158 resultados para Selamento coronário
Resumo:
Introdução: A Endodontia é a especialidade da Medicina Dentária responsável pelo estudo e tratamento da câmara pulpar, de todo o sistema de canais radiculares e dos tecidos periapicais, bem como das doenças que os afetam. O selamento da porção coronária dos dentes alvo de tratamento endodôntico apresenta-se como um critério determinante no sucesso ou insucesso do tratamento. São vários os fatores que podem proporcionar um correto selamento coronário evitando assim a microinfiltração de microorganismos no sistema de canais radiculares. Entre estes fatores destacam-se o tratamento pré-endodôntico, a correta e eficaz instrumentação e desinfeção dos canais radiculares, a aplicação de materiais de selamento imediato, o número de sessões em que é concluído o tratamento e ainda a restauração provisória e definitiva do dente tratado endodonticamente. Objetivos: A elaboração deste trabalho de revisão teve como principais objetivos aprofundar o conhecimento sobre o selamento coronário tendo em conta as consequências deste processo no prognóstico de dentes alvo de tratamento endodôntico, bem como, os meios a utilizar pelo clínico para prevenir a microinfiltração através da porção coronária e os materiais mais indicados para que o selamento seja alcançado. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de artigos científicos disponíveis nas bases de dados eletrónicas MEDLINE/Pubmed, Science Direct, Scielo e B-on. As palavras-chave utilizadas nesta pesquisa foram: Coronal Seal, Coronal Microleakage, Coronal Leakage, Temporary Restauration, Temporary Filling Materials, Restauration in Endodontics, Post and Core Restauration, Restorative Materials. Esta pesquisa foi realizada entre Março de 2016 e Maio do mesmo ano e dela resultou a seleção de 132 artigos publicados entre 1985 e 2016, primeiramente pela leitura do titulo e do abstract. Após a leitura completa dos artigos excluíram-se 94 por não se terem considerado relevantes para a elaboração desta revisão bibliográfica, obtendo-se um total de 38 artigos utilizados. Foi também realizada uma pesquisa bibliográfica na biblioteca da Universidade Fernando Pessoa, na secção dedicada à Endodontia, da qual resultou a seleção dos manuais que se encontram descritos pormenorizadamente na bibliografia. Conclusão: O Médico Dentista deve estar sensibilizado para as implicações que o selamento coronário tem para o sucesso do tratamento endodôntico, uma vez que este pode afetar o resultado de todo o tratamento.
Resumo:
This study evaluated histopathologically different methods of experimental induction of periapical periodontitis. The radiographic and microbiological evaluations have been performed in a previous investigation. Fifty-seven root canals from dogs' teeth were assigned to 4 groups. In GI (n=14) and GII (n=14), the root canals were exposed to oral environment for 180 days; in GIII (n=14) and GIV (n=15) the root canals were exposed for 7 days and then the access cavities were restored and remained sealed for 53 days. The root apices of GI and GIII were perforated, whilst those of GII and GIV remained intact. After induction of periapical periodontitis, the dogs were euthanized. Serial sections were obtained and stained with hematoxylin and eosin. Data of the histopathological evaluation were submitted to Kruskal-Wallis and Dunn's tests at 5% significance level. The inflammatory periapical reaction and resorption of mineralized tissues were less intense in GII than in the other groups (p<0.05). There was no histopathological difference among the experimentally induced periapical lesions in the teeth with coronal sealing. On the other hand, when coronal sealing was not performed, greater intensity of induced periapical periodontitis was observed in the teeth with apical perforation.
