15 resultados para Sergentomyia
Resumo:
Both sexes of Sergentomyia (Parrotomyia) rectangulata sp. nov. from southern India are described with illustrations. The specimens were collected in tree holes, termite mounds, cattle sheds and mud-walled, thatched roof human dwellings in rural areas. Our findings reveal similarity with Sergentomyia (Parrotomyia) modii Lewis.
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Phlebotomine sandflies of the genus Sergentomyia are widely distributed throughout the Old World. It has been suggested that Sergentomyia spp are involved in the transmission of Leishmania in India and Africa, whereas Phlebotomus spp are thought to be the sole vectors of Leishmania in the Old World. In this study, Leishmania major DNA was detected in one Sergentomyia minuta specimen that was collected in the southern region of Portugal. This study challenges the dogma that Leishmania is exclusively transmitted by species of the genus Phlebotomus in the Old World.
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Estudo dos flebótomos (Diptera, Phlebotominae), vectores de Leishmania sp. no Concelho de Torres Novas, Portugal. Sofia Isabel Martins Branco PALAVRAS-CHAVE: flebótomos, bioecologia, Leishmania, Torres Novas, Portugal. Os flebótomos são insectos vectores de vários agentes patogénicos, dos quais se destacam os protozoários do Género Leishmania. Em Portugal, as leishmanioses, canina e humana, são causadas por L. infantum, sendo o cão o principal reservatório e Phlebotomus perniciosus e P. ariasi os vectores comprovados do parasita. São conhecidos três focos de doença, mas casos de leishmaniose canina têm sido reportados em outras regiões nas quais se desconhecem as espécies flebotomínicas presentes e respectivas taxas de infecção. Neste trabalho, efectuou-se a primeira prospecção flebotomínica no Concelho de Torres Novas, Distrito de Santarém, localizado na região Centro de Portugal. Os principais objectivos foram determinar a fauna flebotomínica do Concelho, os aspectos bioecológicos, as taxas de infecção por Leishmania e os factores de risco para a transmissão vectorial. De Junho a Novembro de 2010, 275 biótopos foram prospectados com armadilhas CDC. As capturas foram realizadas em 91 localidades, nas 17 freguesias do Concelho, e incluíram habitats domésticos, peridomésticos e silváticos. Os exemplares capturados foram identificados morfologicamente, as fêmeas utilizadas para detecção molecular de DNA de Leishmania e identificação das refeições sanguíneas. Análises de regressão simples e múltipla foram utilizadas para avaliação dos factores de risco para a presença das várias espécies flebotomínicas. Testes não paramétricos foram usados para comparar densidades. Dos 1262 flebótomos capturados, quatro espécies foram assinaladas com as seguintes abundâncias relativas: P. perniciosus 73,69%, P. ariasi 8,16%, P. sergenti 6,58% e Sergentomyia minuta 11,57%. Em 82% das localidades prospectadas foi detectada pelo menos uma espécie flebotomínica e em 71,4% destas foi capturada pelo menos uma das espécies comprovadamente vectoras de L. infantum. P. perniciosus foi assinalado em todas as 17 freguesias do Concelho. Os factores de risco identificados foram: temperaturas elevadas e humidades relativas baixas, locais abrigados e ausência de vento forte, presença de pinheiros como vegetação dominante, biótopos peridomésticos, particularmente currais de ovelhas e coelheiras, ou na proximidade de ovelhas, aves de capoeira e ninhos com andorinhas. A taxa de infecção flebotomínica por L. infantum foi de 4% para P. ariasi e de 0,32% para o total de fêmeas capturadas. A maioria das fêmeas para as quais se identificou a origem da refeição sanguínea pertencia a P. perniciosus. Esta espécie apresentou um comportamento oportunista, alimentando-se numa grande variedade de hospedeiros vertebrados. A elevada abundância e distribuição das espécies vectoras, juntamente com a seroprevalência de Leishmania nos cães do Distrito (5-10%), e a captura de uma fêmea grávida de P. ariasi (infectante), sugerem que o Concelho de Torres Novas é um foco de leishmaniose no país. A maior abundância relativa de P. sergenti, comparando com prospecções realizadas noutras áreas da região Centro de Portugal, sugere que este potencial vector esteja a expandir-se para latitudes mais elevadas, aumentando o risco de introdução de L. tropica no território, por contacto com imigrantes ou viajantes infectados de áreas endémicas. A monitorização flebotomínica, e dos hospedeiros vertebrados, deverá ser continuada no Concelho para que medidas eficazes de controlo possam ser definidas e implementadas.
