259 resultados para Shiga-toxina


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Escherichia coli é uma bactéria Gram-negativa, pertencente à família Enterobacteriaceae, que habita o intestino de animais de sangue quente, com 90% sendo comensais para o ser humano e 10% patogênicas. Quando presente em alimentos esse grupo é considerado um bom indicador higiênico-sanitário de alimentos. Em alimentos, a cepa patogênica mais estudada é E. coli produtora de toxina de Shiga (STEC) O157:H7. Entretanto, muitos casos vêm ocorrendo em todo o mundo devido a cepas patogênicas não O157, como O103, O111, O145 e O26. As STECs são responsáveis por desde uma simples diarréia até diarréia sanguinolenta que pode evoluir ainda para síndrome hemolítica urêmica e púrpura trombótica trombocitopênica, que podem ocasionar danos crônicos como falência renal. A transmissão destas cepas se deve a carnes mal cozidas, leites e derivados não pasteurizados, água e vegetais contaminados. Uma característica interessante de E. coli O157:H7 é o seu mecanismo de resistência ao estresse ácido – ácido tolerância – de modo que os alimentos ácidos não podem mais ser considerados seguros contra tais organismos. A fim de ampliar o conhecimento acerca das cepas não O157 e dos mecanismos de ácido resistência, este trabalho teve por objetivo verificar o comportamento de linhagens de STEC não O157:H7 submetidas às condições de estresse de baixo pH utilizando para tanto meios de cultura acidificados e polpas de frutas como matriz alimentar. Constatou-se que quando mantidas em condições-controle e as ácido-adaptadas mantêm populações da ordem de 2 a 3 log UFC/mL quando em polpas de frutas sabor cajá (pH 2,3) e tamarindo (pH 2,3) armazenadas a 4 C por até 30 dias

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Escherichia coli Shiga toxigênica (STEC) e E. coli Attaching- effacing (AEEC) têm sido associadas à doença diarréica em cachorros. Entre janeiro e dezembro de 2006, 92 cepas de E. coli isoladas de 25 cachorros diarréicos foram examinadas. As cepas foram analisadas para a detecção dos genes produtores de Shiga toxina (stx 1 e stx 2) e da intimina (eae). Por meio de PCR foi observado que sete cepas (7,6%) portavam o gene stx 1, cinco cepas (5,4%) carregavam o gene stx 2 e nenhum cepa apresentou ambos os genes associados. Nove cepas de E. coli (9,8%) apresentaram o gene eae isoladamente. Treze das cepas (62,0%) que apresentaram os genes stx ou eae também apresentaram a produção de a hemolisina. As cepas que apresentaram genes de virulência foram também examinadas em relação à resistência a 12 agentes antimicrobianos. As resistências mais comuns foram para cefalotina (85,7%), estreptomicina (81,0%), amoxicilina (71,4%) e gentamicina (71,4%).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Escherichia coli productor de toxina Shiga (STEC) es un grupo bacteriano asociado a enfermedades transmitidas por alimentos. Algunos serotipos de STEC representan un grave problema para la Salud Pública, causando diarrea, colitis hemorrágica y síndrome urémico hemolítico (SUH). En Argentina el SUH es endémico y constituye la primera causa de insuficiencia renal aguda en niños menores de 5 años. Los recientes brotes en el mundo de enfermedades causadas por E. coli no-O157, han resultado fuertemente impactantes no solo a nivel de la salud pública sino también a nivel comercial. Estos eventos han puesto en evidencia la necesidad de contar con un nuevo marco legislativo en materia alimentaria. En Argentina la reciente aprobación por parte dela Comisión Nacional de Alimentos (CONAL) respecto de la incorporación al Código Alimentario Argentino (CAA) de criterios microbiológicos que incluyen la ausencia de STEC no-O157 favorece la prevención de aquellos serogrupos prevalentes en el país. Estos criterios microbiológicos fueron establecidos para carne picada fresca, alimentos listos para consumir, chacinados, frutas, verduras y hortalizas mínimamente procesadas. Es fundamental destacar que los serogrupos (O145, O121, O26, O111 y O103) propuestos para la modificación del CAA son aquellos que exige la normativa actual de Estados Unidos, y los que indica la Norma ISO 13136, hoy por hoy, la utilizada en la Unión Europea (UE) como referencia en el tema. Esto conlleva beneficios futuros, ya que, al homologar las mismas exigencias técnicas microbiológicas se facilitara el intercambio de alimentos entre países. Teniendo en cuenta que la falta de criterios uniformes regulatorios a nivel internacional, generan discrepancias que traen aparejados, obstáculos técnicos al comercio (OTC), pudiendo llegar a ser barreras paraarancelarias encubiertas, con consiguientes perjuicios económicos que pueden ser transferidos a las naciones exportadoras de alimento.

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Aims: To investigate interactions between rumen protozoa and Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) and to ascertain whether it is likely that rumen protozoa act as ruminant hosts for STEC. Methods and Results: The presence of stx genes in different microbial fractions recovered from cattle and sheep rumen contents and faeces was examined using PCR. In animals shedding faecal STEC, stx genes were not detected in the rumen bacterial or rumen protozoal fractions. Direct interactions between ruminal protozoa and STEC were investigated by in vitro co-incubation. Rumen protozoa did not appear to ingest STEC, a STEC lysogen or non-STEC E. coli populations when co-incubated. Conclusions: The ruminal environment is unlikely to be a preferred habitat for STEC. Bacterial grazing by rumen protozoa appears to have little, if any, effect on STEC populations. Significance and Impact of the Study: This study indicates that ruminal protozoa are unlikely to be a major factor in the survival of STEC in ruminants. They appear as neither a host that protects STEC from the ruminal environment nor a predator that might reduce STEC numbers.