75 resultados para Septoria lycopersici


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2013

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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O presente trabalho objetivou estudar os efeitos de uma nova técnica de aplicação de fungicida, através da água de irrigação (gotejamento), na cultura do tomate híbrido “Débora Plus”, no controle da doença causada pelo fungo Septoria lycopersici Sepg. Além de estudar a comparação dos tipos de aplicação, foi estudado também 6 (seis) doses do fungicida benomyl na fungigação. As doses utilizadas foram: 75% (59,5 mg/vaso), 50% (119,0 mg/vaso), 25% a menos da dose recomendada (178,5 mg/vaso), 100% da dose recomendada (238,0 mg/vaso), 25% (297,5 mg/vaso) e 50% superior à dose recomendada (357,0 mg/vaso). As doses utilizadas nas aplicações via pulverização foram de 100% da dose recomendada pelo fabricante (238,0 mg/vaso). Para efeito de comparação entre os tratamentos avaliaram-se o número e pesos das matérias fresca e seca dos frutos colhidos e a altura das plantas. Na instalação do experimento adotou-se o delineamento em blocos casualizados com oito tratamentos e cinco repetições. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a aplicação convencional do benomyl, para controle da septoriose do tomateiro, foi superior à fungigação. Não houve diferença significativa entre as diferentes dosagens do produto na fungigação, mas houve o controle da doença. O parâmetro altura das plantas foi semelhante para todos os tratamentos, evidenciando que tanto a fungigação como a pulverização convencional não interferiu no crescimento das mesmas. O cultivo das plantas em casa de vegetação, utilizando vasos, proporcionou excelente resultado no controle de pragas e doenças, pois os tomateiros não apresentaram pragas tampouco outras doenças, além da Septoria lycopersici, que foi inoculada. Mesmo nas plantas testemunhas não houve disseminação da septoriose e, a irrigação com garrafas individuais também indicou bons resultados, pois deste modo sabe-se a quantidade de exata de fertilizantes, defensivos e água aplicada na planta.

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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.

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A mancha-de-estenfílio, causada por Stemphylium solani e/ou S. lycopersici, é uma conhecida doença do tomateiro que voltou a ser importante, principalmente porque os atuais híbridos plantados no país não apresentam resistência. O controle da mancha-de-estenfílio se baseia no uso de cultivares resistentes ou outras medidas de manejo como o controle químico e a rotação de cultura. Este trabalho teve como objetivo selecionar novas fontes de resistência à doença in Lycopersicon. Entre os acessos de Lycopersicon avaliados para resistência 18 (54,5%) comportaram-se como suscetíveis, três (9,1%) comportaram-se como intermediários e 12 (36,4%) foram resistentes para as duas espécies fúngicas. Todos os acessos resistentes a S. solani também foram resistentes a S. lycopersici. Foram identificados acessos resistentes e intermediários nas espécies L. esculentum (muito provavelmente portando o gene Sm), L. peruvianum e L. hirsutum.

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Three concentrations of Xenorhabdus nematophila and Xenorhabdus spp., (4x10(5,) 4x10(6,) 4x10(7) cells/ml) were evaluated in the laboratory and in pot experiments to test their antagonistic effects on Fusarium oxysporum f.sp., lycopersici. All concentrations effectively inhibited its growth on agar plates. In soil under greenhouse conditions treatments with each bacterium at 4x10(7) cells/ml reduced the disease incidence of tomato by up to 40.38 and 47.54% respectively and there were significant increases of plant biomass by 198 and 211% respectively. The rhizosphere population of Fusarium oxysporum f.sp., lycopersici was reduced by 97%. The Xenorhabdus spp., was comparatively more effective than X. nematophila.

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Two models for predicting Septoria tritici on winter wheat (cv. Ri-band) were developed using a program based on an iterative search of correlations between disease severity and weather. Data from four consecutive cropping seasons (1993/94 until 1996/97) at nine sites throughout England were used. A qualitative model predicted the presence or absence of Septoria tritici (at a 5% severity threshold within the top three leaf layers) using winter temperature (January/February) and wind speed to about the first node detectable growth stage. For sites above the disease threshold, a quantitative model predicted severity of Septoria tritici using rainfall during stern elongation. A test statistic was derived to test the validity of the iterative search used to obtain both models. This statistic was used in combination with bootstrap analyses in which the search program was rerun using weather data from previous years, therefore uncorrelated with the disease data, to investigate how likely correlations such as the ones found in our models would have been in the absence of genuine relationships.