Resumo:
As leishmanioses são doenças parasitárias causadas por protozoários do género Leishmania, transmitidas pela picada de flebótomos fêmeas e que causam uma elevada morbilidade e mortalidade em África, América Latina, Ásia, e na Região Mediterrânica. A vigilância da prevalência das leishmanias e dos respectivos vectores, nas regiões endémicas e envolventes, são cruciais para prever o risco de introdução e disseminação de novas espécies de Leishmania que poderão dar origem a novos focos de doença(s). A monitorização da infecção por Leishmania nos flebótomos é importante para a compreensão da eco-epidemiologia e avaliação de programas de controlo. Por outro lado, a transmissão de Leishmania pode envolver um elevado número de hospedeiros vertebrados que podem ser identificados através da análise das refeições hemáticas dos vectores. A Região do Algarve é considerada um foco endémico de leishmaniose(s), humana e canina, desde a década de 1980. O principal objectivo deste estudo foi actualizar a distribuição, a abundância relativa, a densidade e outros aspectos vectoriais das espécies flebotomínicas na Região Algarvia para uma possível aplicação na vigilância epidemiológica. De Maio a Novembro de 2007, foram capturados 1595 flebótomos, de ambos os sexos, através de armadilhas luminosas tipo CDC, em 175 biótopos. Foram identificadas quatro espécies flebotomínicas: Phlebotomus perniciosus, P. ariasi, P. sergenti e Sergentomyia minuta. Após identificação realizaram-se PCRs com alvo no (i) kDNA e na região ITS-1 para detecção da presença de DNA de Leishmania nos flebótomos e (ii) gene do citocromo B mitocondrial para análise das refeições hemáticas. A presença de uma fêmea de P. perniciosus infectada com L. infantum (taxa de infecção total de 0,12%) demonstrou que o Algarve continua a ser um foco de leishmaniose. A presença de P. sergenti e P. papatasi (esta última, encontrada em estudos anteriores) poderão constituir indicadores de risco de introdução/disseminação de L. tropica e L. major devido à mobilidade de turistas e imigrantes (e outros) de áreas endémicas para esta região. A realização, pela primeira vez em Portugal, de uma técnica de biologia molecular para estudo das preferências hemáticas, demonstrou ser uma ferramenta útil, que no futuro poderá eventualmente contribuir para verificar se os vectores apresentam capacidade de adaptação a novos hospedeiros vertebrados.
