O corpo sem org��os da arquitectura

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Filosofia (��rea de especializa����o: Est��tica)

Influ��ncia da crioterapia no tend��o quadricipital na for��a m��xima, na sensação de for��a produzida e na funcionalidade do membro inferior

Enquadramento: A aplica����o de crioterapia utiliza-se como coadjuvante na reeduca����o neuromuscular e tem como objetivo atingir o mais r��pido poss��vel a capacidade funcional, devido aos seus efeitos analg��sicos e anti- inflamat��rios, contudo, o seu efeito negativo ao n��vel da propriocep����o tem vindo a ser questionado. Objetivo: Verificar se a aplica����o de crioterapia no tend��o quadricipital tem influ��ncia na for��a m��xima, na sensação de for��a produzida e na funcionalidade do membro inferior. Metodologia: Tratou-se de um estudo experimental, do tipo laboratorial e com um desenho cruzado. Quarenta sujeitos foram distribu��dos inicialmente e de forma aleat��ria em um grupo experimental e um grupo controlo, sendo que, ap��s uma semana os elementos que pertenceram ao grupo experimental passaram para grupo controlo e vice-versa. O grupo experimental foi submetido a um programa com gelo din��mico durante 10 minutos, avaliando-se a for��a m��xima, sensação de for��a produzida e funcionalidade do membro, enquanto grupo controlo esteve em repouso o mesmo per��odo de tempo. Resultados: Verificaram-se que n��o houve diferen��as estatisticamente significativas relativas a todas vari��veis estudadas (p>0,05). Conclus��o: O uso da crioterapia na regi��o mio-tendinosa do quadr��cipete n��o provoca d��fices significativos ao n��vel das respostas sens��rio-motoras do joelho, e que �� luz destes resultados, esta pode ser utilizada antes da realiza����o de outras t��cnicas terap��uticas, sem qualquer risco adicional a n��vel motor.

A influ��ncia da massagem na sensação retardada de desconforto muscular

Introdu����o: Apesar dos muitos estudos sobre a tem��tica da sensação retardada de desconforto muscular, atualmente, ainda se discute a explica����o dos mecanismos subjacentes a esta condi����o cl��nica, bem como, a sua preven����o e tratamento. A literatura sugere a massagem como uma das formas de terapia, contudo, os estudos t��m mostrado resultados controversos. Objetivo: Verificar se a massagem aplicada 2 horas ap��s um protocolo de exerc��cio exc��ntrico tem influ��ncia na sensação retardada de desconforto muscular, bem como, se o seu efeito varia dependendo do tempo de aplica����o. M��todos: 21 participantes (23,62��1,32 anos; 76,95��12,17 kg; 174,71��4,78 cm; 25,25��4,26 Kg/m 2) foram divididos em tr��s grupos. Foi avaliada a dor, for��a muscular e a perimetria antes, e 2h, 24h, 48h, e 72h ap��s um protocolo de exerc��cio constitu��do por tr��s s��ries de dez repeti����es de contra����es exc��ntricas dos isquiotibiais do membro dominante, com 80% da for��a m��xima, a uma velocidade constante de 60��/s, numa amplitude entre 0�� e 80��, utilizando o dinam��metro isocin��tico Biodex System 4. A massagem foi efetuada 2 horas ap��s o exerc��cio em dois grupos experimentais com dura����es diferentes, sendo o terceiro grupo de controlo. Para identificar diferen��as entre os grupos no momento inicial e na vari��vel diferen��a entre o momento inicial e os restantes momentos, recorreu-se ao teste de Kruskal-Wallis, seguido de uma an��lise Post-Hoc atrav��s do teste de Dunn com um n��vel de signific��ncia de 0,05. Resultados: Verificou-se que a massagem teve efeito na redu����o da dor e na perimetria. Relativamente �� for��a n��o foram encontradas altera����es significativas. Conclus��o: Os resultados mostraram que a massagem aplicada 2 horas ap��s o exerc��cio exc��ntrico, independentemente da dura����o utilizada, teve efeito na redu����o da dor, mas n��o na for��a muscular. Na perimetria apesar de haver altera����es, estas n��o foram consideradas relevantes.

