999 resultados para Serviços preventivos


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O estudo discute as conseqüências sociais e, particularmente, da saúde, decorrentes da ampliação do número de idosos no Brasil em um curto período. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 1998 e 2003, que indicam melhoria das condições de saúde dos idosos e uma distribuição de doença crônica semelhante para todos os grupos de renda. Se, por um lado, os idosos apresentam maior carga de doenças e incapacidades, e usam mais os serviços de saúde, por outro, os modelos vigentes de atenção à saúde do idoso se mostram ineficientes e de alto custo, reclamando estruturas criativas e inovadoras, como os centros de convivência com avaliação e tratamento de saúde. A agenda prioritária da política pública brasileira deveria priorizar a manutenção da capacidade funcional dos idosos, com monitoramento das condições de saúde, com ações preventivas e diferenciadas de saúde e de educação, com cuidados qualificados e atenção multidimensional e integral.

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Little is known of cancer rehabilitation needs in Europe. EUROCHIP-3 organised a group of experts to propose a list of population-based indicators used for describing cancer rehabilitation across Europe. The aim of this study is to present and discuss these indicators. A EUROCHIP-3 expert panel reached agreement on two types of indicators. (a) Cancer prevalence indicators. These were proposed as a means of characterising the burden of cancer rehabilitation needs by time from diagnosis and patient health status. These indicators can be estimated from cancer registry data or by collecting data on follow-up and treatments for samples of cases archived in cancer registries. (b) Indicators of rehabilitation success. These include: return to work, quality of life, and satisfaction of specific rehabilitation needs. Studies can be performed to estimate these indicators in individual countries, but to obtain comparable data across European countries it will be necessary to administer a questionnaire to randomly selected samples of patients from population-based cancer registry databases. However, three factors complicate questionnaire studies: patients may not be aware that they have cancer; incomplete participation in surveys could lead to bias; and national confidentiality laws in some cases prohibit cancer registries from approaching patients. Although these studies are expensive and difficult to perform, but as the number of cancer survivors increases, it is important to document their needs in order to provide information on cancer control.

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Este estudo se trata do relato de uma experiência vivenciada por graduandos de Medicina e Enfermagem participantes do PET-Saúde da Universidade de Brasília, cujo objetivo foi realizar atividades de educação em saúde dentro do tema prevenção de câncer cérvico-uterino nos municípios de Ceres e Santa Isabel, Goiás. Para tanto, foram feitas diferentes ações comunicativas, tais como: confecção e distribuição de cartazes/panfletos; produção de um programa de rádio; e promoção de rodas de conversa na sala de espera das unidades básicas de saúde. Essa atividade se mostrou como uma oportunidade de compartilhar experiências e sentimentos, bem como discutir ideias e conceitos visando a construir um novo conhecimento, com contribuições do saber teórico dos acadêmicos e do saber prático das usuárias. As dúvidas e questionamentos das usuárias estavam de acordo com os apontados trazidos pela literatura, e as atividades mostraram-se uma boa forma de esclarecer as dúvidas das usuárias e aproximar sistema de saúde e população, bem como de promover a educação em saúde, especialmente no âmbito da autovalorização, da prevenção e da promoção da saúde.

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OBJETIVO: avaliar a incidência e o impacto econômico direto do câncer de colo de útero (CCU) em Roraima, no ano de 2009, e analisar o perfil epidemiológico e socioeconômico das pacientes portadoras dessa doença. MÉTODOS: os laudos histopatológicos emitidos em Roraima em 2009 foram revisados, assim como os prontuários de pacientes femininas em tratamento oncológico. Foram registrados dados clínicos e procedimentos médicos (terapêuticos e diagnósticos) realizados em pacientes portadoras de CCU no único centro de tratamento oncológico do Estado de Roraima. Portadoras de CCU tratadas no Sistema Único de Saúde (SUS) de Roraima foram submetidas a entrevista abordando temas socioeconômicos e fatores de risco. RESULTADOS: registramos 90 casos de CCU e lesões pré-malignas de alto grau. Roraima possui a maior incidência de CCU do Brasil (46,21 casos/100.000 mulheres), sendo 3 vezes mais incidente que o de mama e comparável a países subdesenvolvidos de baixa renda. O perfil epidemiológico revela pacientes com privação econômica, socialmente desfavorecidas, baixa escolaridade, sexarca precoce (média de 13,8 anos), multiparidade (média de 5,5 gestações). Das pacientes estudadas, 71,7% nunca haviam realizado o teste de Papanicolaou, e o desconhecimento foi o motivo mais relatado (47,4%). Como problema de saúde pública, o manejo do CCU gera gastos anuais diretos de mais de R$ 600 mil, com custo médio por paciente de R$ 8.711,00. CONCLUSÕES: o CCU é o câncer mais incidente em mulheres roraimenses e um grave problema de saúde pública no Estado. Seu elevado impacto econômico favorece a implantação de medidas preventivas do ponto de vista de custo-efetividade. O perfil da pacientes revela a ineficiência dos serviços preventivos em alcançar pacientes com perfil de exclusão socioeconômico e alto risco para o câncer de colo uterino.

