136 resultados para Sargassum kjellmanianum


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The inhibitory effects of high molecular weight phlorotannins (HMP) from Sargassum kjellmanianum on mouse liver lipid peroxidation were investigated by spectrophotometric methods. The content of malondialdehyde (MDA) in liver samples was measured by TBA (thiobarbituric acid) assay. It showed that HMP significantly inhibited the generation of MDA in vivo and in situations induced by CCl4 and Fe2+-Vc ( ascorbic acid), and significantly decreased membrane swelling of mouse liver mitochondria, compared with controls ( p < 0.01). HMP were found to have strong anti-oxidative activity in inhibiting mouse liver lipid peroxidation.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Known only in the Phaeophyceae, phlorotannins (brown algal polyphenols) are a class of natural products with potential uses in pharmacology. This study reports that phlorotannins from Sargassum kjellmanianum can prevent fish oil from rancidification; the antioxidation activity was about 2.6 times higher than that of 0.02% BHT (tertbutyl-4-hydroxytoluene).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A new fungus-derived benzodiazepine analogue, 2-hydroxycircumdatin C (1), and a compound which has been isolated from a natural resource for the first time, but has been previously synthesized, namely (11aS)-2,3-dihydro-7-methoxy-1H-pyrrolo[2,1-c][1,4]benzodiazepine-5,11(10H,11aH)-dione (2), along with five structurally related known alkaloids (3-7), were isolated from Aspergillus ochraceus, an endophytic fungus derived from the marine brown alga Sargassum kjellmanianum. Their structures were established on the basis of spectroscopic methods. The absolute configuration of I was determined through CD evidence. Compound 1 displayed significant DPPH radical-scavenging activity with an IC50 value of 9.9 mu M, which is 8.9-fold more potent than that of butylated hydroxytoluene (BHT), a well-known synthetic positive control.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The distribution of iodine in various biological macromolecules in Sargassum kjellmanianum was studied using neutron activation analysis combined with chemical and biochemical separation techniques. The results indicate that iodine is mainly bound with protein, part of iodine with pigment and polyphenol, and little with polysaccharides, such as algin, fucoidan and cellulose. This result is significant for the mechanism of enriching iodine of algae and utilization of alga iodine.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The concentrations of five major and 28 trace elements in 35 marine algae collected along the coast of China were determined by instrumental neutron activation analysis. The concentrations of halogens, rare earth elements and many transition metal elements in marine algae are remarkably higher than those in terrestrial plants. The concentration factors for 31 elements in all collected algae were calculated, those for tri- and tetra-valent elements were higher than those of the mono- and di-valent elements in marine algae. The biogeochemical characteristics of inorganic elements in marine algae were investigated. In addition, the seasonal variation of inorganic elements in Sargassum kjellmanianum was also studied. (C) 1998 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

羟基是褐藻多酚结构特征,以往只以间苯三酚为标准物对褐 藻多酚中总羟基用FD法进行测量,核磁共振研究表明褐藻多酚中除间三羟基外还含有连三羟基(Ragan, et al, 1986),连三羟基的测量与它所占总羟基工比例是探讨褐藻多酚构效关系的基础,此类研究未有报道;关于褐藻多酚的抗氧化性,只有增重法和过氧化值法对其进行研究的报道,而关于抗氧化机理未有报道。采用FAS法、FD法对鼠尾藻(Sargassum. thunbergii)、海黍子(Sargassum. kjellmanianum)、裙带菜(Undaria pinnatifida)、海带(Laminaria japonica)中褐藻多酚连三羟基与总羟基含蓄量的比例进行了研究,结果依次为24.4%、25.6%、1.7%和2.6%;采用DPPH体系、羟基自由基体系、烷基自由基引发的亚油酸氧化体系、超氧阴离子自由基体系对海黍子高分子量褐藻多酚抗击氧化性质进行了研究,发现其清除DPPH活性、清除羟基自由基活性、抑制烷基自由基引发的亚油酸氧化的活性分别为77%、27%和21%,但它不具有清除超氧阴离子自由基的能力。褐藻多酚具有供氢能力且其连三羟基的供氢能力大于间三羟基,清除羟基自由基与其苯环提供的羟基自由基加成位点的数量有关。对褐藻多酚抑制A_3钢腐蚀进行了电化学研究,发现褐藻多酚可使海水中A_3钢腐蚀电位转正并与工作电极附近的溶解氧反应减缓腐蚀。本研究表明褐藻多酚的抗击氧化性与其羟基结构的苯环提供的羟基自由基加成位点的数量有直接关系。