Resumo:
With the emergence of new filling materials with different properties and behaviors, the approach of endodontic treatment must be readjusted so that the appropriate result can be achieved. New endodontic sealers include methacrylate resin-based, plant resin-based and the evolution of epoxy-based sealers. This study verified the behavior of new materials that presents controversial results in the literature, about coronal bacterial leakage. That for, 56 single-rooted human teeth were prepared in the direction crown-apex and filled with gutta-percha points with taper of 4% using the single cone technique. Roots were divided randomly into 4 groups according to the sealer (Apexit Plus, AH Plus, EndoREZ and Polifil). After filling, the roots were incorporated in a leakage model, which upper chamber contained a suspension of Streptococcus mutans, and lower chamber a broth, leaving 3 mm of root apical portion immersed. Leakage was assessed for turbidity in lower chamber every day for 60 days. Survival analysis was performed using the nonparametric Kaplan- Meier method (p<0,05). All experimental groups presented leakage during the study’s period, however the maximum time achieve was 22 days. The medium time of leakage was: Apexit Plus 6,3 days, AH Plus 6,3 days and Polifil 5,1 days, but in EndoREZ all specimens infiltrated in the first day, presenting shorter capacity of impermeabilization compared to the other groups. Concluding that none of the sealers tested was able to prevent coronal bacterial leakage
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOAR
Resumo:
Introdução: a eliminação de bactérias dos canais radiculares é essencial no tratamento endodôntico de dentes com polpas necrosadas, desde que bactérias não só causam, mas também mantêm, as lesões periapicais. Objetivo: analisar in vivo a influência de soluções irrigantes (NaOCl 1%, NaOCl 2,5%, solução salina estéril 0,9%) no tratamento de dentes de cães com lesão periapical crônica em sessão única. Métodos: quarenta canais radiculares de três cães da raça Beagle permaneceram expostos à cavidade bucal para permitir a contaminação e a formação de lesões periapicais crônicas. Em seguida, os canais radiculares foram preparados biomecanicamente. Durante a instrumentação, três soluções irrigantes foram utilizadas: G1 – NaOCl 2,5%; G2 – NaOCl 1%; G3 – solução salina estéril 0,9%. O grupo controle (G4) não recebeu tratamento nem selamento coronário. Os canais radiculares foram obturados com cones de guta-percha e Sealapex. As aberturas coronárias foram seladas com IRM e amálgama. Após 6 meses, os animais foram sacrificados e blocos de tecido processados histologicamente para serem corados com hematoxilina e eosina, ou Brown e Brenn. Resultados: não houve diferença histológica significativa entre a utilização de hipoclorito de sódio a 1% ou 2,5% (p>0,05), mas houve entre eles e a solução salina estéril a 0,9% (p<0,05). Conclusão: concluiu-se que o uso de soluções irrigantes com potencial antibacteriano (hipoclorito de sódio a 1% e 2,5%) proveu condições mais favoráveis ao processo de reparo.
Resumo:
Objetivo: o objetivo desse estudo in vivo foi avaliar a influência da infiltração coronária no reparo apical de dentes de cães que receberam curativo de demora com hidróxido de cálcio e foram mantidos, ou não, em contato com o meio bucal. Métodos: após o preparo biomecânico e preenchimento com pasta de hidróxido de cálcio, 26 canais foram divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais (Grupo 1 = selamento coronário com material restaurador temporário; Grupo 2 = não selados). Os animais foram sacrificados após 7 dias e os espécimes foram preparados para análise histológica. Resultados: em ambos os grupos, os resultados foram semelhantes, células inflamatórias não estavam presentes no tecido apical ou no cemento. Além disso, observou-se necrose na superfície do terço coronário do coto pulpar em contato com o hidróxido de cálcio, e microrganismos foram observados apenas em contato com resíduos que estavam presentes na câmara pulpar dos espécimes sem selamento, mas não no canal radicular. Conclusão: concluiu-se que o hidróxido de cálcio utilizado como curativo impediu a contaminação do canal radicular e manteve seu mecanismo de ação nos tecidos apicais, mesmo sem selamento coronário, por um período de 7 dias.
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Objectivos: Este estudo teve por objectivo verificar a influência de um programa prolongado de exercício físico em parâmetros de aptidão física e cardiovasculares avaliados em prova de esforço máximo, em sujeitos com diagnóstico recente de síndrome coronário agudo. Métodos: A amostra, constituída por 50 sujeitos, foi distribuída por um grupo experimental (n=25) e por um grupo controlo (n=25), tendo o grupo experimental ficado sujeito a um programa de exercício físico regular durante 52 semanas. Todos os indivíduos realizaram duas provas de esforço máximas (PEM) em tapete rolante, uma no início e a outra no final do protocolo experimental, tendo a primeira prova sido realizada 2-3 meses após o evento cardíaco. Nas PEM foram registados parâmetros de aptidão física (velocidade máxima, inclinação máxima do tapete e tempo de prova), dos indicadores metabólicos (METs máximo) e parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca repouso e máxima durante a prova, tensão arterial de repouso e máxima durante a prova e o duplo produto máximo e em repouso). Resultados: Comparativamente à primeira prova, na segunda PEM verificou-se no grupo experimental um aumento significativo (p<0,05) dos valores absolutos dos indicadores de aptidão física, com uma percentagem de variação destes parâmetros significativamente superior à do grupo controlo. No entanto, apesar do melhor desempenho físico evidenciado pelo grupo experimental, não se verificaram diferenças significativas entre os dois grupos no que respeita aos parâmetros cardiovasculares. Conclusão: Os resultados permitem concluir que o programa de exercícios se revelou vantajoso para os indivíduos do grupo experimental, tendo-lhes aumentado a tolerância ao esforço físico máximo sem uma aparente sobrecarga cardiovascular adicional.
