969 resultados para Self-protection


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The hindsight bias represents the tendency of people to falsely believe that they would have predicted the outcome of an event, once the outcome is known. Two experiments will be presented that show a reduction or even reversal of the hindsight bias when the outcome information is self-threatening for the participants. Participants read a report of an interaction between a man and a woman that ended with different outcomes: The woman was raped vs. the woman was not raped vs. no outcome information was given. Results of the first experiment indicated that especially female participants, who did not accept rape myths, showed a reversed hindsight bias, when they received the rape outcome information. The more threatening the rape outcome had been, the lower was their estimated likelihood of rape. Results of the second experiment confirmed those of the first. Female participants, who did not accept rape myths and perceived themselves highly similar to the victim, showed a strong reversed hindsight bias, when threatened by the rape outcome, whereas female participants, who did believe in rape myth and were not similar to the victim, showed a classical hindsight bias. These effects were interpreted in terms of self-serving or in-group serving functions of the hindsight bias: Participants deny the foreseeability of a self-threatening outcome as a means of self-protection even if they are not personally affected by the negative information, but a member of their group.

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Epipolythiodioxopiperazine toxins are secreted by a range of fungi, including Leptosphaeria maculans, which produces sirodesmin, and Aspergillus fumigatus, which produces gliotoxin. The L. maculans biosynthetic gene cluster for sirodesmin includes an ABC transporter gene, sirA. Disruption of this gene led to increased secretion of sirodesmin into the medium and an altered ratio of sirodesmin to its immediate precursor. The transcription pattern of a peptide synthetase that catalyses an early step in sirodesmin biosynthesis was elevated in the sirA mutant by 47% over a 7-day period. This was consistent with the finding that the transporter mutant had elevated sirodesmin levels. Despite increased production of sirodesmin, the sit-A mutant was more sensitive to both sirodesmin and gliotoxin. The putative gliotoxin transporter gene, gliA, (a major facilitator superfamily transporter) from A.fumigatus complemented the tolerance of the L. maculans sirA mutant to gliotoxin, but not to sirodesmin. The results indicate that SirA contributes to self-protection against sirodesmin in L. maculans and suggest a transporter other than SirA is primarily responsible for efflux of endogenously produced sirodesmin. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The granule exocytosis cytotoxicity pathway is the major molecular mechanism for cytotoxic T lymphocyte (CTL) and natural killer (NK) cytotoxicity, but the question of how these cytotoxic lymphocytes avoid self-destruction after secreting perforin has remained unresolved. We show that CTL and NK cells die within a few hours if they are triggered to degranulate in the presence of nontoxic thiol cathepsin protease inhibitors. The potent activity of the impermeant, highly cathepsin B-specific membrane inhibitors CA074 and NS-196 strongly implicates extracellular cathepsin B. CTL suicide in the presence of cathepsin inhibitors requires the granule exocytosis cytotoxicity pathway, as it is normal with CTLs from gld mice, but does not occur in CTLs from perforin knockout mice. Flow cytometry shows that CTLs express low to undetectable levels of cathepsin B on their surface before degranulation, with a substantial rapid increase after T cell receptor triggering. Surface cathepsin B eluted from live CTL after degranulation by calcium chelation is the single chain processed form of active cathepsin B. Degranulated CTLs are surface biotinylated by the cathepsin B-specific affinity reagent NS-196, which exclusively labels immunoreactive cathepsin B. These experiments support a model in which granule-derived surface cathepsin B provides self-protection for degranulating cytotoxic lymphocytes.

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Beliefs and misconceptions about sex, gender, and rape have been explored extensively to explain people’s attributions concerning alcohol-involved sexual violence. However, less is known about the specific beliefs that people hold about how alcohol facilitates sexual aggression and victimisation. The present study aimed to identify these alcohol-related beliefs among young Australian adults. Six men and nine women (N = 15; 18-24 years) in focus groups (n = 13) and interviews (n = 2) were asked to discuss the role of alcohol in a hypothetical alcohol-involved rape. Using a consensual qualitative research methodology, the effects of alcohol that were seen to introduce, progress, and intensify risks for rape were: increased confidence; character transformation: impaired cognition; behavioural disinhibition; altered sexual negotiation; enhanced self-centredness; impaired awareness of wrongdoing; increased/decreased sexual assertiveness; and compromised self-protection. Some of the beliefs identified in this study are not currently captured in alcohol expectancy measures which assess people’s beliefs about alcohol’s effects on cognition, emotion, and behaviour. This study’s findings offer a conceptual basis for the development of a new alcohol expectancy measure that can be used in future rape-perception research.

