7 resultados para Sechium


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Êste estudo está ligado às pesquisas de polinização realizadas em 1964, na Secção de Apicultura da ESALQ, nas quais o autor participou como colaborador. No atual trabalho, são relatadas as observações morfológicas, anatômicas bem como a função de secreção dos nectários das flôres masculinas e femininas de Sechium edule Sw. planta conhecida, vulgarmente como chuchu. No estudo morfológico dos nectários, foi verificada a localização, número de cavidades nectaríferas, tamanho e aspecto. No estudo anatômico, observou-se a localização e estrutura do tecido nectarífero. No tocante à função, foram feitas observações sobre a secreção, o período do dia em que ela se processa e quantidade de nectar produzido. Confrontaram-se os nectários das flôres masculinas e femininas, obtendo-se os seguintes resultados: Morfológicos 1. Os nectários das flôres masculinas e femininas não diferem quanto à forma e posição, mas sim quanto ao tamanho, sendo maiores nas flôres femininas. 2. O número de emergências globosas nas quais se localizam os tecidos nectaríferos, é maior nas flôres masculinas, embora sejam menos volumosas, quando comparadas àquelas das flôres femininas. 3. Nas flôres femininas a parede que separa os pares de nectários pode ser incompleta, não atingindo, pois, a superfície, ocasionando assim, a fusão de ambos. Anatômicos 1. O tecido nectarífero consta de uma região composta de algumas camadas de células que fixam mais intensamente o corante "Fast Green", o que revela citoplasma mais denso. Essa região possui células produtoras de açúcar (glucose e levulose) como pudemos comprovar pela reação do licor de Fehling. Fisiológicos 1. O néctar é eliminado principalmente pelas emergências globosas através da delicada epiderme. 2. Não excluimos a possibilidade de secreção de néctar através dos pêlos glandulares existentes na periferia das cavidades nectaríferas. 3. O néctar segregado já se encontra à disposição dos insetos às primeiras horas da manhã, emergindo pela abertura da cavidade nectarífera na forma de gotícuias. 4. O volume de néctar segregado varia com as condições do meio ambiente. 5. Em uma verificação cuja amostragem constou de 6 flôres, foram obtidos apenas 10 microlitros (1 microlitro é igual à milésima parte do ml). Nesse dia, a mesma quantidade de néctar foi obtido de flôres masculinas e femininas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este trabajo fue estimar el grado de variación genética dentro del complejo infraespecífico de Sechium mediante el uso de sistemas isoenzimáticos. Se analizaron 23 loci codificados por 12 sistemas isoenzimáticos, en geles de almidón, en 10 individuos de cada una de las 30 accesiones (27 cultivadas y tres silvestres). La variación genética se estimó con base en el número promedio de alelos por locus (NPAL), porcentaje de porlimorfismo (PP), heterocigosidad observada y esperada (Ho y He), índice relativo de heterocigosidad (IRH) e índice de Shannon (IS). Para NPAL y PP, el promedio para las 30 accesiones fue de 2, 03 y 59, 8%, respectivamente. El análisis de Ho y He mostró variación genética en el complejo infraespecífico de Sechium, con valores promedio de 0, 05 y 0, 26, respectivamente. El IRH mostró una deficiencia de individuos heterocigotos (promedio de -0, 75). El IS mostró gran diversidad en las 30 accesiones (0, 41). Las poblaciones con mayor diversidad fueron Negrito, Verde liso, Negro xalapa, Verde espinoso y Negro cónico; con una variación intermedia fueron Castilla blanco, Caldero y Blanco pequeño; y, con poca variación, Castilla verde, Cambray y los parientes silvestres.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Rhizoctonia solani isolates collected from different crops in northeast India belonged to anastomosis group AG 2-2 IIIB (Canavalia ensiformis, Sechium edule, Glycine max and Dolichos lablab). AG 11A was detected on Zea mays, Rhizoctonia solani on Sechium edule and AG 4HG-II on a weed, Galinsoga parviflora, which are new records from India. © Australasian Plant thology ociety 2010.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As an additive in in vitro culture media, fruits have a great potential for facilitating economical orchid production because of lower technology requirements and the ease of obtaining raw materials to formulate culture media. We studied the in vitro growth of Cattleya bicolor Lindl. grown in a simplified culture medium supplemented with different kinds of fruit pulp. The experimental design was completely randomised, with eight seedlings per replication and ten replications per treatment, for a total of 80 seedlings per treatment. The culture medium was made using 150 g L -1 of pulp (without peel or seed) from the following fruits: ripe Santa Cruz tomatoes (Solanum lycopersicum L.), dwarf bananas (Musa cavendishii L.) of intermediate ripeness, light green chayote (Sechium edule (Jacq.) Sw), ripe papaya (Carica papaya L.) or green coconut (Cocos nucifera L.).The treatment control was MS 50 %. The treatments and the control were kept in a growth chamber for seven months before evaluating seedling survival percentage, shoot height, number of leaves, rooting percentage, root number, root length and dry masses of shoot and roots. The highest percentages of seedling survival were obtained using MS 50 %, banana and coconut medium. The seedling survival and rooting percentages illustrate that it is possible to emphasise the culture medium MS 50% and the culture medium supplemented with coconut on the most traditional culture medium with banana or tomato pulp. For the in vitro development of Cattleya bicolor Lindl., a simplified culture medium supplemented with coconut pulp is the most suitable for use as an alternative to MS 50%. A simplified culture medium supplemented with papaya pulp is not recommended for the in vitro development of Cattleya bicolor Lindl.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)