12 resultados para Sanga


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At head of title: Afrique Française--Congo.

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The genetics of heifer performance in tropical 'wet' and 'dry' seasons, and relationships with steer performance, were studied in Brahman (BRAH) and Tropical Composite (TCOMP) (50% Bos indicus, African Sanga or other tropically adapted Bos taurus; 50% non-tropically adapted Bos taurus) cattle of northern Australia. Data were from 2159 heifers (1027 BRAH, 1132 TCOMP), representing 54 BRAH and 51 TCOMP sires. Heifers were assessed after post-weaning 'wet' (ENDWET) and 'dry' (ENDDRY) seasons. Steers were assessed post-weaning, at feedlot entry, over a 70-day feed test, and after similar to 120-day finishing. Measures studied in both heifers and steers were liveweight (LWT), scanned rump fat, rib fat and M. longissimus area (SEMA), body condition score (CS), hip height (HH), serum insulin-like growth factor-I concentration (IGF-I), and average daily gains (ADG). Additional steer measures were scanned intra-muscular fat%, flight time, and daily (DFI) and residual feed intake (RFI). Uni- and bivariate analyses were conducted for combined genotypes and for individual genotypes. Genotype means were predicted for a subset of data involving 34 BRAH and 26 TCOMP sires. A meta-analysis of genetic correlation estimates examined how these were related to the difference between measurement environments for specific traits. There were genotype differences at the level of means, variances and genetic correlations. BRAH heifers were significantly (P < 0.05) faster-growing in the 'wet' season, slower-growing in the 'dry' season, lighter at ENDDRY, and taller and fatter with greater CS and IGF-I at both ENDWET and ENDDRY. Heritabilities were generally in the 20 to 60% range for both genotypes. Phenotypic and genetic variances, and genetic correlations, were commonly lower for BRAH. Differences were often explained by the long period of tropical adaptation of B. indicus. Genetic correlations were high between corresponding measures at ENDWET and ENDDRY, positive between fat and muscle measures in TCOMP but negative in BRAH (mean of 13 estimates 0.50 and -0.19, respectively), and approximately zero between steer feedlot ADG and heifer ADG in BRAH. Numerous genetic correlations between heifers and steers differed substantially from unity, especially in BRAH, suggesting there may be scope to select differently in the sexes where that would aid the differing roles of heifers and steers in production. Genetic correlations declined as measurement environments became more different, the rates of decline (environment sensitivity) sometimes differing with genotype. Similar measures (LWT, HH and ADG; IGF-I at ENDWET in TCOMP) were genetically correlated with steer DFI in heifers as in steers. Heifer SEMA was genetically correlated with steer feedlot RFI in BRAH (0.75 +/- 0.27 at ENDWET, 0.66 +/- 0.24 at ENDDRY). Selection to reduce steer RFI would reduce SEMA in BRAH heifers but otherwise have only small effects on heifers before their first joining.

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This edition includes a diverse range of contributions that collectively illustrate two elevated concerns of critical Indigenous studies: First, an interest in establishing ways and means of conducting ethical research with Indigenous communities; and second, critically engaging with constructions of Indigeneity. The first article, by Craig Sinclair, Peter Keelan, Samuel Stokes, Annette Stokes and Christine Jefferies-Stokes, examines the increasingly popular use of participatory video (PV) as a means of engagement, in this case with children in remote Aboriginal communities as participants in health research. The authors note that, whilst not without methodological disadvantages, the PV method, with its flexibility to respond to community priorities is particularly well suited to research with remote Aboriginal communities.

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O presente estudo resulta de convênio entre a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS) e a Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP S.A.), tendo como objetivo o diagnóstico das contaminações por metais e hidrocarbonetos dos solos e águas subterrâneas na área e seus domínios. Os poços tubulares profundos existentes ao redor da refinaria registram 559 unidades distribuídas num raio de 2.000 metros, que têm uso residencial dominante (81,5%) e, em menor escala, comercial (6,5%), industrial (2,6%) e público (0,9%). A caracterização geológica revelou grande variação lateral e vertical, marcada pela ocorrência de sedimentos quaternários síltico-argilosos e arenosos finos com lentes de argilas orgânicas plásticas, tendo espessura de até 14 metros cobrindo rochas sedimentares da Formação Sanga do Cabral. Esta última composta principalmente por arenitos finos a muito finos, siltitos e argilitos avermelhados. Uma parcela significativa da área encontra-se capeada por aterros de terraplenagem com espessuras entre 0,5 e 4 metros. Os estudos hidrogeológicos da área registram a existência de um aqüífero freático livre, constituído pelo material de aterro e camadas sedimentares superficiais, e outro semi-confinado, representado por níveis arenosos descontínuos intercalados no pacote dominantemente síltico-argiloso de sedimentos quaternários. Os sedimentitos da Formação Sanga do Cabral fazem parte do aqüífero semiconfinado. O diagnóstico da contaminação de solos por hidrocarbonetos e metais contou com a análise química de 94 amostras coletadas em 48 sondagens manuais em diferentes profundidades. Os resultados apontaram a virtual ausência de vanádio e baixos níveis de contaminação por cromo, mercúrio, cádmio, cobre, chumbo e Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH). A grande quantidade de amostras permitiu a realização de uma avaliação geoestatística para determinação dos teores naturais do terreno e das concentrações oriundas de contaminações. Os solos presentes no entorno da bacia de aeração e da área de descarte de borras e caliças apresentaram as maiores concentrações de metais e, mesmo que inexpressivas, de TPH. A avaliação da qualidade das águas subterrâneas do aqüífero semiconfinado foi realizada através da instalação de 10 poços de monitoramento com profundidades da ordem de 20 metros e coleta de amostras para análises químicas. Também foram coletadas amostras do aqüífero freático em 9 poços de monitoramento rasos com profundidades da ordem de 5 metros, já existentes na ocasião. Os resultados obtidos para as águas do aqüífero semi-confinado retratam uma boa situação ambiental deste, com teores de metais inexistentes na grande maioria dos poços e concentrações abaixo dos limites de intervenção apenas em alguns. Hidrocarbonetos de petróleo (TPH) foram registrados em apenas um poço, em quantidade inexpressiva. Os poços rasos revelam um cenário menos favorável no aqüífero freático, apontando contaminação pouco significativa por hidrocarbonetos de petróleo em apenas 4 locais.