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4 p.

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[ES]El presente trabajo se centra en el RD 1254/1999, decreto que obliga a aquellos establecimientos que trabajan con sustancias peligrosas y pueden ocasionar accidentes graves con consecuencias en el exterior (nube tóxica, explosión, incendio, radiación, etc.) a hacer un análisis de riesgo de los mencionados accidentes. En base a este análisis se programan los planes de autoprotección así como los planes de emergencia exterior y se establecen los sistemas de gestión de la seguridad. Se estudia un caso práctico en el que se elabora el Análisis de Riesgo de una planta en la que se almacena metanol, y se calculan las distancias a las que llegarían las consecuencias dañinas en caso de accidentes con el metanol.

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Este estudo objetiva analisar as representações sociais da aids produzidas por enfermeiras atuantes em dois níveis distintos de atenção aos sujeitos que vivem com HIV/Aids e suas implicações para o cuidado desenvolvido por esse grupo profissional. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, pautado na abordagem qualitativa, orientado pela Teoria das Representações Sociais, em sua abordagem processual. Os sujeitos do estudo foram enfermeiras, atuantes em instituições públicas de saúde da cidade do Rio de Janeiro, sendo 10 da rede hospitalar e 9 da rede básica. A coleta de dados deu-se por meio de um roteiro de entrevista semi-estruturada e um questionário de caracterização. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise lexical, realizada pelo software Alceste 4.10. Na análise do grupo total de sujeitos foram definidas seis categorias: "Memórias sócio profissionais de enfermeiras sobre o HIV/Aids", abordando os atores sociais atingidos pela aids no passado e na atualidade, as memórias das enfermeiras sobre aids e os estereótipos presentes em cada período; "O cuidado relacionado à autoproteção ao HIV/Aids", referindo-se as medidas de proteção ao HIV/Aids adotadas pelas enfermeiras tanto em suas vidas profissionais quanto pessoais; "Dimensões práticas do atendimento e do cuidado", destacando elementos do cotidiano assistencial, com ênfase nas diferentes formas de compreensão do cuidado; "As famílias atingidas pela aids", com conteúdos relativos às vivências das enfermeiras em situações da aids no contexto familiar; "As políticas públicas e instituicionais e a aids", relativa as percepções das enfermeiras sobre as políticas de saúde; "O tratamento medicamentoso do HIV/Aids", com conteúdos relativos às dificuldades percebidas para a adesão ao tratamento medicamentoso por parte dos sujeitos com HIV/Aids. A análise cruzada da variável nível de atenção permitiu observar que a representação da aids no grupo de enfermeiras da rede hospitalar encontra-se ancorada em elementos negativos relativos ao passado, embora apontem também para novos elementos representacionais no presente; enquanto as enfermeiras de rede básica representam a aids a partir de elementos relativos à prática assistencial cotidiana. A representação da aids para o grupo de enfermeiras estudado abarca elementos tais como: sentimento de insegurança em relação ao próprio parceiro, devido a situações que vivenciam, imagem dos sujeitos que vivem com HIV/Aids em transição devido às mudanças ocorridas no perfil epidemiológico; atitudes distintas no campo profissional, relacionadas às formas de contágio e persistência de identificação dos sujeitos que vivem com HIV/Aids como vítimas ou culpados. Apesar de afirmarem inexistir diferenças no cuidado de enfermagem às pessoas que vivem com o HIV/Aids quando comparado ao cuidado aos sujeitos com outras patologias, enfatizam a necessidade de maior cautela devido ao risco de contágio em relação aos primeiros, caracterizando uma contradição no discurso. Conclui-se que existem diferenças nas representações sociais das enfermeiras de acordo com o nível de atenção no qual atuam e que há repercussões singulares na forma que o cuidado de enfermagem é desenvolvido, a partir dessas representações.

