54 resultados para Simulacros


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Durante la actividad diaria realizada en los centros docentes, los profesores, los alumnos y el personal auxiliar que se encuentran en ellos pueden estar expuestos a una situación de emergencia que sea susceptible de generar daños, tanto a personas como instalaciones y medio ambiente. La prevención de las emergencias supone la adopción de un conjunto de medidas constructivas y organizadas. Se expone de qué punto se ha de partir en el desarrollo de la normativa para la autoprotección en los centros de enseñanza, hablando de las diferentes órdenes ministeriales desde 1984 hasta 1996 y también de las normas específicas de las comunidades autonómicas y administración local. Se expone un plan de autoprotección definido en sus objetivos y estructura, se clasifican los tipos de emergencia y factores de riesgo.

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Este trabalho tem por objetivo discutir as relações entre o discurso ficcional e o histórico tomando por base o romance Agosto, de Rubem Fonseca. Uma vez que a obra utiliza um contexto de referência determinado e explícito, buscamos desvendar nessa relação dialética, como se processa o entrecruzamento entre os campos, como se enredam e se projetam na organização da narrativa e os efeitos de sentido que daí decorrem. Palavras-chave: Ficção; discurso histórico; simulacros; persuasão; sentido.

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Las letras del rock argentino proponen un discurso atravesado por recurrencias lingüísticas y articulaciones intencionales que advierten modos de pensar, criticar, interpelar e interpretar a la sociedad desde la propia enunciación de la libertad. En función de ello, este trabajo analiza las problemáticas del abordaje de la libertad en función de las líricas del rock argentino y el marco de la transición democrática del período 1982-1989. Así, en virtud de dicho contexto, el artículo invita a pensar el abordaje de la cuestión de la libertad a partir de una temática de oposición particular y relevante que vincula y demarca el discurso de la autenticidad con el del simulacro en un marco de intencionalidad libertaria. La exposición de este debate de contraposición trae aparejado interrogantes que, en función de las líricas, desacralizan el rigor tajante de "la autenticidad", lo reformulan y lo llevan a un tono simulado o de "simulacro" que profundiza discursos desde la ambigüedad. Ante esto, conviene preguntarse: ¿Cuál es el valor de lo auténtico en el rock argentino en un contexto de fuerte incidencia comercial? ¿Se pueden encontrar bordes e intersticios que remarcan el espíritu rebelde del rock aún en una condición comercial? ¿Cuan verdadero puede ser el axioma que indica que la autenticidad se refiere al poder de resistir o subvertir la lógica comercial?

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Las letras del rock argentino proponen un discurso atravesado por recurrencias lingüísticas y articulaciones intencionales que advierten modos de pensar, criticar, interpelar e interpretar a la sociedad desde la propia enunciación de la libertad. En función de ello, este trabajo analiza las problemáticas del abordaje de la libertad en función de las líricas del rock argentino y el marco de la transición democrática del período 1982-1989. Así, en virtud de dicho contexto, el artículo invita a pensar el abordaje de la cuestión de la libertad a partir de una temática de oposición particular y relevante que vincula y demarca el discurso de la autenticidad con el del simulacro en un marco de intencionalidad libertaria. La exposición de este debate de contraposición trae aparejado interrogantes que, en función de las líricas, desacralizan el rigor tajante de "la autenticidad", lo reformulan y lo llevan a un tono simulado o de "simulacro" que profundiza discursos desde la ambigüedad. Ante esto, conviene preguntarse: ¿Cuál es el valor de lo auténtico en el rock argentino en un contexto de fuerte incidencia comercial? ¿Se pueden encontrar bordes e intersticios que remarcan el espíritu rebelde del rock aún en una condición comercial? ¿Cuan verdadero puede ser el axioma que indica que la autenticidad se refiere al poder de resistir o subvertir la lógica comercial?

