991 resultados para Sexual Moral


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La unidad didáctica aborda el tratamiento del cuerpo humano, su conocimiento, su dominio, su control y ajuste en diferentes situaciones. Desarrolla los contenidos del bloque temático 'los juegos' del diseño curricular de base y se relaciona transversalmente con la educación para la salud, sexual, moral y cívica e igualdad de oportunidades. Está dirigido al tercer ciclo de Educación Primaria.

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La escuela se concibe como una continuación de la educación que se recibe en casa. Los objetivos de la escuela de padres son posibilitar que los padres y madres tengan una mayor seguridad y confianza en el desempeño de su función educativa; conciliar el principio de la autoridad paterna y materna con la autonomía de cada niño; y que los padres se entreguen a una labor personal de aplicación y observación de lo aprendido en el campo de relación con los hijos. Las escuelas de padres y madres se aglutinan en torno a tres modelos: el modelo informativo, que trata de dar información útil para la educación de los hijos; el modelo instructivo, en el que se pasa de la mera información a la formación, tratando de dar estrategias válidas para la intervención; y el modelo social, que crea un clima de comunicación entre familia y docentes. Los contenidos se adaptan a las características particulares de cada centro y a las del grupo de padres con el que se trabaja. Los contenidos son temas relacionados con la convivencia y socialización; la integración escolar; la influencia positiva y negativa de los medios de comunicación en la eduación de los hijos; los temas relacionados con la relación familia-escuela; el profesorado; el fracaso escolar; la educación para el ocio y el tiempo libre; o la educación sexual, moral o afectiva.

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En definitiva, hablar de educación ambiental, de coeducación, de educación para el consumo y para la salud, de educación sexual, moral y ciudadana, de igualdad de oportunidades, de educación para la paz y de derechos humanos, títulos de los temas transversales citados por el MEC (1989) no es más que reconocer que algo serio está fallando en nuestro mundo, es decir, la sociedad occidental en la que nos movemos quienes hablamos de la necesidad de transversalidad está en crisis. Nuestra cultura clásica falla. La orientación que se proporciona a la escuela es errónea. No es sólo un valor es algo más grande, más global, son los cimientos lo que se pone en duda. La concepción transversal sale al paso como una salida. Una solidaridad de la vida, a las puertas del siglo XXI, suena a comprensión del mundo, pero partiendo de la mundialización. Está surgiendo un sistema mundial cuando se anunciaba en los setenta que la humanidad estaba en una encrucijada capaz de ser aprovechada racionalmente, orientando la labor política hacia la cooperación y no por la confrontación. Estamos asistiendo a la mundialización de la democracia. En definitiva, la mundialización es una reacción a la crisis moderna de la sociedad occidental. Los temas transversales forman un todo y no son temas o valores desconexionados, sino una concepción acertada o no, de la existencia humana. Pero la transversalidad, entendida como una concepción globalmente solidaria, es decir, mundialista, exige a la democracia las mismas cualidades o una autonomía solidaria del sujeto, una participación directa y también solidaria en las decisiones y una responsabilidad ética.

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The physical, psychological, sexual, moral and patrimonial violence affects women of different ages, social classes, ethnic and racial groups, levels of education and religion, all over Brazil. One of the obstacles in the strategies of prevention and facing violence against women, in public care services, focuses on the absence of an information system, automation of data and care flows. The existence of reliable data is essential for performing diagnoses, goals and conducting research on women in situations of violence who access the service agencies. In this sense, the goal of research is to present the experience of implementing a policy of data management called Woman System, in Ednalva Bezerra Women's Reference Center, which offers host/psychological and social care, guidance and legal referral for women that face any violence situation. As methodological paths, we adopt research in action. In our analyzes, we found that in this kind of public service, the use of the data system may improve the full and humanized care to women in situations of violence. Thus, the System Woman Care, still a developing phase, appears to improve the flow of relevant information within the institution, driving a process of knowledge, decision-making and intervention against gender violence.

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A presente dissertação pretende analisar o os diferentes discursos sobre sexualidade em cinco líderes protestantes brasileiros, para verificar em que bases eles sustentam seus enunciados e normas de comportamento sexual. Através da exposição do histórico do desenvolvimento do cristianismo e sua relação com a sexualidade desde o século II d.C. até os dias atuais a pesquisa procurará entender como os pressupostos dualistas e neoplatônicos permearam o conceito de sexualidade desde os Primeiros Pais da Igreja até os dias atuais. O critério da escolha dos líderes evangélicos foram seus textos escritos. Jaime Kemp, missionário Norte Americano, escritor e palestrante de jovens e casais; Robinson Cavalcanti, Bispo Anglicano e palestrante em congressos nacionais e internacionais; Paulo César e Claudete Brito, pastores de uma influente igreja na cidade do Rio de Janeiro. Carlos Eduardo Calvani, padre Anglicano, escritor e palestrante. Calvani sobressai como uma voz dissonante ao lidar com sexualidade. A pesquisa contrastará as duas cosmovisões da moral sexual cristã: a essencialista e a personalista, dialogando com alguns teólogos católicos da moral com o objetivo de conectar o estudo da sexualidade com psicologia, antropologia e ciências humanas e sociais para que a sexualidade seja percebida na sua dimensão humana e subjetiva.