Resumo:
Apresenta-se o caso de um doente avaliado por sopro cardíaco contínuo, em que o estudo ecocardiográfico permitiu diagnosticar ruptura de aneurisma congénito do seio de Valsalva (SV) para a aurícula direita. Os autores fazem uma breve revisão sobre os aspectos clínicos desta patologia.
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Percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) with stent placement is widely used to achieve myocardial revascularization in patients with symptomatic ischemic heart disease and significant coronary artery stenosis. Drug-eluting stents are used in most patients undergoing percutaneous angioplasty. Stent thrombosis is an uncommon but serious complication, manifested mostly by sudden death or acute ST-elevation myocardial infarction. The authors report the case of a 68-year-old patient with acute anterior ST-elevation myocardial infarction. Five years previously, she had had a similar presentation and underwent primary angioplasty of the left anterior descending artery with implantation of a drug-eluting stent. The patient was discharged under antithrombotic therapy. She discontinued antiplatelet therapy and two days later suffered an acute anterior myocardial infarction. Primary angioplasty revealed stent thrombosis.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar as possibilidades diagnósticas e terapêuticas, através de microcateteres introduzidos nas veias do coração, em estudo angiográfico da circulação venosa coronária. MÉTODOS: Foram realizadas venografias superseletivas do coração em 30 portadores de taquicardia ventricular sustentada, utilizando-se cateter específico que providenciava a oclusão temporária do óstio do seio coronário. A idade média foi de 52,7 (variação de 24 a 76) anos, sendo 25 do sexo masculino e cinco do feminino. As veias foram analisadas de acordo com o número, calibre e distribuição nas paredes anterior e posterior do ventrículo esquerdo (VE). RESULTADOS: O seio coronário foi cateterizado em todos os pacientes, não havendo desconforto adicional ou complicações em nenhum caso. O número de veias da parede posterior do ventrículo esquerdo foi 3,1 e na parede anterior, 1,9 p<0,05. Calibres das veias coronárias observados: veia interventricular anterior (segmento distal = 1,19±0,22mm, segmento médio = 1,65±0,35mm); veia interventricular posterior (segmento distal = 1,83±0,47mm, segmento médio = 2,00±0,52mm); veia posterior do VE (segmento distal = 1,45±0,25mm, segmento médio = 2,49±0,92mm); p<0,05. CONCLUSÃO: A técnica de oclusão para o estudo das veias coronárias é exeqüível e segura. O número e o calibre (segmentos médio e distal) das veias da parede posterior do VE são significantemente maiores do que da parede anterior, sugerindo que condições anatômicas para o mapeamento elétrico epicárdico, através das veias coronárias, são mais adequadas na parede posterior do VE.
Resumo:
Relatamos um caso raro de um paciente de 21 meses, portador de comunicação interatrial do tipo seio coronário, associada a comunicação interventricular perimembranosa, e ausência de veia cava superior esquerda. O diagnóstico foi realizado através da ecocardiografia e confirmado pela angiografia. O paciente foi operado sem intercorrências, ambos os defeitos foram fechados com patch de pericárdio bovino e o fluxo das veias coronárias ficou direcionado para o átrio esquerdo. Um ecocardiograma mostrou ausência de shunt residual através dos defeitos.
Resumo:
É relatado caso de paciente de 82 anos, portador de insuficiência renal leve, estenose valvar pulmonar (EVP) severa, estenose severa de artéria descendente anterior e bloqueio atrioventricular total, submetido a angioplastia coronária com implante de stent coronário, valvotomia pulmonar e implante de marcapasso definitivo no mesmo procedimento, com sucesso.
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OBJETIVO: Avaliar a influência do diabete melito (DM) nos resultados imediatos do implante de stent coronário (SC), de acordo com o quadro clínico de apresentação. MÉTODOS: Entre janeiro/1997 e dezembro/2003, segundo a Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares (CENIC), 11.874 pacientes diabéticos foram submetidos a implante de SC: 7.386 (62,3%) com insuficiência coronária crônica (ICO), 3.142 (26,4%), em síndrome isquêmica instável sem elevação ST (SIASEST) e 1.346 (11,3%), com infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento de ST. Estes grupos foram comparados com 48.103 não-diabéticos: 30.980 (64,5%) com ICO, 10.938 (22,7%) em SIASEST e 6.185 (12,8%) com IAM. RESULTADOS: Os diabéticos apresentaram características clínicas e angiográficas de maior risco. Os diabéticos com ICO apresentaram taxa de eventos adversos semelhantes aos não-diabéticos (0,98% x 0,91%, p=0,5971), porém, os diabéticos em SIASEST e IAM apresentaram maior incidência de eventos: 2,76% x 1,46% (p<0,0001) e 7,87% x 4,1% (p<0,0001), respectivamente. A análise multivariada mostrou o DM como preditor independente de risco para eventos adversos maiores na SIASEST (OR: 1,92 IC: 1,46-2,52 p<0,0001) e no IAM (OR: 2,0 IC: 1,57-2,54 p<=0,0001) e não na ICO (OR: 1,08 IC: 0,83-1,42 p=0,5470). CONCLUSÃO: Os pacientes diabéticos portadores de ICO apresentaram evolução hospitalar semelhante aos não diabéticos, porém, os com SIASEST e IAM demonstraram maior taxa de eventos cardíacos adversos comparados com a população não-diabética.
