1000 resultados para Sistemas de informação


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OBJETIVO: Desenvolver mtodo para planejamento e avaliao de campanhas de vacinao contra a raiva animal. MTODOS: O desenvolvimento da metodologia baseou-se em sistemas de informação geogrfica para estimar a populao e a densidade animal (canina e felina) por setores censitrios e subprefeituras do municpio de So Paulo, em 2002. O nmero de postos de vacinao foi estimado para atingir uma dada cobertura vacinal. Foram utilizadas uma base de dados censitrios para a populao humana, e estimativas para razes co:habitante e gato:habitante. RESULTADOS: Os nmeros estimados foram de 1.490.500 ces e 226.954 gatos em So Paulo, uma densidade populacional de 1.138,14 animais domiciliados por km. Foram vacinados, na campanha de 2002, 926.462 animais, garantindo uma cobertura vacinal de 54%. O nmero total estimado de postos no municpio para atingir uma cobertura vacinal de 70%, vacinando em mdia 700 animais por posto foi de 1.729. Estas estimativas foram apresentadas em mapas de densidade animal, segundo setores censitrios e subprefeituras. CONCLUSES: A metodologia desenvolvida pode ser aplicada de forma sistemtica no planejamento e no acompanhamento das campanhas de vacinao contra a raiva, permitindo que sejam identificadas reas de cobertura vacinal crtica.

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Este artigo apresenta uma anlise da pesquisa cientfica brasileira em Sistemas de Informação (SI). Ele avalia o estado da arte da rea a partir do exame de 343 artigos publicados em revistas cientficas de Administrao entre os anos de 1990 e 2003. A anlise se concentra nos temas abordados e nas estratgias e metodologias de pesquisa. Constatou-se que: primeiro, no perodo ocorreu uma significativa reduo na proporo de ensaios tericos publicados; segundo, as estratgias de pesquisa so predominantemente exploratrias; terceiro, o estudo de caso e a pesquisa survey so os mtodos preferenciais adotados; e, quarto, h um predomnio do tema Administrao da Informação. Especificamente, para o perodo 1990-1997 avaliou-se a qualidade cientfica dos artigos publicados e verificou-se a existncia de vrias limitaes metodolgicas. Com o propsito de consolidar a pesquisa na rea, sugerem-se algumas aes comunidade acadmica de SI para aperfeioar a consistncia metodolgica e a relevncia das pesquisas.

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Os constantes desafios sociais, financeiros e polticos nos municpios tm exigido dos seus gestores uma atuao mais competente para propiciar qualidade de vida adequada aos seus muncipes. Com a participao da comunidade, os planejamentos municipais e as informaes sistematizadas podem facilitar a gesto das prefeituras e dos municpios. Este artigo descreve as fases, subfases e produtos de uma metodologia para planejamento de informação, conhecimento e informtica nas prefeituras e municpios. A metodologia prope nove fases, leva em conta os preceitos do empreendedorismo e pressupe a necessidade da integrao com os planejamentos municipais. A metodologia de pesquisa constitui uma abordagem de natureza aplicada numa realidade circunstancial, com nfase no mtodo indutivo favorecido pelas experincias vivenciadas do autor pesquisador. As contribuies esto direcionadas s prefeituras, aos municpios e aos muncipes que por meio de informaes podem cooperar nos fatores competitivos entre as cidades, na forma de gesto da prefeitura e no aumento da qualidade de vida dos cidados. A concluso reitera a importncia da participao dos muncipes na gesto municipal e na conduo cotidiana dos municpios.