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As transformações no âmbito do trabalho e sua repercussão entre homens e mulheres no contexto da sociabilidade capitalista, bem como, as tendências atuais do trabalho feminino, que, dentre outros aspectos acentuam os processos de hierarquização têm sistematicamente se traduzido em violências no mundo do trabalho sob a forma de assédio moral e sexual que se caracterizam pela exposição dos (as) trabalhadores (as) a situações humilhantes e constrangedoras prolongadas durante a jornada de trabalho relativa ao exercício de suas funções, tendo, por sua vez, as mulheres como as mais vitimizadas, de modo que, tais aspectos intensificam a divisão sexual do trabalho e trazem sérios comprometimentos para a liberdade desses sujeitos. Vale ressaltar que esses tipos de assédio se dão tanto no âmbito das relações hierarquicamente superiores, como no âmbito das relações sem hierarquia superior, podendo ocorrer entre colegas do mesmo nível hierárquico. Contudo, a tendência é a prevalência nas relações a qual está presente alguma forma de hierarquia, seja ela de gênero ou de função no interior da empresa. A questão central que orientou este trabalho foi: como se objetivam o assédio moral e o assédio sexual em situações de precarização do trabalho das comerciárias no Estado do Rio Grande do Norte? Realizamos pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Essa última foi desenvolvida por meio da realização de dezessete entrevistas semiestruturadas com trabalhadoras do comércio das cidades de Natal, Mossoró e Pau dos Ferros. Em nível dos aspectos conclusivos destacamos: 1. O assédio moral e o assédio sexual potencializam a intensificação da precarização do trabalho feminino se concretizando fundamentalmente a partir do medo nas mais variadas formas: (a) medo de perder o emprego; (b) medo de ser perseguida, caso denuncie as práticas de assédio (c) medo de ser agredida verbalmente (d) medo de ver expostos aspectos da sexualidade; 2. O assédio moral e o assédio sexual se constituem como expressões da violência sexista contra as mulheres no âmbito do trabalho na contemporaneidade; 3. As mulheres que vivenciam/vivenciaram situações de violência na esfera laboral não identificam os serviços púbicos para os quais recorrer, haja vista os governos seja nas esferas municipal ou estadual não disporem de serviços de prevenção e combate a este fenômeno agravando a precarização do trabalho feminino; 4. O enfrentamento a essas violações pressupõe, no meu entender, um movimento ampliado de contestação das condições de degradação humana impostas pelo capitalismo e ao mesmo tempo enfrentar as nefastas consequências do patriarcado, do racismo e da opressão sofridas pelas mulheres, construídos e legitimados historicamente, mas que são passíveis de serem desconstruídos e transformados, exigindo organização coletiva para tal. Qualquer esforço de prevenção/intervenção não pode deixar de levar em conta a natureza genrada do assédio sexual e moral, o qual se constituem numa das formas mais perniciosas de violência contra as mulheres.

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Se trata de analizar la función constructiva de la sexualidad y caer en la cuenta de que sólo cuando se lesiona, entonces se puede hablar de perversión en la moralidad. Hay que ir mostrando al niño que el desarrollo de su sexo es tan positivo de su inteligencia o de sus músculos. Con su sexualidad podrá entregarse más de lleno al mundo y a completar sus emociones en la fase de la pubertad, habrá que irlas analizando con tranquilidad sin crearle una obsesión en este sentido. Debe aprender a distinguir sus mecanismos fisiológicos involuntarios de los voluntarios y, sobre todo, limar los sentidos de culpa que pueden crearse cuando estos no aparecen como fundamento claro. Ello no quiere decir que ante ciertos acontecimientos deba tomar una responsabilidad .El comportamiento sexual es un comportamiento que afecta a toda la persona. El actuar sexual connota un crecimiento hacia una madurez de entrega sincera al otro y, por tanto, lleva hacia una socialización con los otros. Por lo tanto, más que preguntarse obsesivamente sobre los actos concretos de la masturbación , caria que preguntarse sobre las motivaciones, circunstancias, intenciones y significados que estos síntomas externos manifiestan. Una pedagogía eficaz sería la creación de un ambiente de confianza y tranquilidad, donde el joven pueda analizar su propia situación y sincerarse consigo mismo. Toda pedagogía que lleve consigo el no como exclusivo y determinante y cree un mundo de terror psicofísico o religioso no conducirá a ningún elemento liberador constructivo. Una pedagogía de la moral sexual en el niño se podría resumir en dos momentos contemporáneos: Un primer momento en que se va apoyando en la experiencia de búsqueda que posee el niño ante su propio cuerpo y ante el cuerpo de padres y hermanos. De sus mismos padres debe aprender que el sexo y su placer son la ternura que permite la posibilidad de entrega mutua, cuyo fruto es el mismo hijo. Así podrá comprender que el sexo supera la pura genitalidad y que no se trata de algo vergonzoso a soportar. Un segundo momento cuando el muchacho se coloca. Un análisis tranquilo y la búsqueda de soluciones constructivas se la mejor pedagogía que se puede llevar a cabo. Finalmente decir que una pedagogía centrada más en el modo natural de comunicar y analizar experiencias personales y ajenas es más constructiva que un mero comunicar conceptos morales abstractos.