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Disease-weather relationships influencing Septoria leaf blotch (SLB) preceding growth stage (GS) 31 were identified using data from 12 sites in the UK covering 8 years. Based on these relationships, an early-warning predictive model for SLB on winter wheat was formulated to predict the occurrence of a damaging epidemic (defined as disease severity of 5% or > 5% on the top three leaf layers). The final model was based on accumulated rain > 3 mm in the 80-day period preceding GS 31 (roughly from early-February to the end of April) and accumulated minimum temperature with a 0A degrees C base in the 50-day period starting from 120 days preceding GS 31 (approximately January and February). The model was validated on an independent data set on which the prediction accuracy was influenced by cultivar resistance. Over all observations, the model had a true positive proportion of 0.61, a true negative proportion of 0.73, a sensitivity of 0.83, and a specificity of 0.18. True negative proportion increased to 0.85 for resistant cultivars and decreased to 0.50 for susceptible cultivars. Potential fungicide savings are most likely to be made with resistant cultivars, but such benefits would need to be identified with an in-depth evaluation.

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En los álamos, una de las enfermedades con mayor influencia en la cantidad y calidad de la madera producida es la cancrosis originada por Septoriamusiva Peck . El objetivo del trabajo fue determinar en clones híbridos de álamos (Populus spp.) la incidencia y la severidad de la enfermedad producida por Septoria, en dos micrositios de un mismo sitio regional, en Alberti, Buenos Aires, Argentina. Los clones utilizados fueron obtenidos de cruzamientos intraespecíficos de Populus deltoides e interespecíficos de P. deltoides x P. nigra (= P. x canadensis). Se determinó la susceptibilidad a la enfermedad para cada clon/micrositio mediante la estimación de la incidencia, del número de cancros en guías y ramas, y la severidad de daños (ID). Los híbridos inter e intraespecíficos de P. deltoides presentaron respuesta clonal diferencial en la susceptibilidad a la cancrosis en ambas situaciones geomórficas: los híbridos provenientes de cruzamientos intraespecíficos resultaron resistentes, y los provenientes de cruzamientos interespecíficos susceptibles a la enfermedad. Las diferencias significativas entre clones, determinadas para el número de lesiones totales por posición en ambas situaciones geomórficas, no determinaron ID diferentes. El número de cancros identificados en cada posición constituye una herramienta de estimación de la susceptibilidad clonal a la cancrosis más exacta, teniendo en cuenta que los mayores perjuicios ocurren cuando las lesiones se presentan en las guías.

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En Mendoza, el cultivo del álamo representa la actividad forestal de mayor importancia dentro de los bosques cultivados bajo riego. La superficie cultivada con estos se estima que alcanza aproximadamente unas 16.000 ha incluyendo las plantaciones en macizo y las plantaciones en línea o cortinas. El microorganismo patógeno Septoria musiva es el agente causal de una de las enfermedades con mayor influencia en la cantidad y calidad de la madera producida por los álamos, el cual se manifiesta produciendo manchas foliares y cancros en troncos y ramas. El sitio y las condiciones meteorológicas adversas, y así como otros agentes de estrés, tales como plagas de insectos, pueden aumentar la incidencia y severidad de la infección por uno o más patógenos. Durante las últimas décadas, los daños causados por estrés hídrico en álamos se están incrementando en varios países, produciendo decaimiento de árboles, ataque de parásitos oportunistas y muerte de plantas. Considerando la importancia del cultivo de álamos en Mendoza y a nivel nacional, sumado al hecho que Septoria musiva es un patógeno endémico en la región provocando grandes pérdidas económicas, el objetivo de este trabajo fue determinar el efecto del estrés hídrico en la colonización de tallos y hojas de clones de Populus spp. inoculados por Septoria musiva. Los clones de álamo Harvard y Conti-12 fueron sometidos a tres niveles de estrés hídrico en invernadero (lámina de reposición del 90, 70, 50 % del agua disponible). Luego la mitad de las plantas de cada clon fueron inoculadas con un aislado de Septoria musiva y la otra mitad fueron utilizadas como testigos. La respuesta al patógeno se midió 95 días después, como longitud promedio de cancro y porcentaje promedio del perímetro del tallo afectado por la lesión. Los valores para estas variables fueron mayores cuando aumento el nivel de estrés hídrico para ambos clones. También se llevó a cabo un ensayo de disco de hojas, utilizando hojas de las plantas sometidas a los diferentes niveles de estrés. Estos fueron colocados en cajas de Petri e inoculados con Septoria musiva y sus respectivos testigos con agua estéril. Los clones mostraron una respuesta diferencial al estrés hídrico. En Harvard el porcentaje promedio de área necrótica en hojas aumentó cuando el agua disponible para la planta fue mayor, en cambio en el Clon Conti-12 sucedió lo contrario. Esta investigación aporta información valiosa para el manejo de la salud de las plantaciones forestales de álamo. La información generada en este trabajo resulta de máxima utilidad para los productores, los cuales deberían tomar los recaudos necesarios en el manejo del agua en las plantaciones de modo de disminuir el efecto del estrés hídrico. Situación ésta que puede provocar aumento de la susceptibilidad a la enfermedad por parte de las plantas. Este conocimiento permitirá a los productores maximizar los beneficios del cultivo y reducir al mínimo el riesgo a cancrosis.