955 resultados para Sermones s.XVI-XVII


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Este estudo parte da hipótese de que os serviços militares, a linhagem e a cultura católica se mantiveram como os referentes centrais do ethos nobiliario em Portugal e em Espanha no século XVII, com pouca diferenças relativamente ao conjunto de valores elaborado pelo próprio grupo desde a época medieval. O estudo de caso incide sobre a família dos Albuquerque Coelho desde o século XVI até finais do XVII, acompanhando o seu multifacetado processo de ascensão social, onde pontuam a sua implantação no Brasil (Pernambuco) e as opções políticas por eles tomadas na sequência do 1º de Dezembro de 1640

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A pesar de las numerosas leyes que restringían la emigración hacia el nuevo mundo, la presencia de criptojudíos (o marranos, como se les llamaba despectivamente) en las colonias españolas es perceptible desde el comienzo de la conquista y aumenta considerablemente luego de la unificación de los reinos ibéricos en 1580. Gracias al estudio exhaustivo de la documentación inquisitorial peninsular y americana, el autor logra reconstituir el fresco trágico de los grupos criptojudíos de origen portugués que, pasando por Sevilla, llegaron hasta los confines del nuevo mundo. Más allá del estudio detallado del fenómeno estrictamente religioso, su investigación permite apreciar la vitalidad de las redes comerciales marranas y judías de origen ibérico que, desplegados a una escala planetaria, participaron activamente en el apogeo del mercantilismo.

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Analizar los elementos materiales, personales y funcionales, así como los aspectos pedagógicos más importantes de las fundaciones colegiales circundantes a la Universidad de Valencia en el siglo XVI y XVII. Colegios de estudio en Valencia. Situación de la Universidad de Valencia en el momento. Historia y legislación de los centros de estudio. Vertiente pedagógica procedente del análisis de las constituciones colegiales. Bibliografía. Constituciones de los colegios Corpus Christi, Rodríguez, de los Santos Reyes, de San Jorge de Montesa, de Na Monforta y de Santa María del Templo. Otros documentos: bulas, cartas. Análisis comparativo. Investigación histórica. Análisis descriptivo. De los seis colegios de estudios existentes en Valencia entre 1550-1643, cinco nacen como consecuencia directa del Concilio de Trento, y uno debido a la Orden montesa. Tanto los estudios y grados requeridos a los colegiados, como las pruebas rigurosas de acceso al centro, la organización interna de los mismos y sus relaciones con la Universidad de Valencia, hace que puedan ser considerados como colegios mayores. Un denominador común es la prohibición de recibir enseñanzas distintas a las que se imparten en la universidad. Las características esenciales son: formación fundamentalmente teológica y literaria-científica, un sentido de élite, y la gratuidad a todos aquellos que sin posibles, puedan asimilar una formación y un destino eclesiástico. Los colegios de Estudios Valencianos promocionan una clase sacerdotal a partir de individuos selectos en cuanto a su capacidad, virtud, limpieza de sangre, origen y propósito. Fecha finalización tomada del código del documento.

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Trabajo en el que se estudia la enseñanza pública en Extremadura en la Edad Moderna o Antiguo Régimen. Se expone cómo se instituyó y difundió, cuáles fueron los protagonistas docentes y discentes, las perspectivas socioeconómicas en las que se fundamentó la educación y las aportaciones habidas en esa esfera por parte de la iniciativa privada (obras pías) y la Iglesia.

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Trabajo sobre la historia de la educaci??n en Almendralejo durante los siglos XVI, XVII y XVIII, abordado desde una doble vertiente: como conocimiento y como toma de conciencia de su papel social.

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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.

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Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana — do futuro Cabo de Boa Esperança até ao extremo norte da costa suaíli (Mogadíscio) —, este estudo pretende abordar as dinâmicas da missionação portuguesa durante os primeiros dois séculos de presença (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-ão as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianização dos povos autóctones por parte da Igreja e, através desta última, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influência económico-social.

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Pós-graduação em Artes - IA

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O presente artigo trata da caracterização da composição mineralógica de azulejos antigos pertencentes aos séculos XVI, XVII e XIX, coletados em Salvador e Belém, visando à identificação da sua provável matéria-prima e a possível temperatura de queima. Quartzo foi identificado em todas as amostras. As demais fases cristalinas encontradas foram: mullita, cristobalita, calcita, anortita, hematita, gehlenita, diopsídio e wollastonita. Foi possível dividir as amostras em três grupos, em função da possível matéria-prima e temperatura de queima: grupo 1 - caulinita e quartzo, T entre 1200º e 1728º C; grupo 2 - quartzo, caulinita, calcita e/ou dolomita e óxido ou hidróxido de ferro, T entre 900º e 1200ºC; grupo 3 - quartzo, argilominerais (provavelmente caulinita), calcita e/ou dolomita e hidróxido ou óxido de ferro, T entre 1200º e 1565º C.