Resumo:
Os flebótomos são insectos vectores de vários agentes patogénicos, dos quais se destacam os protozoários do Género Leishmania. Em Portugal, as leishmanioses, canina e humana, são causadas por L. infantum, sendo o cão o principal reservatório e Phlebotomus perniciosus e P. ariasi os vectores comprovados do parasita. São conhecidos três focos de doença, mas casos de leishmaniose canina têm sido reportados em outras regiões nas quais se desconhecem as espécies flebotomínicas presentes e respectivas taxas de infecção. Neste trabalho, efectuou-se a primeira prospecção flebotomínica no Concelho de Torres Novas, Distrito de Santarém, localizado na região Centro de Portugal. Os principais objectivos foram determinar a fauna flebotomínica do Concelho, os aspectos bioecológicos, as taxas de infecção por Leishmania e os factores de risco para a transmissão vectorial. De Junho a Novembro de 2010, 275 biótopos foram prospectados com armadilhas CDC. As capturas foram realizadas em 91 localidades, nas 17 freguesias do Concelho, e incluíram habitats domésticos, peridomésticos e silváticos. Os exemplares capturados foram identificados morfologicamente, as fêmeas utilizadas para detecção molecular de DNA de Leishmania e identificação das refeições sanguíneas. Análises de regressão simples e múltipla foram utilizadas para avaliação dos factores de risco para a presença das várias espécies flebotomínicas. Testes não paramétricos foram usados para comparar densidades. Dos 1262 flebótomos capturados, quatro espécies foram assinaladas com as seguintes abundâncias relativas: P. perniciosus 73,69%, P. ariasi 8,16%, P. sergenti 6,58% e Sergentomyia minuta 11,57%. Em 82% das localidades prospectadas foi detectada pelo menos uma espécie flebotomínica e em 71,4% destas foi capturada pelo menos uma das espécies comprovadamente vectoras de L. infantum. P. perniciosus foi assinalado em todas as 17 freguesias do Concelho. Os factores de risco identificados foram: temperaturas elevadas e humidades relativas baixas, locais abrigados e ausência de vento forte, presença de pinheiros como vegetação dominante, biótopos peridomésticos, particularmente currais de ovelhas e coelheiras, ou na proximidade de ovelhas, aves de capoeira e ninhos com andorinhas. A taxa de infecção flebotomínica por L. infantum foi de 4% para P. ariasi e de 0,32% para o total de fêmeas capturadas. A maioria das fêmeas para as quais se identificou a origem da refeição sanguínea pertencia a P. perniciosus. Esta espécie apresentou um comportamento oportunista, alimentando-se numa grande variedade de hospedeiros vertebrados. A elevada abundância e distribuição das espécies vectoras, juntamente com a seroprevalência de Leishmania nos cães do Distrito (5-10%), e a captura de uma fêmea grávida de P. ariasi (infectante), sugerem que o Concelho de Torres Novas é um foco de leishmaniose no país. A maior abundância relativa de P. sergenti, comparando com prospecções realizadas noutras áreas da região Centro de Portugal, sugere que este potencial vector esteja a expandir-se para latitudes mais elevadas, aumentando o risco de introdução de L. tropica no território, por contacto com imigrantes ou viajantes infectados de áreas endémicas. A monitorização flebotomínica, e dos hospedeiros vertebrados, deverá ser continuada no Concelho para que medidas eficazes de controlo possam ser definidas e implementadas.
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Numerical analyses (correspondence analysis, ascending hierarchical classification, and cladistics) were done with morphological characters of adult phlebotomine sand flies. The resulting classification largely confirms that of classical taxonomy for supra-specific groups from the Old World, though the positions of some groups are adjusted. The taxa Spelaeophlebotomus Theodor 1948, Idiophlebotomus Quate & Fairchild 1961, Australophlebotomus Theodor 1948 and Chinius Leng 1987 are notably distinct from other Old World groups, particularly from the genus Phlebotomus Rondani & Berté 1840. Spelaeomyia Theodor 1948 and, in particular, Parvidens Theodor & Mesghali 1964 are clearly separate from Sergentomyia França & Parrot 1920.
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Lutzomyia derelicta n. sp. is described from specimens collected in an isolated xeric habitat in the rainforest in the north of the State of Pará, Brazil. The new species lacks the posterior bulge in the dorsal wall of the cibarium characteristic of the New World genus Lutzomyia, and the armature of the male genitalia is of the pattern found elsewhere only in the Old World species of Sergentomyia. L. derelicta is phenetically intermediate between the known species of Lutzomyia and Sergentomyia, and cannot readily be placed in any existing subgenus or species group of either genus.