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Este trabalho mostra a relação entre o investimento em saúde e crescimento econômico. É feita uma revisão da literatura em economia da saúde, crescimento e desenvolvimento e constata-se a ausência deste tipo de estudo na mesma. O gasto em saúde, mormente preventiva, representaria um tipo de investimento, pois teria impacto sobre a produtividade. São apresentados modelos econométricos com o fito de testar as relações do gasto em saúde per capita com crescimento, usando-se uma amostra de 149 países. Os testes econométricos apontam para uma relação positiva entre gastos em saúde per capita e a produtividade das economias. Este resultado sustentaria, empiricamente, a intuição segundo a qual o investimento em saúde preventiva traria ganhos de produtividade para a economia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Vídeo-aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde

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Vídeo-aula abordando a questão da Vigilância em Saúde.

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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto principia ressaltando que a principal causa de mortalidade na população adulta hoje no Brasil são as doenças cardiovasculares. Lembra que os pilares da prevenção são elementos de uma vida saudável: alimentação, atividade física regular, manutenção do peso corporal ideal e afastamento do tabagismo. Segue detalhando que a prevenção clínica de doença cardiovascular (DCV) deve acontecer diariamente. Explica o risco vascular global, guia ou ferramenta que auxilia a definir se um individuo terá ou não benefício de determinada intervenção. Mostra indicadores de alto risco e indicadores intermediários de risco. Menciona que indivíduos mais jovens, sem manifestação de doença ou sintomas e sem nenhum dos fatores intermediários descritos, são caracterizados como sendo de baixo risco e que outros casos devem ter seu risco cardiovascular calculado por meio do Escore de Framinghan. Finaliza salientando que para o cálculo através deste instrumento é preciso considerar a glicemia de jejum e do perfil lipídico e que, a partir do risco calculado por meio do escore, o paciente pode ser considerado de risco baixo, médio e alto para desenvolver doenças cardiovasculares em 10 anos. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia evidenciando a união entre os benefícios do trabalho com grupos e os conceitos presentes hoje no campo da saúde coletiva. Lembra que a promoção da saúde propõe que as soluções sejam construídas em conjunto e que não se deve ignorar o saber da prevenção, mas sim tomar cuidado para que não se recaia numa postura autoritária. Repassa o conceito de saúde, que vai muito além da centralização na doença, para melhor compreensão do conceito da promoção da saúde. Segue mostrando que o trabalho com grupos potencializa muito a proposta desse conceito e a importância do alcance político que eles proporcionam. Menciona ainda a proposta dos grupos de prevenção de doenças, muito comum na atenção básica, mas lembra a baixa adesão dos participantes, que em casos extremos acaba vinculando a presença na atividade em grupo à obtenção de atendimento ou o medicamento para superar a baixa participação. Termina colocando um quadro com as principais diferenças entre a prevenção de doenças e a promoção de saúde e uma síntese sobre o assunto. Unidade 3 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar na estratégia saúde da família, na unidade 2, apresenta subsídios para o cuidado integral à saúde

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Trata-se de um projeto de intervenção destinado a aumentar cobertura no rastreamento de Câncer de Colo do útero em mulheres de 18 a 59 anos no território adstrito a Unidade Básica de Saúde da Família Tonetto no município de Nova Xavantina/MT, desenvolvido entre os meses de Setembro/2012 a Janeiro/2013. Em seu escopo, este projeto contemplou a reformulação das praticas profissionais envolvidos na coleta de material para Colpocitologia oncótica, observando os preceitos de acolhimento, educação em saúde, busca ativa e coerência da técnica de coleta. Observou-se o aumento do numero de procedimentos para Colpocitologia oncótica nos meses em que o projeto foi aplicado em comparação com os meses anteriores e segmentos semelhantes em anos anteriores. Percebe-se que foi atingido o objetivo proposto pela intervenção elaborada, entretanto fazem-se ressalvas a falta de comprometimento dos profissionais envolvidos na atenção básica com a temática, a observância/importância do acolhimento para os serviços de atendimento ao público e a incompetência das redes laboratoriais de apoio em numero insuficiente a demanda, tanto atual quanto estimada.

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O câncer de colo de útero corresponde ao terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no país. Apesar do avanço no rastreamento precoce através do citopatológico de colo de útero, o número de casos novos e de mortalidade justifica a implementação de ações para sua prevenção e controle. No cotidiano da Atenção Básica na UBS, foi constado baixa adesão ao Papanicolau pelas pacientes, devido à falta de conhecimento da importância do tema. Portanto, propõe-se um projeto de intervenção visando aumentar a adesão das mulheres ao Papanicolau. As estratégias foram pautadas através de atividades de educação em saúde e organização de mutirões para coleta de citopatológico, promovendo um fortalecimento do vínculo das pacientes com os profissionais da equipe. Assim, entende-se que quando a ESF trabalha com integração é capaz de modificar a atenção à saúde da população.

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O câncer de colo de útero é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Há necessidade de sua conscientização por meio da educação em saúde. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão bibliográfica que possibilitou conhecer o que já existe na literatura sobre o assunto e as diferentes formas de análise realizadas com os produtos encontrados. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres na faixa de idade de 25 a 59 anos de idade. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas UBS para realizarem à busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. Para o meu município este trabalho foi de grande valia porque nos possibilitará rever as nossas atividades e de toda a equipe de saúde das UBS.