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Las letras del rock argentino proponen un discurso atravesado por recurrencias lingüísticas y articulaciones intencionales que advierten modos de pensar, criticar, interpelar e interpretar a la sociedad desde la propia enunciación de la libertad. En función de ello, este trabajo analiza las problemáticas del abordaje de la libertad en función de las líricas del rock argentino y el marco de la transición democrática del período 1982-1989. Así, en virtud de dicho contexto, el artículo invita a pensar el abordaje de la cuestión de la libertad a partir de una temática de oposición particular y relevante que vincula y demarca el discurso de la autenticidad con el del simulacro en un marco de intencionalidad libertaria. La exposición de este debate de contraposición trae aparejado interrogantes que, en función de las líricas, desacralizan el rigor tajante de "la autenticidad", lo reformulan y lo llevan a un tono simulado o de "simulacro" que profundiza discursos desde la ambigüedad. Ante esto, conviene preguntarse: ¿Cuál es el valor de lo auténtico en el rock argentino en un contexto de fuerte incidencia comercial? ¿Se pueden encontrar bordes e intersticios que remarcan el espíritu rebelde del rock aún en una condición comercial? ¿Cuan verdadero puede ser el axioma que indica que la autenticidad se refiere al poder de resistir o subvertir la lógica comercial?

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Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho

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É de extrema importância implementar nos edifícios uma cultura de segurança. Nesse sentido, no presente trabalho intitulado “Organização e Gestão da Segurança Contra Incêndios”, realizado na forma de dissertação, são abordados os diversos aspetos que permitem aos edifícios estar devidamente organizados e geridos para fazer face a situações de emergência. Neste trabalho, inicialmente é formado um enquadramento ao tema da Segurança Contra Incêndios em Edifícios, com uma abordagem ao estado da arte e às medidas de autoproteção exigidas na legislação vigente. Devido à importância e ao dever legal imputado aos edifícios, de possuir uma estrutura interna, capaz de atenuar os prejuízos humanos e materiais decorrentes de uma situação de emergência, esta dissertação detalha as diversas exigências de estruturação e formação dos elementos que detêm responsabilidades na segurança contra incêndios. Para testar as medidas implementadas, criar rotinas de comportamento, assim como para aperfeiçoar os procedimentos de atuação, é essencial a realização periódica de simulacros. Esta temática é abordada neste trabalho de forma consistente, salientando a sua aplicação prática, que deve ser cuidadosamente planeada, executada e avaliada. Para complementar esta dissertação, é apresentado um caso prático, sendo dispostas medidas para a organização e gestão da segurança contra incêndios no Hotel Dom Henrique.

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Num livro dedicado a Paul Ricoeur, Richard Kearney procura elaborar uma concepção de criatividade não reduzida à imaginação, mas que se desenvolve em todos os nossos actos intencionais (percebentes, significantes, práticos). Esse conceito de criatividade compreensiva (estética e prática) é, por ele, designada figuração e deve ultrapassar os dualismos tradicionais do ser e do não-ser , da presença e da ausência, do real e do imaginário , visando uma hermenêutica do possível. Essa hermenêutica teria duas modalidades: ontológica ("o possível como desvelarnento do horizonte finito do nosso mundo vivido - do que é") e escato lógica (trabalhando o "horizonte transcendente do mundo futuro" - do que deve ser). Segundo a metafísica anta-teológica, o que existe verdadeiramente é presença e a criatividade humana concebida como imaginação só pode imitar o que já existe. O que parece criação de novo é, afinal , imagem do que já existe. Daí os simulacros reenviarem a um original.

