182 resultados para Sartre
Resumo:
pp. 121-140
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Treball de recerca realitzat per un alumne d’ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l’any 2006. El debat filosòfic sobre el lliure albir dels éssers humans per a decidir els seus actes, s’ha centrat aquí en el problema de la llibertat de triar la pròpia mort com a màxima manifestació de lliberta. Aquesta reflexió té també com a objectiu retre homenatge a la figura i obra del filòsof Jean Paul Sartre en el centenari del seu naixement. Es defineix i situa el concepte de llibertat humana en el marc de la discussió. En segon lloc, s’exposa de quina forma l'acte de suïcidi esdevé la manifestació suprema del lliure albir de l'individu. Un cop plantejats els eixos mestres de la discussió, es porta l'atenció cap a la reflexió de Sartre sobre la llibertat, acompanyada dels precedents filosòfics i existencials que van configurar la doctrina del filòsof francès. Es conclou que la llibertat com a acte de tria conscient de les persones es troba radicalment arrelada a la condició humana que, portada per l'angoixa i la desesperança de la seva capacitat de tria, aliena la seva llibertat a instàncies d'àmbit social, tot i que la consciència de llibertat depassa aquest marc social i aboca a la reflexió final de l'individu, que pot triar entre ésser i no ésser, opció aquesta que passa per la voluntat de triar la pròpia mort.
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El humanismo, como proyecto cultural de la burguesía cultural, que prometía laemancipación del hombre de todas sus sumisiones y alienaciones, se ha revelado ilusorio enla práctica. La ciencia, la técnica, la economía, a pesar de sus increíbles desarrollos y desus éxitos -o tal vez por ellos- no han cumplido las expectativas de generar seres humanosautónomos, es decir, capaces de pensar por sí mismos y de determinar su voluntadconforme al deber racionalmente comprendido. Ese fracaso práctico tiene su expresiónteórica en la filosofía, donde el humanismo, como ontología especial en el marco de lafilosofía moderna de la subjetividad, se revelda pronto como impensable. La crisis de larazón práctica, y con ella la idea de subjetividad y de esencia humanas universales, hanarrastrado consigo al ideal humanista y a la moral del deber. Esa larga batalla que hoyparece llegar a su fin tiene en Sartre un momento relevante, tal vez el último esfuerzo porpensar lo impensable: un humanismo sin esencia. Su fracaso parece abocarnos a unaalternativa trágica: el nihilismo o el humanitarismo espontáneo e indoloro que describeLipovetsky.
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Ara fa cent anys que va néixer Jean Paul Sartre i vint-i-cinc que va morir. Al llarg d'aquest temps la producció bibliogràfica que ha generat la figura i l'obra de Sartre és immensa. Juntament amb aquesta quantitat important de referències bibliogràfiques s'han constituït un bon nombre de societats científiques d'estudi de l'obra sartreana1 que en un any de celebració com el present 2005 han multiplicat els treballs i trobades acadèmiques.
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O presente ensaio levanta alguns aspectos da estética no século XVIII. Partindo da apresentação de duas interpretações hoje clássicas sobre o assunto (a de Cassirer e a de Sartre), busca rever o pressuposto analítico comum a ambas, para, em seguida, apontar as conseqüências que a relação entre autor e público trazem para a compreensão de aspectos estilísticos que nos parecem centrais para a literatura do Esclarecimento.
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Este artigo pretende investigar, nos romances de Jean-Paul Sartre, a tessitura entre forma literária, investigação filosófica e escolha ética implicada no trabalho do escritor.
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Na conferência que pronunciou no Brasil, em Araraquara, Sartre, na linha direta de Questão de Método, retoma o tema - que a Resistência colocara na ordem do dia - das relações entre a teoria e a prática. Ora, cabe perguntar por que o autor, no umbral dos anos 60, reativa, de maneira tão decisiva, uma problemática que privilegiara nos idos do pós-guerra. A resposta a esta questão deve ser buscada, a nosso ver, nos desdobramentos da célebre polêmica dos anos 50 em torno dos ensaios de Sartre "Os Comunistas e a Paz" e, portanto, no cenário político-filosófico da época.
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L'oeuvre de Sartre pourrait être lue comme Vincamation de l'esprit "pathétique" et "héroïque" de l'époque de la guerre et de la Résistance. Sous le coup de feu des barricades de 44, une philosophie de la révolution commence à éclore-elle fut forgée à chaud durant cette époque de "haute température historique". C'est de la généralisation théorique de cette expérience politique cruciale, c'est-à-dire de la cristallisation du "mythe" de la Résistance, que vient, à mon avis, l'idée satrienne de révolution.
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Este artigo indica que o "Ensaio de ontologia fenomenológica" de Sartre, O ser e o nada, poderia ser lido como uma recriação filosófica de uma experiência histórica crucial.
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O presente texto procura acompanhar alguns aspectos da reconstrução sartreana das relações entre indivíduo e história, tentando mostrar que a fenomenologia e o materialismo dialético comparecem nessa proposta de conhecimento e que é a convergência das duas perspectivas que permite, contemplando adequadamente a universalidade e a singularidade, descrever e compreender dialeticamente o modo histórico de produção da identidade individual.
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Este artigo pretende mostrar como, a partir da noção de "vizinhança comunicante" estabelecida por Franklin Leopoldo e Silva, poderemos compreender os principais temas da filosofia sartriana e a relação entre eles, tais como a relação entre metafísica e história, sujeito e objeto, (liberdade) absoluta e concreta, e ética e estética. Ao estender a expressão inicialmente cunhada para a relação entre filosofia e literatura em Sartre, pretendemos evidenciar que as noções de ambiguidade e tensão são fundamentais para termos uma chave de leitura para todo o pensamento de Sartre.
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Neste artigo, pretendo evidenciar algumas dificuldades que cercam a definição do estatuto do corpo em Esquisse d'une théorie des émotions (Esboço de uma teoria das emoções), obra de Jean-Paul Sartre publicada em 1939. Tais dificuldades, fundamentalmente, advêm do primado que a consciência adquire na eidética sartreana da emoção, o qual acaba por condicionar a atividade do corpo à espontaneidade da consciência. Trata-se, portanto, de uma posição teórica que guarda semelhanças com o intelectualismo, o qual, todavia, é objeto das críticas de Sartre desde o início da referida obra. Com o intuito de assinalar essas questões, procuro expor a eidética sartreana da emoção, dando ênfase ao estatuto problemático do corpo nela presente. Contudo, é necessário, antes dessa exposição, retomar o teor da censura às teorias psicológicas da emoção no texto de Sartre, em especial a de William James, bem como recuperar algumas teses centrais do próprio James a respeito da emoção.