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Trata-se de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa cujo objeto é o processo de interação da mulher com as características do relacionamento estável, a partir dos significados por ela atribuídos no contexto da aids. Os objetivos são: identificar os significados das características de relacionamento estável para as mulheres; Descrever o processo de interação social da mulher em relacionamento estável no contexto da aids, a partir dos significados por ela atribuídos; Analisar e interpretar o processo de interação social feminina com base nos princípios do interacionismo Simbólico e elaborar um modelo teórico explicativo do processo de interação social da mulher em relacionamento estável no contexto da epidemia da aids. O estudo foi realizado no Município do Rio de Janeiro, em lugares de grande circulação de pessoas. A escolha deste cenário se deu em função do local ser rico na diversidade de mulheres, de diferentes raças, condições socioeconômicas, idades, religiões e comportamentos, que frequentaram e transitaram por estes espaços durante os meses de novembro de 2011 a março de 2012. Para responder os objetivos foram formados quatro grupos amostrais com mulheres que se auto-declaram em um relacionamento estável, com idade acima de 18 anos, sem predeterminação de ocupação e raça. Foram atendidas todas as exigências preconizadas na Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde. As entrevistas foram gravadas em aparelho de mp4, seu conteúdo foi transcrito o mais rápido possível para análise concomitante dos dados. O processo de coleta e análise dos dados foi guiado pela amostragem teórica, que consiste em definir quais dados coletar e onde localizá-los. Este é um dos elementos essenciais do processo de construção da teoria. O processo de análise foi baseado nos pressupostos teórico-metodológicos do Interacionismo Simbólico e da Grounded Theory. Os dados foram organizados em 3 categorias e mostraram que as mulheres valorizam e idealizam as características do relacionamento estável pautadas pelo amor romântico. A aids incluiu novas concepções de insegurança/ desconfiança/ dúvida, porém demonstra ser um objeto social de pouca influência para tomada de decisão para autoproteção contra a aids. Para as mulheres, a lógica de prevenção ainda se dá na crença nos valores inerentes ao relacionamento estável e com cuidados de saúde. Assim, a mulher decide não se proteger contra aids devido às construções culturais de gênero e aos aspectos afetivos do relacionamento.

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Este estudo propõe uma reflexão acerca do cuidado de enfermagem e suas práticas voltadas à pessoa com HIV/Aids desenvolvido por profissionais da equipe de enfermagem. O objetivo geral foi analisar as representações sociais e as práticas de cuidado de enfermagem a pessoa com HIV/Aids para a equipe de enfermagem que atua no Programa de DST/Aids no Município do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Quanto à metodologia este estudo foi desenvolvido com 16 unidades de saúde inseridas no Programa Nacional de DST-Aids do Ministério da Saúde, que prestam assistência a pessoas que vivem com HIV/Aids em nível ambulatorial. Participaram desse estudo 37 profissionais, sendo 20 enfermeiros e 17 técnicos e auxiliares de enfermagem. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada, tendo sido analisadas através da utilização do software ALCESTE 4.10; e questionário de identificação sócio-profissional, cuja análise de dados foi realizada com estatística descritiva. A partir da análise ALCESTE foram definidas 7 classes, divididas em dois blocos temáticos, sendo o primeiro denominado O HIV/Aids e seus impactos sociais através do olhar da equipe de enfermagem. Este bloco abarcou 3 classes, sendo elas: Preconceito e vulnerabilidade no cotidiano do cuidado de enfermagem de pessoas atingidas pelo HIV/Aids (classe1); As relações familiares e o envolvimento com o HIV/Aids (classe 4) e Memórias sócio profissionais sobre o HIV/Aids (classe 7). O segundo bloco temático denomina-se O HIV/Aids e as práticas de cuidado, e abarca 4 classes da análise, denominadas: A complexidade do atendimento ambulatorial da pessoa com HIV/Aids (classe 2); As práticas de cuidado da equipe de enfermagem e da equipe multiprofissional (classe 3); A educação em saúde como prática do cuidado de enfermagem (classe 5) e Medidas de proteção e biossegurança dos profissionais de enfermagem (classe 6). No primeiro bloco observa-se as representações da doença, os estigmas enfrentados pela pessoa com HIV/Aids, as relações com familiares e profissionais de saúde e as memórias da equipe de enfermagem com relação a doença. Observa-se que mesmo após ter havido mudanças no perfil da doença, as marcas do passado ainda se fazem presentes no cotidiano desses sujeitos, o que se reflete no cuidado de enfermagem, nas relações familiares e na vida em sociedade. O segundo bloco descreve as práticas institucionais e profissionais de cuidado à pessoa com HIV/Aids, observando-se o destaque da autoproteção no cuidado de enfermagem aos sujeitos com HIV/Aids. Também são destacados elementos como o cuidado do outro, tais como o vínculo, a postura acolhedora, o apoio psicológico e o relacionamento interpessoal, que são modalidades reconhecidas como participantes das práticas de cuidado, assim como a educação em saúde. Conclui-se que os diversos conteúdos que compõem as representações sociais e as práticas de cuidado de enfermagem a pessoa com HIV/Aids se apresentam sentimentos, práticas, atitudes, memórias, conceitos e imagens atuais e antigas, com a presença do cuidado instrumental, mas também do cuidado relacional.