Experi��ncia do sil��ncio no auto-retrato : o sil��ncio como sensação

Disserta����o de Mestrado em Filosofia ��� Est��tica

An��lise da rela����o entre intensidade da actividade f��sica realiada com a sensação subjectiva de esfor��o na popula����o com idade igual ou superior a 75 anos

RESUMO: Objectivo: O objectivo geral do estudo �� analisar a rela����o entre intensidade da actividade f��sica (AF) realizada pela popula����o idosa com 75 anos ou mais, com a respectiva sensação subjectiva de esfor��o (SSE). Introdu����o: Em Portugal, e de acordo o Instituto Nacional de Estat��stica, em 2011 cerca de 19% da popula����o tem mais de 65 anos. Em 2050, as estimativas apontam que esta percentagem seja de 25%, ou seja, um quarto do pa��s. O envelhecimento propic��a um decl��nio f��sico e funcional, e para o retardar est��o recomendados 150 minutos por semana de AF moderada. A forma como tem sido avaliada a AF tem por base um pressuposto de compara����o com valores de gasto energ��tico de uma popula����o com uma m��dia de 40 anos. �� fundamental a realiza����o de estudos que analisem a associa����o entre o n��vel de intensidade de AF com a SSE, para aferir se esta compara����o �� transpon��vel para esta faixa et��ria. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional anal��tico transversal, com uma amostra constitu��da por 39 participantes, com uma mediana 77,0 anos de idade (percentil 25: 76,0; percentil 75: 80,0), sendo a m��nima 75 e a m��xima 86 anos. As vari��veis s��o a SSE e a intensidade de cada actividade realizada. O protocolo de avalia����o foi constitu��do pelo question��rio de caracteriza����o s��ciodemogr��fica, Di��rio de AF e a Escala de Borg RPE 6-20. Resultados: Existe uma associa����o negativa significativa entre a idade e o gasto energ��tico total (rs = -0,365, p=0,022) e uma associa����o negativa, moderada e significativa entre a idade e a SSE reportada m��dia (rs = -0,521, p=0,001) e m��xima (rs = -0,465, p=0,003). Observou-se uma associa����o positiva e significativa entre a SSE m��xima di��ria e o tempo total dedicado a actividades f��sicas (r=0,367 e p=0,022) e o gasto energ��tico total (r=0,569, p<0,001). Verificou-se igualmente que quanto maior o gasto energ��tico total di��rio, maior a m��dia da SSE (r=0,411; p=0,009). Existe uma concord��ncia moderada e significativa (Kappa=0,475; p<0,001) entre a sensação reportada pelo participante e a classifica����o atribu��da em cada actividade pelo Comp��ndio de Actividades F��sicas (Ainsworth et al, 1993). No entanto, com uma tend��ncia para a subestima����o dos MET���s atribu��dos a cada actividade Conclus��o: Os resultados do estudo sugerem que existe uma associa����o positiva e significativa entre intensidade da AF realizada e a SSE, aquando da realiza����o da mesma actividade. Apesar desta associa����o ser moderada, este estudo sugere que a classifica����o que o Comp��ndio utiliza n��o �� directamente aplic��vel �� popula����o idosa com 75 anos ou mais.-------------ABSTRACT: Purpose: The overall objective of the study is to analyze the relationship between intensity of physical activity performed by the elderly population with 75 years or more with their subjective feeling of effort. Background: In Portugal, according with data from Instituto Portugu��s de Estat��stica, in 2011 aproximately 19% of the population has more than 65 years old. In 2050, estimates suggest that this percentage will be 25%, which means a quarter of the country. The way in which physical activity has been evaluated is based on a comparing assumption with values of energy expenditure in a population with an average of 40 years. It is critical to conduct studies to examine the association between the level of intensity of physical activity with the subjective feeling of effort, to assess whether this comparison is applied to this age group. Methods: This is a cross sectional observational study with a sample of 39 participants, with a median age of 77.0 years (25th percentile: 76.0; 75th percentile: 80.0), with the minimum age 75 years and maximum age 86 years. The variables are the subjective feeling of physical effort and intensity of each activity. It was applied one protocol evaluation consisting of a questionnaire of sociodemographic characteristics, A journal of physical activities and Borg RPE 6-20 scale. Results: There is a significant negative association between age and total energy expenditure (rs = -0.365, p = 0.022) and a negative, moderate and significant association between age and average (rs = -0.521, p = 0.001) and maximum subjective feeling of exertion reported (rs = -0.465, p = 0.003). There was a significant positive association between the subjective feeling of daily maximum effort and total time spent on physical activity (r = 0.367 and p = 0.022) and total energy expenditure (r = 0.569, p <0.001). It was also found that the higher the total daily energy expenditure, the higher the average of the subjective sense of effort (r = 0.411, p = 0.009). There is a moderate and significant correlation (kappa = 0.475, p <0.001) between the sensation reported by the participant and the rank assigned to each activity by Compendium of Physical Activities (Ainsworth et al, 1993). However, there is a tendency to over-estimate the subjective feeling of effort, or underestimation of METs assigned to each activity Conclusion: Study results suggest a positive and significant association between the level of intensity of physical activity and the subjective feeling of exertion, within the same activity. Even though this association is moderated, this study suggests that the Compendium of Physical Activities rating doesn���t suit for individuals with 75 years old or more.