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The sorption and desorption of Cu and Cd by two species of brown macroalgae and five species of microalgae were studied. The two brown macroalgae, Laminaria japonica and Sargassum kjellmanianum, were found to have high capacities at pHs between 4.0 and 5.0 while for microalgae, optimum pH lay at 6.7. The presence of other cations in solution was found to reduce the sorption of the target cation, suggesting a competition for sorption sites on organisms. Sorption isotherms obeyed the Freundlich equation, suggesting involvement of a multiplicity of mechanisms and sorption sites. For the microalgae tested, Spirulina platensis had the highest capacity for Cd, followed by Nannochloropsis oculata, Phaeodactylum tricornutum, Platymonas cordifolia and Chaetoceros minutissimus. The reversibility of metal sorption by macroalgae was examined and the results show that both HCl and EDTA solutions were very effective in desorbing sorbed metal ions from macroalgae, with up to 99.5% of metals being recovered. The regenerated biomass showed undiminished sorption performance for the two metals studied, suggesting the potential of such material for use in water and wastewater treatment. (C) 1998 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The chemical species of iodine in seven marine algae Codium fragile, Ulva pertusa, Monostroma nitidum, Gracilaria confervoides, Sargassum Kjellmanianum, Dictyopteris divaricata and Laminaria japonica were studied using neutron activation analysis combined with chemical separation. The contents of total iodine, water-soluble iodine, soluble organic iodine, I- and IO3- were determined. The results indicate that the chemical species and contents of iodine in various algae are remarkably different. The highest iodine content of 734 mg/kg (wet basis) was found in Laminaria japonica, with 99.2% of the total iodine being water soluble. The iodine contents of the other six algae are lower and soluble iodine makes up 16-41% of the total. In the aqueous leachate, iodine is mainly I-, which amounts to 61-93% of total water-soluble iodine; the percentages of organic iodine making up 5.5-37.4%, while the contents of IO3- are the lowest, 1.4-4.5%. This result suggests that the mechanism of iodine enrichment is different for various algae and that its bioavailability varies as well. (C) 1997 Elsevier Science B.V.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Por ser um material de baixo custo e apresentar propriedades ligantes, a macroalga marinha Sargassum filipendula vem sendo utilizada como material biossorvente no processo de biossorção de metais. No presente trabalho a alga marrom foi utilizada no estudo cinético e de equilíbrio dos íons de tório e urânio individuais e os resultados comparados à biossorção desses metais em sistema binário. Os testes foram realizados nas concentrações 1 e 10 mg/L e pH= 1,0 e 4,0 na temperatura de 25 1C. A melhor condição para biossorção de tório foi encontrada para 1 mg/L e pH= 1,0, enquanto que para urânio foi em 1 mg/L e pH= 4,0. O estudo cinético de biossorção de tório mostrou que o modelo de segunda ordem descreve melhor os dados experimentais em 1 mg/L (R2= 0,9987) e 10 mg/L (R2= 0,9919) em pH= 1,0 e 1 mg/L (R2= 0,9976) em pH= 4,0, enquanto em 10 mg/L (R2= 0,9787) pH= 4,0 a curva encontrada representou uma cinética de primeira ordem. Para a cinética de urânio os dois modelos se adequaram bem aos dados em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio mostrou um perfil crescente de captação de tório, com uma remoção de 96% e 54% do metal em pH= 1,0 e 4,0, respectivamente, a partir da Co= 1 mg/L. A melhor eficiência de captação dos íons de urânio foi de 33% para Co= 100 mg/L em pH= 1,0 e 71% para Co= 1 mg/L em pH= 4,0. Os dados experimentais da isoterma de tório mostraram-se mais adequados ao modelo de Freundlich para pH= 1,0, enquanto que para o pH= 4,0 esses foram melhor representados pelo modelo de Langmuir, com valores de coeficiente de determinação superiores. Em relação à isoterma do urânio, o modelo de Freundlich representou bem os dados experimentais. Os parâmetros de equilíbrio calculados a partir do modelo de Langmuir (kL, qmax ) e Freundlich (kF, n) indicaram uma maior afinidade da biomassa pelos íons de tório em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio do sistema binário mostrou que a biossorção dos íons de tório não é afetada pela presença do urânio em solução. Por outro lado, a sorção do urânio foi fortemente afetada pela coexistência com os íons de tório.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

