6 resultados para Scoliometer


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Background. Vertebral rotation found in structural scoliosis contributes to trunkal asymmetry which is commonly measured with a simple Scoliometer device on a patient's thorax in the forward flexed position. The new generation of mobile 'smartphones' have an integrated accelerometer, making accurate angle measurement possible, which provides a potentially useful clinical tool for assessing rib hump deformity. This study aimed to compare rib hump angle measurements performed using a Smartphone and traditional Scoliometer on a set of plaster torsos representing the range of torsional deformities seen in clinical practice. Methods. Nine observers measured the rib hump found on eight plaster torsos moulded from scoliosis patients with both a Scoliometer and an Apple iPhone on separate occasions. Each observer repeated the measurements at least a week after the original measurements, and were blinded to previous results. Intra-observer reliability and inter-observer reliability were analysed using the method of Bland and Altman and 95% confidence intervals were calculated. The Intra-Class Correlation Coefficients (ICC) were calculated for repeated measurements of each of the eight plaster torso moulds by the nine observers. Results. Mean absolute difference between pairs of iPhone/Scoliometer measurements was 2.1 degrees, with a small (1 degrees) bias toward higher rib hump angles with the iPhone. 95% confidence intervals for intra-observer variability were +/- 1.8 degrees (Scoliometer) and +/- 3.2 degrees (iPhone). 95% confidence intervals for inter-observer variability were +/- 4.9 degrees (iPhone) and +/- 3.8 degrees (Scoliometer). The measurement errors and confidence intervals found were similar to or better than the range of previously published thoracic rib hump measurement studies. Conclusions. The iPhone is a clinically equivalent rib hump measurement tool to the Scoliometer in spinal deformity patients. The novel use of plaster torsos as rib hump models avoids the variables of patient fatigue and discomfort, inconsistent positioning and deformity progression using human subjects in a single or multiple measurement sessions.

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The measurement of Cobb angles on radiographs of patients with spinal deformities is routine practice in spinal clinics. The technique relies on the use and availability of specialist equipment such as a goniometer, cobbometer or protractor. The aim of this study was to validate the use of i-Phone (Apple Inc) combined with Tilt Meter Pro software as compared to a protractor in the measurement of Cobb angles. The i-Phone combined with Tilt Meter Pro software offers a faster alternative to the traditional method of Cobb angle measurement. The use of i-Phone offers a more convenient way of measuring Cobb angles in the outpatient setting. The intra-observer repeatability of the iPhone is equivalent to the protractor in the measurement of Cobb angles.

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The progression of spinal deformity is traditionally monitored by spinal surgeons using the Cobb method on hardcopy radiographs with a protractor and pencil. The rotation of the spine and ribcage (rib hump) in scoliosis is measured with a simple hand-held inclinometer (Scoliometer). The iPhone and other smart phones have the capability to accurately sense inclination, and can therefore be used to measure Cobb angles and rib hump angulation. The purpose of this study was to quantify the performance of the iPhone compared to a standard protractor for measuring Cobb angles and the Scoliometer for measuring rib humps. The study concluded that the iPhone is a clinically equivalent measuring tool to the traditional protractor and Scoliometer

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The progression of spinal deformity is traditionally monitored on hard copy radiographs using the Cobb method with a protractor and pencil. The rotation of the spine and ribcage (rib hump) in scoliosis is measured with a hand-held inclinometer/Scoliometer. The iPhone and other smart phones, can accurately sense inclination, and can therefore be used to measure Cobb angles and rib hump angulation. The purpose of this study was to quantify the performance of the iPhone compared to the standard protractor (Cobb angles) and the Scoliometer (rib hump).