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The hypothesis of a Palaearctic origin of Leishmania in the early Cenozoic, dispersal to the Nearctic in the late Eocene and to the Neotropical in the Pliocene is presented. It is further hypothesized that murid rodents and their immediate ancestors have been important mammalian reservoirs since the origination of Leishmania. Biochemical, molecular, biogeographical, entomological, mammalalogical and ecological support for these hypotheses are reviewed.
Bionomics of phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae) in the province of Al-Baha, Saudi Arabia
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The bionomics of phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae) were studied for two successive years (January 1996-December 1997) at 12 collecting stations representing six sectors of the province of Al-Baha, Saudi Arabia. The predominant species was Phlebotomus bergeroti (41.7%), followed by lesser numbers of Phlebotomus sergenti (11%), Phlebotomus arabicus (10.6%), Sergentomyia tiberiadis (10.5%), Phlebotomus papatasi (10.2%), Sergentomyia antennata (9.6%), Phlebotomus alexandri (3%), Phlebotomus orientalis (2.3%) and Sergentomyia clydei (1.1%). The distribution of the collected species including species that are elsewhere known to act as vectors of human cutaneous leishmaniasis were distributed across different altitudes in Al-Baha. P. bergeroti, P. papatasi and P. arabicus were more abundant indoors; however, P. sergenti was more abundant outdoors. Sand fly populations exhibited three patterns of seasonal abundance in terms of their monthly activity. P. bergeroti, P. sergenti and P. arabicus were found to be naturally infected with Leishmania-like flagellates at an infection rate of 0.2%.
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Visceral leishmaniasis (VL) has been known to occur since the 1980s on the western bank of the White Nile River (Central Sudan), 150 km south of Khartoum, and has resulted in high mortality. The most recent outbreak of the disease in this area began in 2006. Entomological surveys were carried out during May 2008, June 2010 and May and July 2011 in the White Nile area. Sandflies were collected using Centers for Disease Control light traps and sticky oil traps in the village of Kadaba and the nearby woodland. Phlebotomus females were dissected for the presence of Leishmania promastigotes. A total of 17,387 sandflies, including six species of Phlebotomus and 10 species of Sergentomyia, were identified. The Phlebotomus species recorded were Phlebotomus orientalis, Phlebotomus papatasi, Phlebotomus bergeroti, Phlebotomus duboscqi, Phlebotomus rodhaini and Phlebotomus saevus. P. orientalis was collected in both habitats. The relative abundance of P. orientalis in the woodland habitat was higher than that recorded in the village habitat. In the woodland habitat, there was a notable increase in the relative abundance of P. orientalis during the surveys conducted in 2008 and 2010 compared to 2011. None of the 311 P. orientalis females dissected were infected with Leishmania promastigotes, although relatively high parous rates were recorded in both habitats. Based on the distribution of P. orientalis recorded in this study, this species is the most likely vector of VL in the endemic focus in the White Nile area. Further investigation is required to elucidate the seasonal abundance and distribution of the vector, as well as the transmission season of VL in both habitats so that appropriate control strategies for the vector can be designed.
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The Algarve Region (AR) in southern Portugal, which is an international tourist destination, has been considered an endemic region of zoonotic leishmaniasis caused by Leishmania infantum since the 1980s. In the present study, phlebotomine and canine surveys were conducted to identify sandfly blood meal sources and to update the occurrence of Leishmania infection in vectors and dogs. Four sandfly species were captured: Phlebotomus perniciosus, Phlebotomus ariasi, Phlebotomus sergenti and Sergentomyia minuta. In one P. perniciosus female, L. infantum DNA was detected. Blood meal tests showed that this species had no host preferences and was an opportunistic feeder. An overall canine leishmaniasis (CanL) seroprevalence of 16.06% was found; the seroprevalence was 3.88% in dogs housed in kennels and 40.63% in dogs that attended veterinary clinics. The simultaneous occurrence of dogs and P. perniciosus infected with L. infantum in the AR indicates that the region continues to be an endemic area for CanL. Our results reinforce the need for the systematic spatial distribution of phlebotomine populations and their Leishmania infection rates and the need to simultaneously perform pathogen monitoring in both invertebrate and vertebrate hosts to investigate the transmission, distribution and spreading of Leishmania infection.
