14 resultados para Sepulturas
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UANL
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Sign.: *4, A-Z8, 2A6.
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Foram-nos entregues pela Prof. Doutora Teresa Júdice Gamito, resultado da sua intervenção arqueológica no adro da Sé de Silves, várias caixas de plástico contendo restos ósseos humanos, que se encontravam muito fragmentados postmortem, com destruição acentuada, muito provavelmente devido às pressões externas exercidas à superfície do solo (o local está transformado em parque de estacionamento de automóveis) e à baixa profundidade das inumações. Estes ossos estavam separados por sepulturas e ossadas, com os respectivos números de identificação utilizados pelos arqueólogos e que foram seguidos durante o estudo antropológico. Foram estudadas 41 sepulturas e ossadas depositadas no seu contexto e referentes a antigas utilizações.
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A presente dissertação teve como finalidade estudar os testemunhos arqueológicos respeitantes às práticas funerárias levadas a cabo no atual concelho de Cascais durante os séculos VI e VII. As necrópoles em estudo são sítios bem conhecidos pelos investigadores, uma vez que a descoberta de algumas é precoce, datando de finais do século XIX. Com este trabalho, pretendeu-se introduzir uma série de componentes que a investigação privilegia atualmente, sobretudo no que respeita às vivências nos espaços rurais entre o fim do Império Romano e o domínio muçulmano na Península Ibérica. A investigação desenvolvida baseou-se no estudo preliminar das coleções osteológicas de quatro das cinco necrópoles, bem como na prospeção e no levantamento arqueológicos. O inventário antropológico teve como objetivo apurar o número mínimo de indivíduos por necrópole e por sepultura e fazer uma caracterização básica do sexo e da idade dos inumados. A prospeção assentou na análise das fontes bibliográficas sobre os sítios. Os trabalhos de campo desenvolveram-se no sentido de apurar o estado de conservação dos vestígios, na eventual identificação de outros novos e no consequente levantamento gráfico e fotográfico dos mesmos. Foi igualmente examinado o espólio cerâmico e metálico recolhido aquando da escavação das necrópoles, de modo obter uma visão abrangente sobre os rituais funerários e a estabelecer cronologias mais precisas. Embora se trate de um estudo limitado devido à inexistência de um registo mais rigoroso dos vestígios, foi possível tirar algumas conclusões e constatar alguns padrões. Os resultados possibilitaram apontar um conjunto de condições que se repetem nos locais onde estes cemitérios se implantam, percebendo dinâmicas em relação a fatores de caráter natural e de carácter antrópico. Também se apurou que existiriam diferentes formas de organizar os espaços funerários e que estes seriam constituídos por sepulturas muito diversas do ponto de vista construtivo. Além disso, começa-se a desvelar as razões para a reutilização de sepulturas para vários enterramentos e a entender a forma como as comunidades rurais conduziam os rituais funerários, ainda muito enraizados numa antiga matriz pagã.
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O presente relatório resultou do estágio efetuado na DGPC, no âmbito da componente não-letiva do Mestrado em Arqueologia. O seu propósito centrou-se no Inventário e Georreferenciação das manifestações funerárias rupestres medievais, enquadradas na região do Centro de Portugal. Este trabalho possibilitou a atualização e introdução de inúmeras ocorrências, respeitantes a sepulturas e necrópoles escavadas na rocha, na base de dados da DGPC – o Endovélico. A concretização deste objetivo assentou essencialmente na consulta de bibliografia especializada, assim como de relatórios técnico-científicos. Ao constar do Endovélico, a informação inserida afigura-se como um contributo para o conhecimento e divulgação deste tipo de património medieval, auxiliando, inevitavelmente, no que concerne à sua salvaguarda e proteção. O processamento e sistematização da vasta informação inventariada e georreferenciada possibilitou o desenvolvimento de uma análise, na perspetiva das sepulturas escavadas na rocha como fenómeno funerário alto-medieval. Esta permitiu a criação de uma imagem, ainda que incompleta, dos tipos de agrupamentos existentes e da relação entre as sepulturas e as zonas envolventes, com lugar numa parte do território de Viseu.
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Pós-graduação em História - FCHS
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The documentary Com a Morte Convivo (With death I cohabit) shows people who work at or go to the Cemitério da Saudade (Nostalgia's Cemetery), located in Bauru, a city of the state of São Paulo. Investigating the relations between these characters and the cemetery brings out the discovery of both expressiveness and significance of image, silence and pause. The use of these elements intends to provide a sensory experience of the characters' world view
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El presente artículo recorre la tipología de los cementerios y su arquitectura funeraria, en España, desde 1787 hasta principios del siglo XX, etapa de su fundación como ciudades de los muertos separadas de las ciudades de los vivos por problemas de higiene y salud, concretado en la geografía alicantina. Se distinguen tres estadios. Los primeros cementerios de tipo en planta cuadrada (muro perimetral y capilla interior) y sepulturas enterradas. Los segundos, que mantienen este tipo, pero materializan los andadores con el esquema ortogonal en cruz mediante la vegetación y la construcciones de panteones aislados o grupos de nichos. Los últimos cementerios, saturados y densificados, proceden a ampliaciones (como si de una ciudad se tratara) o al traslado con un nuevo proyecto que plantea la necrópolis como un amplio jardín: un museo de escultura y arquitectura al aire libre. Singular y excepcional resulta el cementerio de Alcoy (1889-1909) por sus soterrar sus galerías de nichos. Se evidencia la estrecha relación entre epidemias y cementerios, así como su imaginario simbólico. Los cementerios evolucionan hasta convertirse en las ciudades de la memoria de la sociedad del siglo XIX y es sintomático el paralelismo del desarrollo entre las ciudades de los vivos (industriales) y las de los muertos (del recuerdo) así como el hecho de que la separación en dos ciudades mejoró la salud de la ciudad de los vivos.
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Durante las tres últimas décadas, numerosos/as arqueólogos/as han discutido extensamente sobre el ritual funerario original de las poblaciones del sur ibérico entre los siglos ix y vi a.c., esto es, cremación o inhumación. Este debate está además conectado con la existencia o no de complejidad social antes de la llegada fenicia, con la aparición de una élite “orientalizada” y con la adopción de nuevos objetos y prácticas por las poblaciones locales. En este artículo hago uso del concepto deleuziano de “desterritorialización” y lo asocio con el de “frontera” desarrollado por anzaldúa para interpretar la sociedad del sur ibérico. Para ello, analizo la evidencia funeraria indígena y cuestiono la división estricta entre cremación e inhumación en la región; así como examino la profundidad y significado de los cambios funerarios en las comunidades locales.
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The detailed, rich and diverse Argaric funerary record offers an opportunity to explore social dimensions that usually remain elusive for prehistoric research, such us social rules on kinship rights and obligations, sexual tolerance and the role of funerary practices in preserving the economic and political organization. This paper addresses these topics through an analysis of the social meaning of Argaric double tombs by looking at body treatment and composition of grave goods assemblages according to gender and class affiliation. The Argaric seems to have been a conservative society, scarcely tolerant regarding homosexuality, and willing to celebrate ancestry associated to certain places as a means of asserting residence and property rights.