987 resultados para Sete Pecados


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Nos cenários da globalização e da revitalização do credo neoliberal, importa salientar as principais alterações assumidas pelo modelo estatal (desnacionalização do Estado, desestatização dos regimes políticos e internacionalização do Estado Nacional) na intersecção com a emergência de poderosos mecanismos de regulação transnacional protagonizados por agências globalizadoras, como a OCDE e a União Europeia. Neste artigo, a autora, a partir das perspectivas críticas e do sistema mundial moderno, analisa a emergência dos modos de governação e de regulação do campo educativo. Em contraponto às lógicas hegemónicas da governação global, metaforizadas nos sete pecados – vaidade, soberba, inveja, preguiça, gula, avareza, ira – a autora mobiliza os principais contributos da epistemologia e do ideário ético-pedagógico freiriano, patentes na riqueza axial de conceitos fundamentais legados pelo educador, tais como: historicidade, dialogicidade, conscientização, emancipação, autonomia, liberdade e esperança. A autora reflecte, por último, sobre os principais contributos da pedagogia freiriana para a recontextualização dos paradigmas tradicionais de pensar a educação e para a construção de sentidos emancipatórios que enformem a reinvenção dos contextos democráticos.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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O presente relatório tem como objectivo analisar a realidade de uma Companhia de Marionetas em Portugal, Teatro e Marionetas de Mandrágora, incidindo sobre a relação entre o actor, marioneta e meio envolvente (site specific) no contexto de uma prática teatral concreta, a produção do espectáculo Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, no Castelo de Santa Maria da Feira. Os resultados apurados acompanham os moldes em que se procurou passar de um actor convencional para a especialização de um micromundo teatral onde a aprendizagem foi, fulcral desde o processo de construção até, à manipulação em cena num universo de trabalho particularmente árduo e específico. A minha trajectória no seio da companhia começou pela familiarização e aprendizagem informal da prática das marionetas através da observação directa dos espectáculos e de diferentes projectos da companhia. A formação feita no local de estágio (atelier da Companhia) foi outra das modalidades de formação que acompanhou o meu trajecto ao longo do estágio através da minha colaboração em projectos como Teatro nas Instituições, sempre sob a égide da divisão de tarefas e de alguma autoaprendizagem com a devida supervisão e orientação de artistas especialistas, como o Director Criativo, enVide neFelibata. O laboratório de aprendizagem prosseguiu pela mão da marionetista Clara Ribeiro que orientou a minha formação no sentido de absorver princípios teórico-práticos como o Foco, o Movimento e o Olhar para uma melhor consciencialização do universo do teatro de marionetas e formas animadas. Ainda nessa aprendizagem, a figura de alguns artistas especialistas foi fulcral, nomeadamente a da cenógrafa Marta Fernandes da Silva, que revelou ser de extrema importância ao longo do estágio pois permitiu uma verdadeira intersecção entre as componentes teórica e prática. Dessa forma pude acompanhar todo o processo de criação do Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, e colaborar na construção das marionetas que iria manipular como actor - marionetista. Relativamente à questão da componente da interpretação no estágio, esta foi assumida pela encenadora - marionetista, Filipa Alexandre que, com a sua orientação, permitiu um enfoque do grupo de trabalho num processo de criação colectiva. Assim, a nível pessoal, fui movido por uma necessidade premente de descodificar o papel do actor na sua relação com a marioneta e o meio envolvente (site specific). ABSTRACT: This study aims to examine the reality of a Puppet Company in Portugal, the Puppet Theater of Mandrágora, focusing on the relationship between actor, puppet and environment (site specific) in the context of an actual theatrical practice, Once upon a time ...Seven houses of infortune, in the Castle of Santa Maria da Feira. The results obtained follow the way in which one seeks to move from one "conventional" actor to the specialization of a micro theater where learning was central from the building process to manipulation on the scene in a universe of work particularly hard and specific. My initial course within the company began with the familiarization and informal learning of the practice of puppetry through direct observation of performances and various projects of the company. The training done at the company (workshop of the Company) was one of the training arrangements that accompanied my way along the training through assistance on projects such as Teatro nas Instituições, always under the auspices of the division of tasks and due self-teaching with appropriate supervision and guidance of expert artists, such as the Creative Director, enVide neFelibata. The learning laboratory continued by the hand of the puppeteer Clara Ribeiro who supervised my training in order to absorb theoretical and practical principles as the Focus, the Movement and the Look for better awareness of the world of puppetry and animated forms. Also at this level, the figure of some specialist artists were central, such as the scenographer Marta Fernandes da Silva, who proved to be extremely important during this training, allowing a true intersection between the theoretical and the practical components. I could experience the surroundings of the creation notebook of Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, and collaborate in the preparation of puppets that would handle as an actor - puppeteer. As to the question of the interpretation component on training, this was in charge of stage director - puppeteer, and the Artistic Director, Filipa Alexandre, whose instructions allowed a focus of the working group in a process of collective creation. Accordingly, to a personal level, I was urged to decode the role of the actor in relation to the puppet and the environment (site specific).