É crescente o aumento da preocupação do homem com a contaminação de ambientes aquáticos uma vez que da subsistência dos mesmos depende o bem estar de todos. Ao mesmo tempo em que cresce a preocupação tem aumentado a quantidade de pesquisas em busca de tecnologias alternativas ao tratamento e remediação de efluentes aquosos contaminados pelas mais diversas substâncias incluindo os metais pesados. Nas últimas décadas, tem crescido o número de trabalhos avaliando a capacidade de sorção e a viabilidade da utilização de biossorventes de baixo custo na captação de íons metálicos e um desses materiais são as biomassas de algas pardas. Dentre os vários gêneros existentes no planeta o território brasileiro é rico na macroalga do gênero Sargassum. Muito embora a composição dessas biomassas varie o principal constituinte das mesmas é o ácido algínico e seus sais alcalinos na forma de um copolímero linear, homopolimérico, com unidades do ácido manurônico, (M), (1-4)-β-D- ligado e seu epímero em C-5 nos resíduos α-L-gulurônicos, (G), respectivamente, covalentemente ligados entre si em sequencias diferenciadas ou em blocos. Os monômeros podem aparecer em blocos homopoliméricos consecutivos, resíduos G (unidades G), resíduos consecutivos M (unidades M), pequenas unidades alternadas M e G (blocos MG), ou em blocos aleatoriamente organizados. A proposta dessa dissertação é realizar a modificação do copolímero existente na biomassa com epicloridrina, avaliar e comparar a captação de íons Cu (II) e Hg (II) pela biomassa da alga Sargassum sp., com a biomassa não modificada e resultados publicados na literatura

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Muitos biossorventes naturais têm sido pesquisados por possuírem baixo custo e apresentarem propriedades ligantes, como é o caso da macroalga marinha Sargassum filipendula (S. filipendula) que vem sendo utilizada como material biossorvente no processo de biossorção de metais pesados. No presente trabalho a alga marrom foi utilizada para estudos realizados em batelada, onde se determinou o pH ideal de biossorção de vanádio, a relação sólido/líquido ideal e a importância da velocidade de agitação. O estudo cinético e de equilíbrio dos íons metálicos também foram realizados em bateladas nas seguintes condições de ensaio: (1) 0,10 g de biomassa, 25,0 mL de solução de vanádio igual a 18,0 mg L-1, temperatura 25,0 C e 150 rpm de agitação; (2) 0,10 g de biomassa, 25,0 mL de solução de vanádio igual a 36,0 mg L-1, temperatura 25,0 C e 150 rpm de agitação. A melhor condição para biossorção de vanádio foi encontrada para 36,0 mg L-1 e pH= 2,0. O estudo cinético de biossorção de vanádio mostrou que o modelo de segunda ordem descreve melhor os dados experimentais em 36,0 mg L-1 (R2= 0,9825). O estudo de equilíbrio mostrou um perfil crescente de remoção de vanádio. A melhor eficiência de captação dos íons de vanádio foi de 61,0 % para Co= 40,0 mg L-1 em pH= 2,0. Os dados experimentais da isoterma de vanádio mostraram-se mais adequados ao modelo de Langmuir para pH= 2,0, Os parâmetros de equilíbrio calculados a partir do modelo de Langmuir (b, qmax ) 0,009 e 43,3 mg/g, respectivamente, corroboram melhor para a interpretação dos resultados quando comparados com o modelo de Freundlich (kF, n) 1,56 e 2,41, visto que o coeficiente de correlação é maior para Langmuir

