisados foram altura total, número de folhas, incremento médio em altura total e número de folhas de cada árvore (quantificados a cada quatro meses), porcentagem de árvores com folhas danificadas pela geada e sobrevivência de cada planta após a geada. Os parâmetros estatísticos analisados foram a média e o desvio-padrão. Para analisar os resultados utilizou-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os ingás (Inga uruguensis e Inga sessilis) apresentaram tolerância à geada e um alto potencial para implantação em SAFs nas condições edafoclimáticas em estudo. A espécie tucaneira (Citharexylium myrianthum) apresentou pouca tolerância à geada, porém mostrou alta taxa de rebrota. As espécies corticeira (Erythrina falcata), olandi (Calophyllum brasilienses) e licurana (Hieronyma alchorneoides) apresentaram alta mortalidade em razão da geada, não se mostrando indicadas para compor um SAF na região em estudo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do uso de blocos prensados como recipientes na produção de mudas de Inga marginata, Jacaranda puberula e Zeyheria tuberculosa. O sistema de bloco prensado (440 cm³/muda) foi comparado com sacos plásticos (330 cm³) e tubetes de seção circular (280 cm³). O substrato utilizado foi uma mistura de composto orgânico, moinha de carvão e solo argiloso (6:2:2). Após a prensagem, os blocos prensados apresentaram dimensões de 60 x 40 x 12 cm (comprimento, largura e altura). Foram medidos a altura e o diâmetro das mudas mensalmente, dos 60 até 150 dias após a repicagem. Em seguida, determinou-se o peso de matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. Para avaliar o comportamento das mudas produzidas nos diferentes tratamentos e em condições de campo, mediram-se a taxa de sobrevivência aos 2 meses e o crescimento em altura aos 10 meses após o plantio. As mudas produzidas no sistema de blocos prensados apresentaram crescimento superior ou similar àquelas produzidas nos sacos plásticos e tubetes. Em condições de campo, a taxa de sobrevivência e o crescimento das plantas oriundas do sistema de blocos prensados não apresentaram diferenças estatísticas em relação às plantas oriundas de sacos plásticos e tubetes. O sistema de blocos prensados mostrou-se tecnicamente viável para a produção de mudas das espécies florestais estudadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A dificuldade na obtenção de mudas com alta diversidade nos viveiros florestais tem levado à perda de diversidades biológica e genética nos projetos de restauração de áreas degradadas. Este estudo apresenta alternativa para minimizar esse problema, utilizando a técnica do resgate de plantas jovens, as quais foram obtidas de dois fragmentos florestais em diferentes estádios de sucessão ecológica (média e inicial), localizados no Município de Carandaí, MG. Indivíduos com até 60 cm de altura foram transplantados para viveiro e avaliados durante seis meses. Foi resgatado um total de 966 indivíduos, pertencentes a 26 famílias, num montante de 70 espécies, com maior porcentagem dessas observada no fragmento com estádio sucessional mais avançado. A taxa média de sobrevivência foi de 79,3%, diferindo estatisticamente entre os fragmentos, altura dos indivíduos e espécies. Indivíduos provenientes do fragmento de estádio inicial, assim como os de altura inferior a 40 cm, caracterizaram-se pela maior taxa de sobrevivência. Verificou-se alta sobrevivência de plantas, tanto de espécies pioneiras quanto de não pioneiras, muitas comumente não encontradas nos viveiros florestais e, por consequência, também ausentes nos projetos de restauração. Portanto, a técnica de resgate de plantas jovens é estratégia complementar viável, de baixo custo, que pode contribuir para o aumento da diversidade nos viveiros florestais e nos projetos de restauração florestal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Recovery of degraded areas aims to provide the degraded environment favorable conditions for restructuring in an environment that is unable to regenerate itself and planting of tree seedlings is one of the effective ways to extend this process. However, native tree species have slow growth rate which increases the seedlings production time as well as decreases their competitiveness with weeds in areas of forests deployment. The aim of this study was to evaluate the effects of glyphosate reduced rates application on Psidium cattleyanum (yellow guava), Citharexylum myrianthum (pau-viola) and Cedrela odorata (cedro) seedlings development by analyzing its morphophysiological parameters. The experiment was carried out in greenhouse conditions and the experimental units consisted of one plant were conducted in 2.5L plastic pots and arranged in a completely randomized design with six replications. Treatments consisted of glyphosate application at 0, 7.5, 15, 30 and 60 g ha(-1) using Scout (R) commercial formulation. Treatments application on these species seedlings was realized 120 days after seeds germination. Visual evaluations of plants phytotoxicity were realized at 7, 14 and 21 days after treatments application and plants survival, stomatal conductance, height, stem diameter and dry mass of shoots were evaluated 90 days after treatments application. Different doses of glyphosate did not cause plants phytotoxicity. Already, 30 and 60 g ha(-1) of glyphosate provided greater increases in height, stem diameter and dry mass of shoots for Citharexylum myrianthum and Psidium cattleyanum, respectively.