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This paper explores notions of harm in sex work discourse, highlighting the extent to which essentialist ideas of ‘good’ versus ‘bad’ sex have pervaded trafficking policy. In a comparative examination of Australian Parliamentary Inquiries and United States Congressional Hearings leading to the establishment of anti-trafficking policy, we identify the stories that have influenced legislators, and established a narrative of trafficking heavily dependent upon assumptions of the inherent harm of sex work. This narrative constructs a hierarchy of victimisation, which denies alternative discourses of why women migrate for sex work. We argue that it is not sexual commerce that is harmful, but pathological, systemic inequalities and entrenched disadvantage that are harmful. A narrow narrative of trafficking fails to adequately depict this complexity of the trafficked experience.

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This paper discusses the fast emerging challenges for Malay and Muslim sexual minority storytellers in the face of an aggressive state-sponsored Islamisation of a constitutionally secular Malaysia. I examine the case of Azwan Ismail, a gay Malay and Muslim Malaysian who took part in the local ‘It Gets Better’ Project, initiated in December 2010 by Seksualiti Merdeka (an annual sexuality rights festival) and who suffered an onslaught of hostile comments from fellow Malay Muslims. In this paper, I ask how a message aimed at discouraging suicidal tendencies among sexual minority teenagers can go so wrong. In discussing the contradictions between Azwan’s constructions of self and the expectations others have of him, I highlight the challenges for Azwan’s existential self. For storytellers who are vulnerable if visible, the inevitable sharing of a personal story with unintended and hostile audiences when placed online, can have significant repercussions. The purist Sunni Islam agenda in Malaysia not only rejects the human rights of the sexual minority in Malaysia but has influenced and is often a leading hostile voice in both regional and international blocs. This self-righteous and supremacist political Islam fosters a more disabling environment for vulnerable, minority communities and their human rights. It creates a harsher reality for the sexual minority that manifests in State-endorsed discrimination, compulsory counselling, forced rehabilitation and their criminalisation. It places the right of the sexual minority to live within such a community in doubt. I draw on existing literature on how personal stories have historically been used to advance human rights. Included too, is the signifance and implications of the work by social psychologists in explaining this loss of credibility of personal stories. I then advance an analytical framework that will allow storytelling as a very individual form of witnessing to reclaim and regain its ‘truth to power’.

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Sex, Love and Abuse intervenes in a timely way on some important issues that have become 'elephants in the room' for academic and policy considerations around sexual violence and abuse. In so doing, this book draws upon a range of literatures and novel empirical sources to encourage critical thinking about the relationship between sex, love and abuse, examining crimes including sexual assault, pornography, child sexual abuse and domestic violence. This provocative book seeks to destabilize essentialist understandings of these phenomena with a view to identifying the subtle and complex nature of relationships, which often defy easy explanation and categorisation. Focusing on theories, public discourses and moral ideals, Hayes connects romantic love, intimacy and harm in a unique philosophical analysis, exploring abuse in relationships and how such abuse is fostered.

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In 2015, Victoria passed laws removing the time limit in which a survivor of child sexual abuse can commence a civil claim for personal injury. The law applies also to physical abuse, and to psychological injury arising from those forms of abuse. In 2016, New South Wales made almost identical legal reforms. These reforms were partly motivated by the recommendations of inquiries into institutional child abuse. Of particular relevance is that the Australian Royal Commission Into Institutional Responses to Child Sexual Abuse recommended in 2015 that all States and Territories remove their time limits for civil claims. This presentation explores the problems with standard time limits when applied to child sexual abuse cases (whether occurring within or beyond institutions), the scientific, ethical and legal justifications for lifting the time limits, and solutions for future law reform.