Resumo:
FUNDAMENTO: Alguns estudos têm sugerido redução da atividade do clopidogrel sobre a ativação e adesão plaquetárias em pacientes em uso de estatinas. OBJETIVO: Avaliar se a ativação e agregação plaquetárias diminuem com clopidogrel, e se ocorre redução da ação do clopidogrel quando associado à atorvastatina ou à sinvastatina. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 68 pacientes com angina estável em uso prévio de sinvastatina, atorvastatina, ou nenhuma estatina (grupo controle), com indicação prévia eletiva de realização de intervenção coronária percutânea. Foi analisada a ativação plaquetária através do número de plaquetas, níveis de P-selectina e glucoproteína IIb/IIIa (com e sem estímulo de ADP) através de citometria de fluxo. Os resultados foram analisados antes e após a intervenção coronária percutânea e da administração de clopidogrel. RESULTADOS: Observamos redução da atividade plaquetária com uso de clopidogrel. Além disso, não houve diferenças entre as variáveis analisadas que comprovassem redução da atividade do clopidogrel quando associado à estatinas. Observou-se níveis de p-selectina (pré-angioplastia: 14,23±7,52 x 11,45±8,83 x 7,65±7,09; pós angioplastia: 21,49±23,82 x 4,37±2,71 x 4,82±4,47, ρ<0,01) e glicoproteína IIb/IIIa (pré-angioplastia: 98,97±0,43 x 98,79±1,25 x 99,21±0,40; pós angioplastia: 99,37±0,29 x 98,50±1,47 x 98,92±0,88, ρ=0,52), respectivamente nos grupos controle, atorvastatina e sinvastatina. CONCLUSÃO: Concluímos que a ativação plaquetária diminui com a administração de clopidogrel, e que o clopidogrel não tem seu efeito antiplaquetário reduzido na presença de sinvastatina ou atorvastatina.
Resumo:
FUNDAMENTO: A função endotelial braquial tem sido associada ao fluxo lento coronário (FLC). O aumento do fluxo sanguíneo para a artéria braquial faz com que o endotélio libere óxido nítrico (ON), com subsequente vasodilatação. Além de sua atividade com betabloqueador, o nebivolol provoca vasodilatação, aumentando a liberação endotelial de ON. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do nebivolol na função endotelial vascular em pacientes com FLC. MÉTODOS: 46 pacientes com FLC e 23 indivíduos com artérias coronárias epicárdicas normais foram examinados com ecocardiografia transtorácica e ultrassonografia da artéria braquial. Os pacientes foram reavaliados dois meses após o tratamento com aspirina ou aspirina e nebivolol. RESULTADOS: Os pacientes com FLC apresentaram maior índice de massa corporal (26,5 ± 3,3 vs. 23,8 ± 2,8, p < 0,001), tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) de influxo mitral (114,9 ± 18,0 vs. 95,0 ± 22,0 mseg, p < 0,001), menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (63,5 ± 3,1% vs. 65,4 ± 2,2, p = 0,009), colesterol HDL (39,4 ± 8,5 vs. 45,8 ± 7,7 mg/dL, p = 0,003) e dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (DFM) (6,1 ± 3,9% vs. 17,6 ± 4,5%, p <0,001). Houve correlações significativas entre a DFM e a presença de FLC (r = 0,800, p < 0,001) e o colesterol HDL (r = 0,349, p = 0,003). Dos pacientes com FLC, apesar de os valores médios de DFM em pré-tratamento terem sido semelhantes (6,1 ± 4,3% vs. 6,0 ± ,6%, p = 0,917), em comparação com a DFM do grupo em pós-tratamento apenas com aspirina, a DFM apresentou valores significativamente maiores do que os pacientes tratados com aspirina e nebivolol (6,0 ± 3,5% vs. 8,0 ± 2,9%, p = 0,047). Constatou-se que o tratamento com nebivolol está associado a um significativo aumento na DFM (6,0 ± 3,6 a 8,0 ± 2,9 %, p = 0,030), ao passo que o tratamento apenas com aspirina não apresentou a mesma associação. CONCLUSÃO: A função endotelial pode ser comprometida nas artérias coronárias e braquiais em pacientes com FLC, e o nebivolol pode ser eficaz na melhora da função endotelial em pacientes com FLC.