998 resultados para Sistema linfático


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La labor divulgativa que ejercen los medios de comunicación en todos los ámbitos, se extiende, ¡cómo no!, también al de las ciencias de la salud. La televisión, la radio y la prensa han ido introduciendo en la lengua estándar una serie de términos que conservan la fascinación y el prestigio de una lengua de especialización técnica y, que la mayoría de los usuarios de la lengua engullen como si se tratara de algo normal, sin pararse a reflexionar sobre la comprensión del mensaje que acaban de oír o de leer. En muchas ocasiones, el vocabulario científico no es desconocido para los hablantes de una lengua porque se ha ido formando a partir de palabras de la lengua estándar a las que se dota de un significado especializado. En otras ocasiones, no es que se produzca un cambio de significado de los términos cuando su uso se populariza, sino que se convierten en desusados o arcaicos en el ámbito de la ciencia y terminan desapareciendo, pero siguen vivos en el habla cotidiana. Son los casos de calentura, paperas, piedras… que habiendo sido términos propios de la medicina en su tiempo, en la actualidad son palabras corrientes y, poco empleadas en el mundo científico e incluso en la prensa no especializada. Se puede hablar de distintos tipos de relación entre el léxico científico y el estándar. Hay voces que pertenecen a un léxico especializado que son utilizadas por cualquier hablante de la lengua como productores de mensajes y que no conllevan dificultad alguna para la codificación o descodifación de los mensajes. Otras veces, manejamos el léxico especializado como usuarios: Me tratan con antidiuréticos, me han prohibido la riboflavina, tengo muy alto el GTP. Por otro lado, todos conocemos un léxico especializado básico que hemos adquirido en la escuela: hematíe, leucocito, sistema linfático… Existe, asimismo, un uso ultraespecializado de uso exclusivo entre los profesionales en situaciones que se refieren a su propia área de especialización. Teniendo, pues, en cuenta los diversos tipos de relación entre el lenguaje común y el científico, en este artículo se estudia si los lectores de prensa no especializada entienden el vocabulario científico referido a las ciencias de la salud y si están familiarizados o no con esos términos. Para comprobar el conocimiento del sentido de algunas voces se realizó un vaciado de los términos marcados con la abreviatura Med. ‘Medicina y Ciencias de la Salud’ en el Diccionario de español actual. Con los términos que recoge este diccionario, y que consideramos, por su frecuencia de aparición en el Banco de Datos CREA (Corpus de Referencia del Español Actual) de la RAE y en las bases documentales de algunos medios de comunicación, como de uso frecuente, se elaboró un cuestionario con el que recogemos la opinión de un grupo de alumnos de la UPV/EHU de las licenciaturas de Periodismo, Publicidad y Relaciones Públicas, Comunicación Audiovisual y Traducción e Interpretación. El análisis de los datos permite un mejor conocimiento de la relación entre el lenguaje científico de las Ciencias de la Salud, que utilizan los medios de comunicación en sus informaciones y el dominio de la lengua que manifiestan los hablantes universitarios que han elegido profesiones en las que la lengua es una herramienta básica en su quehacer diario.