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O presente relatório visa dar conta de como, hoje, se concebem, organizam e se articulam as estruturas de Defesa, Segurança e Proteção Civil a nível municipal (município de Lisboa). Trata‐se de um novo modelo integrado de Segurança, Proteção e Socorro que agrega meios de coordenação e de decisão num único espaço. Com a implementação deste modelo, pretende‐se que as Forças de Segurança, Proteção e Socorro das cidades, suportadas por um sistema único de comunicações de acionamento de meios das respetivas estruturas, possam garantir uma resposta operacional mais célere e coordenada. Relevam‐se também neste modelo a dimensão infra‐estrutural, a estratégia de intervenção, associada à dimensão humana nos planos de atuação individual, local e Municipal e a importância que os exercícios/simulacros fornecem às forças de intervenção, aos Agentes de Proteção Civil (APC) e ao público em geral. Este modelo, porque assenta em processos de co‐construção de decisões e porque respeita as variáveis de contexto, poderá constituir um referencial e um guia importante para as cidades capitais de Língua Portuguesa, que integram a União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), enquanto fator motivador de desenvolvimento sustentado.

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Nesta dissertação descreve-se um estudo de análise e avaliação do risco ocupacional dos trabalhadores de uma empresa de transportes de passageiros, trabalho este que serviu para satisfazer uma necessidade periódica da própria empresa. A empresa de transportes em causa pediu anonimato e, por isso, será designada por empresa Alfa. Para o efeito, aplicou-se o Método de Avaliação de Risco Simplificado (MARS), com o intuito de analisar as tarefas dos seus trabalhadores, permitindo mapear os perigos e avaliar os riscos associados às mesmas. O objetivo específico do estudo foi o de avaliar a magnitude dos riscos existentes por categoria profissional e atividade, de forma a implementar medidas de controlo concretas e focadas em cada categoria abrangida. Aquando da realização deste trabalho, a empresa sugeriu a aplicação de uma metodologia diferente da utilizada anteriormente, embora também de “espectro largo”. Assim, foi utilizado o MARS. A este método genérico, a autora desta dissertação incluiu algumas modificações, nomeadamente a inclusão de sistemas de classificação harmonizados, para distinguir risco de acidente e risco para a doença. Os resultados obtidos permitiram identificar que as categorias profissionais de Maquinista e Encarregado de Tração são aquelas que apresentam risco mais elevado. Das sete categorias analisadas, os riscos mais relevantes para acidente de trabalho foram caraterizados por três variáveis chave; para a variável Contato, a modalidade de acidente mais grave é o contato com chama viva ou ambiente (cód.13), os Tipos de Lesão associados a este contato são as queimaduras (cód.061) e asfixia (cód.081), que podem atingir múltiplas Partes do Corpo (cód.78). Outra situação de risco importante é a falha na manutenção de comboios, que pode provocar a perda de controlo do veículo, e assim causar um acidente ferroviário grave, não só com o comboio, mas também com os seus passageiros. Por último, e apenas para o maquinista, a tarefa da travagem da carruagem em situação de emergência acarreta perigos distintos, mas todos eles associados ao mesmo tipo de acidente ferroviário (risco operacional). Já no que respeita às afeções da saúde e doenças profissionais, os riscos mais importantes identificados neste estudo são a tensão psíquica, o stresse, a diminuição da acuidade auditiva e a hipocusia. As medidas de controlo prioritárias são: o bom funcionamento do sistema AVAC e desenfumagem, os simulacros contra incêndio, o funcionamento dos sistemas de deteção de incêndios e dos sistemas de extinção automática de incêndios por água e a manutenção eficaz dos comboios. Este estudo demonstrou ser vantajoso o uso do sistema de classificação harmonizado de acidentes de trabalho (EEAT) do Eurostat (2001), a classificação de doenças profissionais do DR 76/2006 e outras afeções para a saúde, para caraterizar o perigo e o tipo de risco. É um benefício para as empresas a utilização desta terminologia, para efetuar uma AAR consistente e detalhada, ao qual acresce a vantagem de permitir comparar resultados internos com estatísticas nacionais e internacionais, desde que sejam aplicados sistematicamente estes sistemas de classificação.