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RESUMO - Introdução: Os distúrbios osteomioarticulares envolvem diversas condições donde se destacam a lombalgia e a escoliose, a primeira considerando o fato que a sua prevalência tem vindo a aumentar em adolescentes consistindo num problema crescente de saúde pública que envolve custos indiretos e a escoliose pela ausência de estudos nacionais. Diversos fatores físicos, genéticos, mecânicos, comportamentais e ambientais podem estar envolvidos na patogénese das lombalgias e escolioses. O ambiente escolar, incluindo as posturas adotadas pelos alunos e o transporte das mochilas escolares, e alguns hábitos de estilos de vida constituem fatores que podem contribuir para o desenvolvimento destes distúrbios osteomioarticulares. Este estudo também aborda o estado ponderal, nomeadamente o excesso de peso e a obesidade, pois este é referido frequentemente como um potencial fator de risco destes distúrbios osteomioarticulares (apesar de ainda apresentar controvérsia na literatura), além de ser, por si só, atualmente considerado como um dos mais graves problemas de saúde pública a nível mundial. Objetivos do estudo: (1) determinar a prevalência pontual, anual e ao longo da vida de lombalgia, assim como a prevalência de escoliose em adolescentes da região do Algarve; (2) identificar os fatores associados ao desenvolvimento destes distúrbios osteomioarticulares; (3) determinar a prevalência de excesso de peso e de obesidade e explorar a sua eventual associação com a prevalência de lombalgia e escoliose em adolescentes; (4) comparar os resultados obtidos nos diferentes métodos antropométricos (Índice de massa corporal - IMC, medição das pregas cutâneas e circunferência abdominal) e verificar a sua concordância. Material e métodos: O desenho deste estudo foi de natureza observacional, analítico e transversal. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética da Administração Regional de Saúde do Algarve, pela Direção Regional de Educação do Algarve, pela Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, Ministério da Educação e Ciência, e pelas Direções dos Agrupamentos de Escolas que participaram do projeto. A amostra incluiu 966 adolescentes da região do Algarve, sul de Portugal, com idades compreendidas entre os 10 e 16 anos (12,24±1,53 anos), sendo 437 (45,2%) do sexo masculino e 529 (54,8%) do feminino. O método de amostragem foi aleatório estratificado, com base nos concelhos da região do Algarve, assumindo que poderia existir heterogeneidades geográficas. Os instrumentos de medida foram aplicados num único momento (2011/2012) e incluíram o Questionário de Lombalgia e Hábitos Posturais para caracterizar a presença de lombalgia e os hábitos posturais adotados pelos alunos em casa e na escola, o escoliómetro para avaliar a presença de escoliose, a balança, o estadiómetro (sendo posteriormente calculado o IMC), o adipómetro e a fita métrica. A análise dos dados incluiu técnicas de estatística descritiva, gráficas e analíticas aplicadas à todas as variáveis em estudo. Para determinar a associação entre as variáveis do estudo foi utilizada a estatística inferencial, nomeadamente o teste de independência do Qui-quadrado. Para analisar as correlações entre as medidas obtidas com os métodos antropométricos (na sua forma quantitativa), foi utilizado o coeficiente de Spearman. A influência das diversas variáveis na presença de lombalgia foi aferida através de regressões logísticas binárias, sendo os resultados apresentados como odds ratios brutos e ajustados e respetivos intervalos de confiança. Resultados: O presente estudo revelou uma elevada prevalência de lombalgia (anual: 47,2%; pontual: 15,7%; ao longo da vida: 62,1%). As raparigas apresentaram 2,05 de probabilidade de apresentar lombalgia comparativamente aos rapazes (IC 95%: 1,58-2,65; p<0,001), assim como os alunos com idades mais avançadas (13-16 anos) comparativamente aos mais novos (10-12 anos) que tiveram 1,54 de chances (IC 95%: 1,19-1,99; p=0,001). Os alunos que indicaram adotar uma postura de sentado com a coluna vertebral posicionada incorretamente apresentaram 2,49 de probabilidade de revelar lombalgia (IC 95%: 1,91-3,24; p<0,001), os alunos que afirmaram se posicionar de forma inadequada para assistir televisão ou jogar videojogos tiveram a probabilidade de 2,01 (IC 95%: 1,55- 2,61; p<0,001) e aqueles que adotaram a postura de pé incorretamente tiveram 3,39 de chance de apresentar lombalgia (IC 95%: 2,19-5,23; p<0,001). A escoliose esteve presente em 41 (4,2%) alunos. As raparigas apresentaram a maior prevalência (4,5% versus 3,9%) do que os rapazes e o mesmo foi observado nas raparigas que apresentaram a menarca tardia (8,6% versus 3,3%) e os que foram classificados como magros (7,1%), não sendo no entanto estas diferenças estatisticamente significativas. Relativamente à prevalência de excesso de peso e obesidade, os valores variaram de 31,6%, 61,4% e 41,1% de acordo com a medição do IMC, pregas cutâneas e circunferência abdominal, respetivamente. Os valores obtidos com a avaliação dos três métodos antropométricos apresentaram um elevado alto grau de correlação entre o IMC e as pregas cutâneas (p<0,001; r=0,712), entre o IMC e circunferência abdominal (p<0,001; r=0,884) e entre a circunferência abdominal e as pregas cutâneas (p<0,001; r=0,701). Conclusões: O presente estudo revelou valores de prevalência de lombalgia semelhante a estudos anteriores sendo que os alunos com idade mais avançada, ou do sexo feminino ou aqueles que adotavam a postura sentada e de pé de forma inadequada ou os que transportavam indevidamente a mochila escolar apresentaram a maior prevalência. Quanto à presença de escoliose, observou-se uma baixa prevalência não sendo verificada nenhuma associação significativa com os fatores analisados. Relativamente ao estado ponderal, verificou-se uma elevada prevalência de excesso de peso e obesidade, com a utilização dos três métodos antropométricos: IMC, medição das pregas cutâneas e circunferência abdominal, tendo sido verificado um elevado grau de correlação entre estes três métodos antropométricos. Este estudo contribuiu para determinar a magnitude destes distúrbios osteomiarticulares nesta população específica, assim como seus possíveis fatores associados. De acordo os resultados obtidos no presente estudo, torna-se necessário ações de intervenção nas escolas, envolvendo não somente os alunos, mas toda a comunidade escolar, com o objetivo de prevenção destes distúrbios osteomioarticulares através da promoção de hábitos de vida saudável.

