1000 resultados para Sindicatos - Trabalhadores da indústria - Franca (SP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Tomando-se como ponto de partida a descoberta de um caso de silicose entre trabalhadores da indústria cerâmica, que tradicionalmente era considerada como pouco importante na gênese dessa pneumoconiose, foi possível, através de exame radiológico, evidenciar que uma proporção muito elevada dos trabalhadores desse tipo de indústria é portadora de alterações radiológicas características da silicose. Descrevem-se os achados radiológicos, que na sua maioria foram de opacidades regulares de pequeno tamanho. Com base nesse trabalho foi possível fazer-se a descoberta de outros "focos" de silicose em outras áreas do Estado de São Paulo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Baseado em ampla pesquisa de campo, o trabalho analisa a situação da mulher em um setor economicamente tradicional, o calçadista, no qual parte importante da mão de obra pertence ao sexo feminino. A autora buscou, principalmente, compreender a atual cultura organizacional das empresas calçadistas, partindo da análise da gestão feminina, que vem crescendo no setor. Foram ouvidas tanto gestoras como operárias e, de acordo com a autora, os estudos reforçam a percepção inicial de que a divisão sexual é ainda profundamente marcante na indústria de calçados, com grande prejuízo para as operárias e para as próprias gestoras. Embora estas últimas tenham aberto espaços, o fizeram enfrentando preconceitos e desconfianças da cadeia produtiva, que ainda persistem. Certamente por isso, terminam por reproduzir a essência do conservador e ideologicamente predominante mundo masculino, onde os trabalhadores - e especialmente as mulheres- são tratados como mercadorias, não havendo lugar para a valorização pessoal, equidade nas contratações, planos de carreira e igualdade nas conquistas
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Traçar a identidade do microempreendedor da área têxtil da cidade paulista de Franca, analisando as suas especificidades, seu caráter inovador e os reflexos de suas atividades no espaço coletivo é o desafio a que se propôs o pesquisador Mateus Beordo. Ele mostra nesta obra que o ramo de confecções emergiu da crise da indústria calçadista, tradicional na cidade e atrelada à história de seu desenvolvimento econômico (Franca firmou-se como importante polo de calçados a partir dos anos 1930). Desde a década de 1990, no entanto, com o processo de globalização e a abertura do mercado brasileiro, a indústria calçadista viu-se em dificuldades diante da concorrência internacional. Com o conhecimento obtido na produção de calçados, porém, mulheres passaram a montar microconfecções em suas residências, já que a atividade exigia baixos investimentos iniciais - em geral, bastava adquirir uma máquina de costura, tecidos e outros artefatos para a montagem e modelagem de lingeries. E o que era, a princípio, uma simples alternativa de renda familiar, foi ganhando vulto: hoje parte da produção das microempresárias é exportada para Europa, Estados Unidos e Japão. De acordo com o autor, o estudo permitiu não somente a identificação do caráter empreendedor das microempresárias da área têxtil de Franca, como uma reflexão sobre suas condições de vida e trabalho, por meio de seus problemas concretos, potencialidades e estratégias
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O objetivo deste trabalho foi tentar entender a interação entre concentração geográfica de empresas, competitividade e tecnologia no cluster calçadista de Franca, importante pólo produtor calçadista no país, responsável por aproximadamente 10% do total da produção calçadista brasileira. Utiliza-se o conceito de cluster desenvolvido por Porter (1990). É apresentado um modelo para explicar o surgimento e desenvolvimento dos clusters, procurando validá-lo no cluster calçadista de Franca. A principal hipótese do modelo é a de que uma inovação revolucionária no processo, combinada com condições locais específicas, pode originar um cluster. Após o nascimento, o modelo afirma que o cluster passa por fases como embrionária, crescimento, maturidade e pós-maturidade, cada uma com características distintas e peculiares. Utilizou-se uma amostra de 9 empresas e setores correlatos representativos e a principal contribuição desta dissertação foi a constatação de que o cluster de Franca, teve trajetória bastante aderente ao modelo. No momento, o cluster está em sua fase de maturidade e devem ser feitas políticas e ações coordenadas para evitar o declínio ou pós-maturidade do cluster. Como resultado também, foi feita a avaliação do cluster de Franca segundo o modelo do diamante de Porter (1990) para caracterizar os principais pilares para a manutenção da vantagem competitiva as condições dos fatores, condições da demanda, setores correlatos e de apoio e estratégia, estrutura e rivalidade das empresas foram avaliadas baseado em fontes secundárias e primárias. Finalmente são propostas algumas ações e políticas no sentido de incrementar a competitividade do cluster calçadista de Franca, pela sua importância econômica nacional e principalmente pelo impacto na economia da cidade de Franca, por praticamente dependente exclusivamente do calçado. Palavra-chave: Cluster, Modelo de Evolução, Calçados