3 resultados para Saucerization


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Purpose: To evaluate the evolution of clinical and functional outcomes of symptomatic discoid lateral meniscus treated arthroscopically over time and to investigate the relationship between associated intra-articular findings and outcomes. Methods: Of all patients treated arthroscopically between 1995 and 2010, patients treated for symptomatic discoid meniscus were identified in the hospital charts. Baseline data (demographics, previous trauma of ipsilateral knee, and associated intra-articular findings) and medium term outcome data from clinical follow-up examinations (pain, locking, snapping and instability of the operated knee) were extracted from clinical records. Telephone interviews were conducted at long term in 28 patients (31 knees). Interviews comprised clinical outcomes as well as functional outcomes as assessed by the International Knee Documentation Committee Subjective Knee Evaluation Form (IKDC). Results: All patients underwent arthroscopic partial meniscectomy. The mean follow-up time for data extracted from clinical records was 11 months (SD ± 12). A significant improvement was found for pain in 77% (p<0.001), locking in 13%, (p=0.045) and snapping in 39 % (p<0.005). The mean follow-up time of the telephone interview was 60 months (SD ± 43). Improvement from baseline was generally less after five years than after one year and functional outcomes of the IKDC indicated an abnormal function after surgery (IKDC mean= 84.5, SD ± 20). In some patients, 5 year-outcomes were even worse than their preoperative condition. Nonetheless, 74% of patients perceived their knee function as improved. Furthermore, better results were seen in patients without any associated intra-articular findings. Conclusions: Arthroscopical partial meniscectomy is an effective intervention to relieve symptoms in patients with discoid meniscus in the medium-term; however, results trend to deteriorate over time. A trend towards better outcome for patients with no associated intra-articular findings was observed.

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Este trabalho divide-se em duas partes distintas: uma longa e detalhada revisão bibliográfica acerca das temáticas anatomia peri-implantar, espaço biológico, osso alveolar, osteointegração, cone Morse e platform-switching e FEA (Finit Element Analisys) ; e um estudo sobre tensões peri-implantares em implantes do tipo cone Morse colocados infra e justa crestalmente. Foi possível concluir com este estudo laboratorial que os implantes colocados justacrestalmente apresentam melhores resultados biomecanicamente, ou seja, apresentam um menor volume de osso em tensão. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na PubMed e Medline explorando os seguintes items: “osteointegração”, “saucerização”, “platform switching”, “cone Morse”, “osso alveolar”, “anatomina peri-implantar”, “espaço biológico”, “osteoclastos”, “osteoblastos”, “remodelação óssea”, “colocação de implantes justacrestalmente”, “colocação de implantes infra-crestalmente” e “análise de FEA”. Na bibliografia encontrada com as temáticas supra-citadas foi feita uma cuidadosa selecção de acordo com aquilo a que este trabalho se propunha. Simultaneamente, um modelo 3D de dois implantes, um de conexão externa hexagonal e outro de conexão interna do tipo cone Morse, exactamente iguais com exceção da já referida conexão, de 10mm de comprimento e 4mm de diâmetro, foram inseridos num bloco ósseo obtido através de uma CT e sujeitos a uma força axial de 150N e uma força oblíqua de 150N a 45º, tendo sido avaliados por uma análise de elementos finitos.

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Introducción: El incremento de pacientes sintomáticos de rodilla y la osteoartrosis en jóvenes con limitadas posibilidades terapéuticas después de una meniscectomía, genera la búsqueda de alternativas terapéuticas. A pesar que es poco utilizado en Colombia, el trasplante meniscal es una propuesta para el manejo sintomático. Según cifras norteamericanas, se practican entre 700.000 a 1.500.000 artroscopias de rodilla anualmente, el 50% termina en meniscectomía y de este un 40% persisten sintomáticos. Métodos: Estudio de cohorte retrospectivo, con el objetivo de evaluar dolor (Escala Visual Análoga-EVA) y funcionalidad (Escala de Tegner y Lysholm) en los pacientes a quienes se les realizó trasplante meniscal o meniscectomía por segunda vez, entre los años 2007 a 2015. Resultados: A partir de los 6 meses la EVA mostró una tendencia a la mejoría en el grupo de trasplante meniscal, pasando de Moderado a Leve (p: <0.000). La Escala de Tegner y Lysholm cambió de Pobre a Bueno en el grupo de segunda meniscectomía (p= 0.008) y de Bueno a Excelente en el grupo trasplantado (p=0.225). La calificación promedio de la EVA en el grupo de trasplante presentó mejoría (p=<0.000), a diferencia del grupo de segunda meniscectomía (p=0.591). La escala de Tegner y Lysholm, mostró significancia estadística con tendencia a la mejoría en el grupo de segunda meniscectomía. Discusión: Los resultados muestran que con trasplante meniscal hay mejoría del dolor y la funcionalidad versus un segunda meniscectomía. Para fortalecer la evidencia de este tratamiento son necesarios estudios prospectivos complementarios.