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O cancro é uma das mais conhecidas e temidas doenças existentes e, como tal, existe um grande interesse no desenvolvimento de métodos de tratamento das afeções tumorais. Os grandes avanços da quimioterapia têm dado ótimos resultados no tratamento do cancro. Contudo, a administração de fármacos antineoplásicos não garante uma elevada eficácia pois os tecidos tumorais apresentam propriedades estruturais que dificultam o transporte de agentes terapêuticos, como a disposição heterogénea dos vasos sanguíneos, a ausência de sistema linfático funcional, as inúmeras barreiras de transporte que o fármaco enfrenta até chegar às células alvo ou a disparidade da expressão de antigénios e recetores nas próprias células. Para além disso, os agentes quimioterapêuticos exibem elevada toxicidade não específica, afetando tanto as células tumorais como as células saudáveis, o que resulta frequentemente em severos efeitos secundários. Se a dose for reduzida para diminuir estes efeitos, a eficácia do tratamento diminuirá também; por outro lado, o aumento da dose, apesar de permitir um melhor controlo do crescimento do tumor, leva também a uma maior toxicidade nos tecidos saudáveis. Para contornar este efeito têm-se desenvolvido diferentes tipos de sistemas de libertação de fármacos com o objetivo de maximizar o direcionamento para os tumores e minimizar a toxicidade sistémica. Entre estas alternativas figuram os chamados smart polymers, que são macromoléculas que sofrem rápidas e reversíveis mudanças na sua estrutura em resposta a estímulos, os quais correspondem geralmente a pequenas alterações no meio, como pH, temperatura, incidência de radiação ou presença de determinadas substâncias químicas. Assim, associando um fármaco a um destes polímeros, em geral recorrendo a técnicas de encapsulação, é possível fazer com que a libertação do fármaco ocorra apenas nas células tumorais, seja por estas apresentarem as características necessárias para alterar a estrutura dos polímeros (acidez ou temperatura diferente das células saudáveis, por exemplo) ou por se conferir externamente à zona do tumor essas mesmas características (por exemplo, incidindo radiação na zona afetada). Os smart polymers têm outras vantagens. Os fármacos conjugados com estes polímeros têm tendência para se acumularem nos tecidos tumorais devido aos altos efeitos de permeabilidade e retenção nestas células e também demonstram menor toxicidade sistémica comparativamente com o fármaco livre. Além disso, os sistemas de libertação poliméricos podem permitir o aumento do tempo de semivida plasmático e da solubilidade dos fármacos de baixo peso molecular, assim como a sua libertação controlada. Com este trabalho pretende-se estudar mais profundamente de que forma é que a utilização dos smart polymers pode aumentar a eficácia e diminuir a toxicidade sistémica das terapias anticancerígenas no tratamento de afeções tumorais.

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Uma cadela, fêmea, de raça Rottweiller de três anos de idade apresentou-se com sinais clínicos de diarreira crónica, perda de peso grave e vómito esporádico. A histopatologia revelou uma linfangiectasia intestinal com linfangite lipogranulomatosa. A linfangiectasia intestinal consiste numa dilatação patológica dos vasos linfáticos intestinais, sendo a causa mais frequente de enteropatia com perda de proteína no cão. Este trabalho consiste na apresentação do caso clínico e numa breve revisão da literatura.

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O quilotórax corresponde ao acúmulo de fluido linfático em um ou em ambos os espaços pleurais, resultante do extravasamento de linfa do ducto torácico ou de uma de suas divisões principais. Este pode estar associado à ascite quilosa em pacientes com distúrbios linfáticos sistêmicos, como na linfangiectasia, em decorrência de defeitos no transporte linfático-venoso do quilo da cavidade torácica para a circulação sistêmica. A linfangiectasia intestinal é um distúrbio obstrutivo que envolve o sistema linfático do órgão e revela-se como a causa mais comum de enteropatias associadas à má absorção e perda de proteínas em cães. São apresentados no presente relato o controle clínico com o uso de dieta caseira com baixa gordura e a quantificação da função digestiva, por meio da determinação da digestibilidade do alimento, em um cão acometido por quilotórax secundário à linfangiectasia intestinal. A dieta caseira incluiu arroz, peito de frango, cenoura, carbonato de cálcio, levedura de cerveja, suplemento vitamínico e mineral e sal. O ensaio de digestibilidade foi conduzido pelo método de coleta total de fezes. A dieta caseira foi eficaz em interromper o acúmulo de efusão quilosa torácica, restabelecer as concentrações de proteína total e albumina e promover ganho de peso no paciente. Os resultados da digestibilidade demonstraram menor aproveitamento de todos os nutrientes no cão com linfangiectasia em relação ao controle sadio.

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Canine visceral leishmaniasis (CVL) is an anthropozoonosis characterized by a clinically chronic progressive disease. Non lymphoid organs are also affected, especially the kidneys. Dogs with leishmaniasis usually die with renal failure despite treatment. Haematoxylin-eosin (HE) staining in kidney tissue sections has low sensitivity for parasite identification. Immunohistochemistry (IHC) and polymerase chain reaction (PCR) are efficient methods for Leishmania sp. antigen and DNA detection in cases of low parasite burden. The present study aims to identify renal lesions of CVL and correlate them with microscopic findings determined by histochemistry, IHC and PCR. Both IHC and PCR provided similar positivity for amastigote identification, 3/20 animals (15%), thus increasing detection of the parasite in renal tissues when compared with histopathologic examination. The lesion most commonly observed with visceral leishmaniasis-positive canine kidney tissue was membranoproliferative glomerulonephritis, followed by interstitial nephritis without correlation to the number of amastigotes.

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Adenoids are a mass of lymphatic tissue located within the nasopharynge. This work aims assessing the relationship between the formation of bacterial biofilms on the adenoid surface and the incidence of infections in the pediatric age.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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