Hipertexto: poss��veis contribui����es aos elementos formadores da sensação de presen��a para a virtualiza����o da informa����o, no ambiente da www-internet: um estudo explorat��rio com grupos universit��rios na cidade de S��o Paulo

Hipertexto �� um instrumento que permite explorar um assunto sob a ordem estabelecida pelo leitor em vez daquela do autor ou autores. Presen��a �� um estado subjetivo, pessoal, em que a mente do usu��rio da m��dia imerge no assunto, levando-o a sensação de "estar l��". Esta sensação quando estabelecida apresenta o potencial de induzir �� prefer��ncia por um produto, ou marca ou site o que aumenta a inten����o de compra.

��dolo improv��vel: Goleiro dos EUA �� sensação da semana na Copa

Retirado do Blog HUFFPOST BRASIL.

��dolo improv��vel: goleiro dos EUA �� sensação da semana na Copa

Entre atacantes e camisas 10 famosos no mundo inteiro e campe��es de audi��ncia, um goleiro pouco conhecido ganhou destaque internacional. Tim Howard, veterano da sele����o dos Estados Unidos, quebrou o recorde de defesas em um jogo de Copa do Mundo (16) e ficou na lideran��a em men����es no Twitter relativas �� Copa do Mundo nesta semana, segundo dados do Mundial na Rede, coletados pela Diretoria de An��lise de Pol��ticas P��blicas da Funda����o Get��lio Vargas (DAPP-FGV) em parceria com o Brandwatch.

Rela����o entre a tens��o aplicada e a sensação de desconforto nos m��sculos isquiotibiais durante o alongamento

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Dan��a, corpo e desenho: arte como sensação

Este trabalho busca refletir sobre o estatuto do corpo e do movimento nas artes a partir da no����o de sensação, como empregada no pensamento do fil��sofo franc��s Gilles Deleuze. Tal prop��sito se far�� a partir do singular encontro entre os trabalhos de um pintor/desenhista e um dos mais emblem��ticos bailarinos cl��ssicos. O corpo em movimento, quando atinge o estado de dan��a, n��o se reduz a uma forma, a uma representa����o, nem a uma mec��nica. Antes, pelo contr��rio, sua leveza singular afeta-nos sobremaneira. Tal afec����o ser�� tomada como fio condutor de nossa an��lise, tendo em vista as diferentes sensa����es e express��es que pode suscitar. A sensação de um corpo que dan��a pode expressar-se na dan��a em si como tamb��m no desenho. Que rela����es esses diferentes meios de express��o do corpo dan��arino podem estabelecer entre si? Que acontecimentos singulares podem emergir nesse encontro particular? Antes que forma, linhas de for��a e express��o. Corpo-vibra����o, torrente de afectos e perceptos, constituindo sensa����es que diferentes meios art��sticos expressam diferentemente.