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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.

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O tema desta pesquisa abrange a penetração e a repressão inquisitorial portuguesa à chamada heresia luterana. Antes de qualquer comentário, é necessário dizer que o termo luterano, na Época Moderna, era utilizado pelos inquisidores como termo genérico para identificar os estrangeiros protestantes. É um tema inédito e original, no âmbito das pesquisas históricas especializadas em Inquisição, com o foco direcionado para os processos inquisitoriais do Santo Ofício Lisboeta contra réus em terra brasílica. Trata-se de uma investigação a respeito da introdução e da difusão do luteranismo no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII. Processos da Inquisição portuguesa são as fontes primárias de maior relevância nesta tese. Além de que, há documentos administrativos e jurídicos que aprimoram a exploração da temática. O luteranismo no Brasil Colonial apresentou várias facetas: desde um luteranismo das naus, quando os portugueses expandiam-se para o além-mar e eram tomados por luteranos ingleses e franceses ao luteranismo da terra firme com seus conflitos e guerras coloniais, contando, também, com aquele tipo de luteranismo por adesão voluntária. O crime perseguido e processado pelo Tribunal da Inquisição Portuguesa no Brasil foi um luteranismo articulado com as profundas mudanças sociais, políticas e culturais da Europa Moderna e com as singularidades da sociedade colonial.

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Estudo do texto teatral O Mambembe, a partir dos contextos em que foi criado, em 1904, e depois reabilitado, para o público e para a crítica, 55 anos depois. A ótica da recepção destaca esta peça do conjunto da obra de Artur Azevedo, deixando entrever, principalmente a partir de uma possível ideologia de um teatro educador dos sentidos, as contradições do texto com o mundo da diversão teatral na entrada do século XX carioca, sua tentativa de certa forma de escapar a sua massificação, apelando ao passado e à promessa de um futuro mais artístico para o teatro. Na primeira parte se discutem as ideias inaugurais para o teatro de formação na modernidade, e como estas são catalisadas no Brasil em torno de um teatro que civiliza pela formação de almas, até a época de Artur Azevedo. Depois de explorar alguns aspectos históricos da época de O Mambembe, expõe-se um pequeno painel e algumas considerações teóricas sobre a indústria e a estrutura do teatro ligeiro da entrada para o século XX.Na segunda parte do trabalho, ligadas às questões teóricas sobre recepção teatral, são discutidas as noções de teatro e cultura de cada época, através de comentários e críticas de jornais. Depois de uma pequena exposição das mudanças ideológicas e culturais que se passaram no intervalo dos 55 anos entre uma montagem e outra, o trabalho termina com uma proposta de metaforologia do texto a partir das informações colhidas e resultados experimentados

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O objetivo principal deste trabalho é a análise do sermão Pecados capitais e hipocrisia, simonia, detração e adulação, circunscrito no conjunto dos escritos antonianos que se reportam ao universo dos bestiários medievais. Na obra em questão, os respectivos vícios humanos são evocados, cada qual, a partir da analogia estabelecida com o comportamento de determinados animais. Santo Antônio de Lisboa (1192-1231) viveu a maior parte de sua vida durante as primeiras décadas do período conhecido como Baixa Idade Média (século XIII ao XV). Data do início dessa era o estabelecimento de uma arte de pregar medieval, que toma como referência as idéias propaladas no princípio do Cristianismo, a filosofia dos Padres da Igreja e, por fim, os diversos preceptores do século XIII, que espelhavam o novo contorno do qual havia se revestido a teoria da prédica, em que se sublinhava também a forma de pregar, até então preterida em função do conteúdo da oratória. É também nessa época que tomam vulto as ordens mendicantes, dentre as quais se destacam os franciscanos. Santo Antônio, como pregador dos Frades Menores, valeu-se dos conhecimentos adquiridos durante o período em que integrou a Ordem dos Cônegos Regrantes de Santo Agostinho; da filosofia propalada pelo fundador da Ordem instituída por São Francisco de Assis; e, por fim, de todos os artifícios que lhe oferecia a oratória de seu tempo. Dirigiu sua prédica, sobretudo, aos cátaros, hereges que desprezavam as coisas materiais, inclusive a natureza. Ao utilizar o simbolismo dos bestiários medievais, estima-se que Santo Antônio conciliou três fatores fundamentais na eficácia de seu discurso. O primeiro deles se refere à plena comunhão entre os recursos da ars praedicandi e a alegoria do bestiário medieval. Em seguida, ressalta-se a própria utilização do mundo animal como fator de eficaz eloqüência, considerando-se a concepção, em voga na sociedade medieval, de que a natureza seria um espelho codificado do universo espiritual, e nela estariam subjacentes os propósitos de Deus para com os homens. O terceiro fator a ser destacado é a harmonia entre a utilização do bestiário medieval como subsídio retórico e a filosofia dos franciscanos, que confere valor especial à natureza, sobretudo aos animais

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2006

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