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Esta tese teve como objetivo a discussão teórica sobre a formação e a transmissão no/pelo/para o trabalho, a partir da confrontação entre dois campos empíricos. Buscou-se estratégias/pistas de efetividade dessa transmissão, de modo a conciliar saúde & segurança com as demandas de incremento de produtividade & qualidade. Investigaram-se as atividades de auxiliares de enfermagem numa UTI neonatal e de mecânicos de aeronave (flights engineers) em um esquadrão de voo militar. As ferramentas teórico-metodológicas utilizadas foram abordagens clínicas sobre o trabalhar (Ergonomia da Atividade, Clínica da Atividade, Psicodinâmica do Trabalho, proposições sobre relações de serviço e o modelo da competência), sob a orientação da perspectiva ergológica. Os resultados apontam encontros e controvérsias entre os campos empíricos. Os encontros seriam: caracterizam-se como ofícios com grande força coletiva interna, tendo desenvolvido maneiras próprias de transmitir conhecimentos e saberes-fazer, especialmente, durante a própria realização do trabalho; apresentam certo fechamento em seus coletivos, dificultando a ampliação da visão de profissão/ofício para uma noção voltada à ideia de profissionalismo e trabalho em rede entre as auxiliares, uma dificuldade principalmente na inserção das mães dos recém-nascidos internados na equipe de cuidados na Unidade Neonatal e, com os flights, o problema parece ser uma dificuldade em expandir seu ofício/ profissão para além daquele que envolve a sua função em risco de extinção; carência do ingrediente da competência referente à qualificação formal. As controvérsias seriam: mesmo invisibilizada, a dimensão relacional da atividade das auxiliares é, apesar de naturalizada no universo feminino, considerada importante neste domínio. Já, para os flights, mesmo se esta dimensão é fundamental não apenas para a operação, mas também para a formação e aprendizagem da profissão, ela parece manter-se velada na aviação militar; sobre a dinâmica de transmissão de saberes-fazer entre os profissionais, encontramos, entre as auxiliares, o dispositivo sombra representando uma forma de inserção minimamente satisfatória que considera a transmissão de saberes ligados aos aspectos relacionais do trabalho e, entre os flights, dificuldades na assunção de fragilidades vivenciadas pelos profissionais em formação; a partir de uma forte auto-valorização em comum - especialmente dos antigos a respeito de seu histórico e sua inserção heróica naqueles meios de trabalho -, a saída encontrada por cada grupo seguiu direções opostas: entre as auxiliares criou-se um dispositivo de formação para as novatas que é mais eficaz do que a formação das antigas, com os flights, parece não se ter criado um dispositivo mais eficaz, mantendo-se os antigões como heróis inalcançáveis. As conclusões indicam que, se ambos os grupos criaram estratégias de auto-valorização e auto-proteção - os flights, pela condição limite do futuro de seu ofício e as auxiliares, pela sua origem, baseada num corte de classe social e na diferenciação da qualidade da formação profissional (entre enfermeiras e auxiliares) em ambos, o fortalecimento da profissão possibilitou conquistar espaços em meio a trajetórias profissionais à margem de itinerários formativos reconhecidos. Aponta-se, assim, a necessidade de dar visibilidade aos saberes e competências transmitidos cotidianamente no trabalho, viabilizando sua sistematização em programas de formação situados sob o ponto de vista da atividade.

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Through a combination of experimental techniques we show that the topmost layer of the topological insulator TlBiSe2 as prepared by cleavage is formed by irregularly shaped Tl islands at cryogenic temperatures and by mobile Tl atoms at room temperature. No trivial surface states are observed in photoemission at low temperatures, which suggests that these islands cannot be regarded as a clear surface termination. The topological surface state is, however, clearly resolved in photoemission experiments. This is interpreted as direct evidence of its topological self-protection and shows the robust nature of the Dirac cone-like surface state. Our results can also help explain the apparent mass acquisition in S-doped TlBiSe2.