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o aumento do rigor para descarte de efluentes contaminado com metais pesados, as pesquisas têm se intensificado na busca de métodos de remoção, que tragam bons resultados de captação dos metais, aliado a um baixo custo. O uso de biomassas como bactérias, fungos e algas marinhas como material adsorvente, tem se apresentado como uma alternativa, principalmente para soluções com baixo teor de metais. Neste trabalho, a alga marinha Sargassum filipendula foi avaliada na sua capacidade de remoção do metal tório de uma solução sintética e do efluente dos laboratórios de análises ambientais do IRD. A cinética desta biossorção foi estudada em regime de batelada e o equilíbrio foi alcançado com 180 min de reação. Dois modelos cinéticos foram utilizados nesta avaliação, um de primeira ordem e um modelo de pseudo segunda ordem, tendo o modelo de segunda ordem apresentado um melhor ajuste dos dados. Na avaliação da capacidade máxima de captação do tório pela biomassa marinha em regime de batelada, foi construída a isoterma que apresentou um perfil crescente na captação alcançando um máximo de 2,59 mol/g. Os modelos de Langmuir e Freundlich foram utilizados para ajustar os dados da isoterma, tendo apresentado maior correlação com os dados o modelo de Langmuir, resultando num valor de captação máxima calculado pelo modelo de 2,92 mol/g. A capacidade de remoção do metal tório da alga Sargassum filipendula também foi avaliada em regime contínuo. Um estudo de altura crítica de leito foi realizado preenchendo-se uma coluna com diferentes massas de alga correspondendo a diferentes alturas de leito. A concentração de tório residual foi quantificada na solução de saída e a menor concentração na saída foi alcançada com 40 cm de leito ou 96 g de biomassa. Após este estudo um sistema contínuo com duas colunas, com 96 g de biomassa cada, e uma bomba peristáltica foi utilizado para o tratamento do efluente real do IRD, contendo não apenas o metal tório, mas outros metais como urânio, cálcio, cromo, ferro, chumbo, etc. Cento e cinco litros de efluente foram tratados numa concentração de 6 mg/L, a concentração do efluente de saída foi de 3,75 mg/L. A caracterização do efluente quanto aos metais presentes foi realizada em ICP-MS, os resultados demonstraram que não houve competição pelos sítios ligantes da biomassa entre o tório e os demais metais. Além disso, alguns metais como cálcio, ferro e magnésio, tiveram um aumento na concentração de saída indicando a presença do mecanismo de troca iônica na biossorção do tório por Sargassum filipendula

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O uso de biomassas para biossorção de metais pesados é bem documentado na literatura e vários tipos de espécies de microrganismos e algas já foram testados. A maior parte destes trabalhos foi realizada com biomassa seca para prevenir qualquer resposta metabólica indesejável. Vários estudos na literatura sugerem o uso de biomassa seca sobre condições moderadas, tais como secagem ao sol; por outro lado, vários trabalhos recomendam a faixa de 313K a 353K para garantir completa inativação da biomassa. O efeito da biomassa seca ao sol a 303K e seca a 333K em estufa na remoção de Cd2+ é aqui reportado. A avaliação dos resultados foi baseada na cinética e capacidade de remoção do metal pela alga Sargassum filipendula. Os resultados indicam que a adsorção máxima de metal não foi notadamente reduzida quando a biomassa seca em estufa foi usada, para concentrações de cádmio na faixa de 10,0 a 500,0 mg L-1. O estudo cinético realizado indicou que o modelo de pseudo segunda ordem ajustou melhor os dados experimentais, tanto para uma solução diluída (10 mg L-1) quanto para a concentrada (100 mg L-1). Em ambos os casos, os efeitos da secagem em estufa, a 60C refletiu-se suavemente na remoção do metal. Os dados experimentais foram melhor ajustados pelo modelo de Langmuir em comparação com o modelo de Freundlich. Análises termogravimétricas mostraram que não havia dano estrutural no biossorvente devido à secagem em estufa. O espectro de infravermelho não indicou diferença entre a biomassa in natura e seca. O efeito da temperatura na biossorção do metal significativo na faixa de 303K a 328K, refletindo-se na capacidade de remoção do cádmio