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Background: Routine screening of scoliosis is a controversial subject and screening efforts vary greatly around the world. METHODS: Consensus was sought among an international group of experts (seven spine surgeons and one clinical epidemiologist) using a modified Delphi approach. The consensus achieved was based on careful analysis of a recent critical review of the literature on scoliosis screening, performed using a conceptual framework of analysis focusing on five main dimensions: technical, clinical, program, cost and treatment effectiveness. FINDINGS: A consensus was obtained in all five dimensions of analysis, resulting in 10 statements and recommendations. In summary, there is scientific evidence to support the value of scoliosis screening with respect to technical efficacy, clinical, program and treatment effectiveness, but there insufficient evidence to make a statement with respect to cost effectiveness. Scoliosis screening should be aimed at identifying suspected cases of scoliosis that will be referred for diagnostic evaluation and confirmed, or ruled out, with a clinically significant scoliosis. The scoliometer is currently the best tool available for scoliosis screening and there is moderate evidence to recommend referral with values between 5 degrees and 7 degrees. There is moderate evidence that scoliosis screening allows for detection and referral of patients at an earlier stage of the clinical course, and there is low evidence suggesting that scoliosis patients detected by screening are less likely to need surgery than those who did not have screening. There is strong evidence to support treatment by bracing. INTERPRETATION: This information statement by an expert panel supports scoliosis screening in 4 of the 5 domains studied, using a framework of analysis which includes all of the World Health Organisation criteria for a valid screening procedure.