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Os processos de gesto do Sistema nico de Sade (SUS) so apoiados por um conjunto de sistemas de informação de abrangncia nacional, com funcionalidades para as reas epidemiolgicas, ambulatoriais, hospitalares e administrativas. Este artigo prope um modelo para avaliao de sistemas de informação em sade que possa ser aplicado aos sistemas do SUS. descrito o processo de pesquisa, anlise e classificao dos indicadores de avaliao para o modelo. Os indicadores foram obtidos por meio de pesquisa em bases bibliogrficas e classificados segundo os atributos de qualidade da norma ISO/IEC 25010, adotada como modelo de qualidade no estudo. Como resultado, 66 indicadores foram identificados e mapeados, abrangendo todas as caractersticas de qualidade do modelo. Este trabalho poder contribuir como mais uma referncia para estudos que envolvam processos de avaliao da qualidade de softwares em sade e auxiliar na normatizao de planos de avaliao e monitoramento de qualidade de sistemas e dados em sade pblica no Brasil e em projetos de melhoria de softwares.

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Este artigo objetiva avaliar como sistemas de informação criados pelo governo federal brasileiro são utilizados para coordenar políticas sociais descentralizadas em três áreas - saúde, educação e assistência social - em que políticas públicas federais são implantadas em parceria com governos estaduais e municipais. Como parte deste estudo, foram realizadas 35 entrevistas semiestruturadas realizadas entre o final de 2012 e início de 2013 com gestores dos três programas estudados e nos três níveis de governo. Além disso, como informação complementar, coletamos 432 questionários que foram respondidos por usuários dos mesmos sistemas. Como referencial teórico para análise, utilizamos um modelo multinível construído a partir da combinação de três teorias - social construtivismo, contextualismo e estruturacionismo - e que vem sendo utilizado em vários estudos relacionados com o uso de sistemas de informação com finalidade social. O estudo conclui que sistemas desenvolvidos considerando a participação dos diferentes níveis de governo tendem a ter melhor aceitação por parte dos usuários e assim produzir melhores efeitos nos resultados das políticas aos quais estão associados. Os sistemas desenvolvidos de forma menos participativa tendem a focar exclusivamente a necessidade de controle pelo governo federal, subaproveitando seu potencial como instrumento de gestão e produzindo menor efeito de controle social da política pública a que está associado. Consequentemente, estes sistemas menos participativos têm menor relevância para a coordenação federativa.

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Discute-se o uso da "linkage" dos Sistemas Oficiais de Informação de Nascido Vivo (SINASC) e de bitos (SIM) em estudos de mortalidade neonatal. Essa tcnica baseia-se na "ligao" dos bancos de dados obtidos a partir das informaes existentes nesses sistemas, o que possibilita o emprego de estudos do tipo de coorte. O estudo foi realizado no Municpio de Santo Andr, Regio Metropolitana de So Paulo, Brasil. So apresentados os cuidados metodolgicos que foram empregados para evitar a presena de vises de seleo e de efeito, que podem ocorrer. O uso da "linkage" mostrou-se operacionalmente vivel, permitindo obter as probabilidades de morte e os riscos relativos dos nascidos vivos, expostos e no expostos, s variveis que so objeto de registro na declarao de nascido vivo, identificando-se, desta maneira, os recm-nascidos de risco. Essa tcnica, de baixo custo operacional, visto que utiliza dados j registrados, permite um dimensionamento mais adequado da assistncia pr-natal e ao parto.

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O trabalho apresentado por este documento aborda os problemas que advm da necessidade de integrao de aplicaes, desenvolvidas em diferentes instantes no tempo, por diferentes equipas de trabalho, que para enriquecer os processos de negcio necessitam de comunicar entre si. A integrao das aplicaes tem de ser feita de forma opaca para estas, sendo disponibilizada por uma pea de software genrica, robusta e sem custos para as equipas desenvolvimento, na altura da integrao. Esta integrao tem de permitir que as aplicaes comuniquem utilizando os protocolos que desejarem. Este trabalho prope um middleware orientado a mensagens como soluo para o problema identificado. A soluo apresentada por este trabalho disponibiliza a comunicao entre aplicaes que utilizam diferentes protocolos, permite ainda o desacoplamento temporal, espacial e de sincronismo na comunicao das aplicaes. A implementao da soluo tem base num sistema publish/subscribe orientado ao contedo e tem de lidar com as maiores exigncias computacionais que este tipo de sistema acarta, sendo que a utilizao deste se justifica com o enriquecimento da semntica de subscrio de eventos. Esta implementao utiliza uma arquitectura semi-distribuda, com o objectivo de aumentar a escalabilidade do sistema. A utilizao da arquitectura semi-distribuda implica que a implementao da soluo tem de lidar com o encaminhamento de eventos e divulgao das subscries, pelos vrios servidores de eventos. A implementao da soluo disponibiliza garantias de persistncia, processamento transaccional e tolerncia a falhas, assim como transformao de eventos entre os diversos protocolos. A extensibilidade da soluo conseguida custa de um sistema de pluggins que permite a adio de suporte a novos protocolos de comunicao. Os protocolos suportados pela implementao final do trabalho so RestMS e TCP.