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Cutaneous leishmaniasis (CL) is a neglected clinical form of public health importance that is quite prevalent in the northern and eastern parts of Egypt. A comprehensive study over seven years (January 2005-December 2011) was conducted to track CL transmission with respect to both sandfly vectors and animal reservoirs. The study identified six sandfly species collected from different districts in North Sinai: Phlebotomus papatasi, Phlebotomus kazeruni, Phlebotomus sergenti, Phlebotomus alexandri, Sergentomyia antennata and Sergentomyia clydei. Leishmania (-)-like flagellates were identified in 15 P. papatasi individuals (0.5% of 3,008 dissected females). Rodent populations were sampled in the same districts where sandflies were collected and eight species were identified: Rattus norvegicus (n = 39), Rattus rattus frugivorous (n = 13), Rattus rattus alexandrinus (n = 4), Gerbillus pyramidum floweri (n = 38), Gerbillus andersoni (n = 28), Mus musculus (n = 5), Meriones sacramenti (n = 22) and Meriones crassus (n = 10). Thirty-two rodents were found to be positive for Leishmania infection (20.12% of 159 examined rodents). Only Leishmania major was isolated and identified in 100% of the parasite samples. The diversity of both the vector and rodent populations was examined using diversity indices and clustering approaches.
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A total of 131 phlebotomine Algerian sandflies have been processed in the present study. They belong to the species Phlebotomus bergeroti, Phlebotomus alexandri, Phlebotomus sergenti, Phlebotomus chabaudi, Phlebotomus riouxi, Phlebotomus perniciosus, Phlebotomus longicuspis, Phlebotomus perfiliewi, Phlebotomus ariasi, Phlebotomus chadlii, Sergentomyia fallax, Sergentomyia minuta, Sergentomyia antennata, Sergentomyia schwetzi, Sergentomyia clydei, Sergentomyia christophersi and Grassomyia dreyfussi. They have been characterised by sequencing of a part of the cytochrome b (cyt b), t RNA serine and NADH1 on the one hand and of the cytochrome C oxidase I of the mitochondrial DNA (mtDNA) on the other hand. Our study highlights two sympatric populations within P. sergenti in the area of its type-locality and new haplotypes of P. perniciosus and P. longicuspis without recording the specimens called lcx previously found in North Africa. We tried to use a polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism method based on a combined double digestion of each marker. These method is not interesting to identify sandflies all over the Mediterranean Basin.
Resumo:
Propôe-se classificação dos Phlebotominae, com ênfase para os da América, baseada em cladograma obtido pela análise de 101 caracteres. Os estudos foram desenvolvidos a partir do exame detalhado da morfologia dos adultos das espéciés-tipos dos gêneros e subgêneros americanos e das espécies denominativas ou representativas de seus grupos e séries de espécies. Quando possível, os estudos foram complementados pela observação de alguns caracteres em espécimens adicionais de cada grupo e informações bibliográficas. Incluiram-se, ainda, no estudo as espécies-tipos dos gêneros do Velho Mundo, Phlebotomus e Sergentomyia e, espécies dos gêneros Bruchomyia e Nemopalpus de Bruchomyiinae (grupo externo). Apresenta-se, segundo a classificação proposta até o nivel de série, o elenco das espécies e subespécies americanas, com a distribuiçâo geográfica. Descrevem-se os táxons novos: Blancasmyia, gen.n.; B1.(Blancasmyia), subgen.n.; B1. (Higonemyia), subgen.n.; Psychodopygus (Martinsimyia), subgen.n.; Ps.(Rodentophagus), subgen.n.; Sergentomyia (Coquillettimyia), subgen.n.;S.(Falcaomyia), subgen.n. e S.(Flochimyia), subgen.n. Acrescentam-se chaves para a identificação das categorias coletivas.