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Nesta dissertação descreve-se um estudo de análise e avaliação do risco ocupacional dos trabalhadores de uma empresa de transportes de passageiros, trabalho este que serviu para satisfazer uma necessidade periódica da própria empresa. A empresa de transportes em causa pediu anonimato e, por isso, será designada por empresa Alfa. Para o efeito, aplicou-se o Método de Avaliação de Risco Simplificado (MARS), com o intuito de analisar as tarefas dos seus trabalhadores, permitindo mapear os perigos e avaliar os riscos associados às mesmas. O objetivo específico do estudo foi o de avaliar a magnitude dos riscos existentes por categoria profissional e atividade, de forma a implementar medidas de controlo concretas e focadas em cada categoria abrangida. Aquando da realização deste trabalho, a empresa sugeriu a aplicação de uma metodologia diferente da utilizada anteriormente, embora também de “espectro largo”. Assim, foi utilizado o MARS. A este método genérico, a autora desta dissertação incluiu algumas modificações, nomeadamente a inclusão de sistemas de classificação harmonizados, para distinguir risco de acidente e risco para a doença. Os resultados obtidos permitiram identificar que as categorias profissionais de Maquinista e Encarregado de Tração são aquelas que apresentam risco mais elevado. Das sete categorias analisadas, os riscos mais relevantes para acidente de trabalho foram caraterizados por três variáveis chave; para a variável Contato, a modalidade de acidente mais grave é o contato com chama viva ou ambiente (cód.13), os Tipos de Lesão associados a este contato são as queimaduras (cód.061) e asfixia (cód.081), que podem atingir múltiplas Partes do Corpo (cód.78). Outra situação de risco importante é a falha na manutenção de comboios, que pode provocar a perda de controlo do veículo, e assim causar um acidente ferroviário grave, não só com o comboio, mas também com os seus passageiros. Por último, e apenas para o maquinista, a tarefa da travagem da carruagem em situação de emergência acarreta perigos distintos, mas todos eles associados ao mesmo tipo de acidente ferroviário (risco operacional). Já no que respeita às afeções da saúde e doenças profissionais, os riscos mais importantes identificados neste estudo são a tensão psíquica, o stresse, a diminuição da acuidade auditiva e a hipocusia. As medidas de controlo prioritárias são: o bom funcionamento do sistema AVAC e desenfumagem, os simulacros contra incêndio, o funcionamento dos sistemas de deteção de incêndios e dos sistemas de extinção automática de incêndios por água e a manutenção eficaz dos comboios. Este estudo demonstrou ser vantajoso o uso do sistema de classificação harmonizado de acidentes de trabalho (EEAT) do Eurostat (2001), a classificação de doenças profissionais do DR 76/2006 e outras afeções para a saúde, para caraterizar o perigo e o tipo de risco. É um benefício para as empresas a utilização desta terminologia, para efetuar uma AAR consistente e detalhada, ao qual acresce a vantagem de permitir comparar resultados internos com estatísticas nacionais e internacionais, desde que sejam aplicados sistematicamente estes sistemas de classificação.

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(Excerto) Glosando Paul Virilio (2001: 135), podemos dizer que os ecrãs são ligações frias, que nos desligam do calor dos corpos. No ecrã não teríamos sensações humanas, mas apenas sensações fantasmadas, que não passariam de “simulacros”, para retomar a clássica expressão de Baudrillard (1978), ou que remeteriampara “o já sentido”, na lógica da tipificação feita em tempos por Mário Perniola (1993). E as emoções seriam apenas emoções “maquinadas” (Deleuze e Guattari, 1995), “artificiais” (Cruz, s/d), “puxadas à manivela” (Martins, 2002). Com efeito, espelhado como imagem num ecrã, o corpo digital dar-nos-ia a ver apenas a emanação delirante de um corpo já sem alma. E a cultura do ecrã constituiria a expressão de uma comunidade fria, uma comunidade sem o corpo do outro, embora alimentada pelos seus fantasmas, e também pelos fantasmas do nosso próprio corpo, numa ostensiva confirmação de que não existem práticas de rede sem narcisismo.