Sensação de bem-estar ao praticar atividade f��sica: perspectivas da psicologia do esporte

Este trabalho tem como objetivos principais identificar se a pr��tica da atividade f��sica produz uma sensação de bem-estar; analisar os elementos psicofisiol��gicos que conduzam a esta sensação de bem-estar e verificar a exist��ncia de indicadores psicofisiol��gicos que apontem uma dosagem ideal para a pr��tica saud��vel de atividade f��sica para a dita sensação de bem-estar. Este tema foi escolhido, pois n��o existem muitos estudos com resultados concretos nesta ��rea e a preocupa����o com o bem-estar e com a sa��de tem sido cada dia mais freq��ente gra��as ao aumento de doen��as e sintomas do stress, depress��o, dentre outros. Na literatura encontramos muitos autores e estudos que se preocupam em abordar tanto o tema de atividade f��sica quanto o de bem-estar, mas quando juntamos estes dois assuntos os estudos ficam mais dif��ceis de ser encontrados, o que nos motiva a abordar estes dois temas em conjunto. (PROCEDIMENTOS METODOL��GICOS) Pesquisa qualiquantitativa, com uso de instrumento do tipo question��rio, sendo 11 perguntas abertas, al��m de 5 perguntas com o car��ter de identifica����o. O p��blico foi composto por 30 pessoas da cidade de Rio Claro/SP com idades entre 17 e 29 anos, sendo 11 do sexo masculino e 19 do sexo feminino; 28 estavam cursando o ensino superior, enquanto 2 j�� haviam completado o ensino superior e estavam fazendo p��s-gradua����o. Os dados ser��o analisados atrav��s de categoriza����o e os resultados dever��o ser publicados em artigos ou similares.

Sensação t��rmica do pedestre

This study has as main objective to identify the complains occurrences about pain in the spine segments, that are related to work standing posture, adopted by the collaborators in the production section of a food industry, in the city of Mar��lia S��o Paulo state. A descriptive research and studying case was made, using 30 employees as a sample. It was used as methodological procedure, a questionnaire to obtain information on professional and personal data, posture to remain standing, the most uncomfortable postures in the work environment (signed by the form of Ranney, 2000) and pain (pointed out by Corllet and Manenica Diagram, 1980). It was also used the Nordic questionnaire (Kuorioka et al.,1986), validated in the Brazilian culture by Barros e Alexandre (2003) and adapted for the study, the direct evaluation and, a direct observation was made in the production work, a posture analysis using the OWAS Method. It was noticed that the posture of standing up is adopted during work, and 73.3% of the people that was interviewed said that they felt tired in consequence of this posture, especially when associated with trunk twists, trunk inclination and elevation of their arms above their heads. Most complains regarding pain through their bodies, by Corllet e Manenica (1980) pointed to the lumbar region, followed in the dorsal area and legs and in the neck area, shoulders and right thigh. The adapted Nordic questionnaire reveled the lumbar area, in 10 interviewed people (33.3%) as the area mostaffected by musculoskeletal symptoms, next in the dorsal area, with five people interviewed (16.7%) and one of them (3.3%) felt pain in the cervical area, none reported pain in the hips area. The postural analysis was applied using OWAS method, and it was identified the postures that demanded more effort in the four levels of musculoskeletal injuries. As conclusion, the standing up posture and the asymmetric and incorrect movements are related to pain in the spine, mostly in the lumbar area.