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INTRODUO: Existem muitas crticas qualidade dos dados criminais existentes no Brasil, mas h pouco estudo sistemtico para corroborar essas crticas. Nesse sentido, foi feito estudo com o objetivo de comparar o nmero de homicdios registrados entre dois sistemas pblicos de informação. MTODOS: Foram analisados os bitos registrados pelo Sistema de Informaes de Mortalidade do Ministrio da Sade (SIM/MS) e pela Polcia Militar (PMMG), de 1979 a 1998. A comparao entre os dois sistemas foi feita pela razo entre os nmeros absolutos, categorizando os municpios em cinco grupos de acordo com o tamanho da populao em 1998, e pelas taxas de homicdio. Foram ajustados dois modelos de regresso linear das taxas no tempo, um para cada sistema. RESULTADOS: Nas cidades de menos de 100.00 habitantes, as informaes de homicdios da PMMG so mais completas do que as do SIM/MS. Nas cidades de mais de 100.000 habitantes, o SIM/MS capaz de recuperar mais eficientemente os bitos, embora possam ser includos indevidamente bitos de homicdios cometidos em outros municpios e bitos por arma branca e de fogo de inteno indeterminada que no tenham sido devido a homicdio. O sub-registro da PMMG pode ser devido s mortes hospitalares tardias, que no so acompanhadas pela PMMG. CONCLUSES: Os sistemas do SIM/MS e PMMG representam limites superiores e inferiores do nmero real de homicdios ocorridos nas grandes cidades. Sugere-se que, quando disponveis, as duas fontes sejam analisadas e comparadas; quando apenas uma delas estiver disponvel, prope-se que a anlise deva considerar as diferenas.

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OBJETIVO: Discutir as potencialidades do sistema de informação geogrfico na anlise do perfil epidemiolgico, sociodemogrfico e da organizao dos servios de sade dirigidos aos povos indgenas. MTODOS: Foi efetuada a anlise georreferenciada das notificaes de tuberculose, malria e da mortalidade de 374.123 indgenas distribudos em 36 Distritos Sanitrios Especiais Indgenas em todo o Brasil. Definiu-se um gradiente da intensidade do risco de adoecimento indgena por tuberculose, malria e mortalidade infantil nos anos de 2000 a 2002, comparando-os com os coeficientes encontrados na populao no indgena no mesmo perodo. RESULTADOS: O estudo mostrou que os dados previamente disponveis so fragmentrios, no possibilitando uma viso de conjunto das condies de vida e da situao de sade dos grupos tnicos. A construo de gradientes de risco evidenciou coeficientes de incidncia de tuberculose superiores em mais de 1.000 vezes queles encontrados para a populao geral brasileira. O ndice Parasitrio Anual mdio de malria na populao indgena superou em at 10 vezes os valores mdios encontrados para a populao no-indgena e o Coeficiente de Mortalidade Infantil variou entre 74,7/1.000 nascidos vivos em 2000 e 56,5/1.000 em 2001, superando em mais de 100% a mdia nacional para o perodo. CONCLUSES: O Sistema de Informação Geogrfica se revela uma ferramenta til para a gesto, possibilitando anlises de situaes sanitrias, avaliao de risco populacional, construo de cenrios que viabilizem o planejamento de estratgias de interveno nos diversos nveis, transitando com rapidez e eficincia entre macro e micro realidades.