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho, pretendeu-se avaliar a alga marinha Sargassum filipendula na sua capacidade de remoção do metal cobre na presença do metal cálcio, de modo a verificar o efeito da presença do cálcio, proveniente do hidróxido de cálcio (cal hidratada), utilizado no tratamento primário de efluentes por precipitação química. Para tanto, foi realizado primeiramente o estudo da cinética de biossorção de cobre e cálcio em regime de batelada, nas concentrações de 50 e 200 g/mL, e em seguida foi estudado o equilíbrio da biossorção de cobre e cálcio, também em regime de batelada, utilizando soluções isoladas e combinadas de cobre e cálcio, em concentrações variadas, com biomassa lavada com água corrente e com HCl 0,1 mol/L, de modo a verificar se houve melhora na biossorção com a protonação da biomassa. Os resultados do estudo cinético da biossorção do cobre e do cálcio mostraram, em todos os casos, que o equilíbrio ocorreu até os 30 minutos iniciais e que os resultados do cobre se ajustaram melhor a um modelo cinético de segunda ordem, enquanto que os resultados do cálcio não se ajustaram a nenhum dos dois modelos propostos. Foi possível verificar ainda uma relação direta entre biossorção de cobre e liberação de elementos alcalinos e alcalino-terrosos, sugerindo o envolvimento de troca-iônica durante o processo. Já com os resultados de estudo do equilíbrio da biossorção dos metais cobre e cálcio, foi possível obter algumas conclusões, dentre as quais podemos destacar a predileção pelo modelo de isotermas de Langmuir e a interferência na biosorção do cobre causada pela presença do cálcio na solução. Nesta etapa, foi possível ainda estabelecer novamente a correlação de permuta entre os metais cobre e alcalinos/alcalino terrosos. Os modelos de pseudo-primeira ordem e segunda ordem foram utilizados para avaliar a cinética de adsorção dos íons metálicos pela biomassa, enquanto que os modelos das isotermas de Langmuir e de Freundlich, foram utilizados para a representação do equilíbrio da biossorção

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The community structure of fishes associated with pelagic Sargassum spp. and open water lacking Sargassum was examined during summer and fall cruises, 1999–2003, in the Gulf Stream off North Carolina. Significantly more individual fishes (n= 18,799), representing at least 80 species, were collected from samples containing Sargassum habitat, compared to 60 species (n=2706 individuals) collected from openwater habitat. The majority (96%) of fishes collected in both habitats were juveniles, and planehead filefish (Stephanolepis hispidus) dominated both habitats. Regardless of sampling time (day or night), Sargassum habitat yielded significantly higher numbers of individuals and species compared with open-water collections. Overall, fishes collected by neuston net tows from Sargassum habitat were significantly larger in length than fishes collected from open-water habitat with neuston nets. A significant positive, linear relationship existed between numbers of fishes and the quantity of Sargassum collected by neuston net. Underwater video recordings indicated a layered structure of fishes among and below the algae and that smaller fishes were more closely associated with the algae than larger fishes. Observations of schooling behaviors of filefishes (Monacanthidae), dolphinfish (Coryphaena hippurus), and jacks (Carangidae), and fish-jellyfish associations were also recorded with an underwater video camera. Our data indicate that Sargassum provides a substantial nursery habitat for many juvenile fishes off the U.S. southeast coast.