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Mapeamentos geológicos feitos pelo autor na região do Arroio Cambaizinho - são Gabriel/RS, resultaram na definição do Complexo Cambaizinho, representado pelas seqüências meta-sedimentar e máfica-ultramáfica, intimamente associadas ao longo de toda a extensão da associação supracrustal. A seqüência meta-se dimentar é constitu1da por gnaisses quartzo-feldspáticos dominan tes, anfibolitos bandados e quartzitos subordinados, derivados de sedimentos areno-pelítico-carbonatados estruturados, de forma ritmica em ambiente subaquoso. Niveis composicionais de ocorrência restrita contendo estaurolita, definem o grau metamórfico (médio) para esta região. Intercalações de serpentinitos, xistos magnesianos variados e anfibolitos a granulação fina, na forma de camadas e/ou lentes interestratificadas nos meta-sedimentos indicam suas derivações a partir de derrames e/ou intrusões , ígneas de pequena profundidade de composição básica-ultrabásica. Este juntamente com níveis de sedimentos qu1micos intercalados e corpos de gabros, constituem a seqüência máfica-ultramáfica. O complexo, representa o segmento norte de um cintu rão supracrustal polideformado de forma geométrica aproximadamente linear, com orientação NNE, que se extende desde a localidade de Passo do Ivo, situado mais a sul, até a região objeto deste trabalho. Quatro fases de deformação dúcteis foram das para a área, estando as duas primeiras (Dl e D2) identifica associadas xx aos eventos metamórficos regionais Ml e M2. O metamorfismo mais antigo (Ml), assinalado por paragêneses diagnósticas em metapelitos alcançou o fácies anfibolito (zona da estaurolita), estando representado em outras litologias pela ocorrência de olivina metamórfica em paragênese com tremolita e/ou talco (meta-serpentinitos) e hornblenda mais oligoclásio/andesina em meta-básicas. O M2, mais jovem, atingiu o fácies xistos verdes, cujas assembléias mineralógicas se associam à foliação S2, de distribuição ir regular ao longo do cinturão. As condições fisicas de Ml foram de média P/T, similares às do metamorfismo Dalradiano. Intrusões graniticas na forma de lâminas (corpos ta bulares) durante a segunda fase de deformação D2, datados pelo mé todo Rb/Sr em 661 :: 29 Ma e agrupados sob a denominação de Granatóides Sanga do Jobim, fornecem idades mínimas para o complexo. Os vários grupos composiciconais da seqüência máfic~ -ultramáfica, individualizados com base em critérios petrográf~ cos e conteúdo de elementos maiores correspondem a: serpentinitos e olivina-talco ultramafitos (cumulados komatilticos); xis tos magnesianos à talco e clorita e anfibólio xistos (komatiitos); clorita-hornblenda xistos (basaltos komatiiticos), litos e metagabros (basaltos e gabros tolelticos). anfibo Estes vários tipos litológicos foram originados através de diferentes graus de fusão parcial do manto como indicado pelo hiato composicional de MgO (11 à 17%) e os diferentes padrões de ETR existentes entre os anfibolitos/metagabros (toleitos) e os serpentinitos/xistos magnesianos (komatiltos).As variações composicionais no interior de cada grupo, foram controladas pelo fracionamento (acumulação ou extração) de olivina e pouco ortopiroxênio (serpentinitos e olivina-talco ultramafitos)clinopiroxênios (clorita e anfibólios xistos, clorita hornblenda xistos), clinopiroxênio e plagioclásio (anfibolitos e metagabros). As abundâncias e os padrões de ERTL (elementos terras raras leves) enriquecidos, juntamente com os baixos valores das razões A1203/Ti02 e CaO/Ti02 das amostras de xistos magnesiinos das camadas A e B sugerem derivações deste material a partir de baixas percentagens de fusão de um manto enriquecido em mentos incompatíveis. As anomalias negativas de Ce e Eu na ele maio ria das rochas da seqüência máfica-ultramáfica indicam que protólitos ígneossofreram alterações em ambiente submarino.

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The Thermal Corridor of Uruguay River is located in the triple border of Argentine, Brazil and Uruguay, and shows an intense economic thermal tourism activity, mainly based on groundwaters from Guarani Aquifer System (GAS). Recent studies have pointed out the occurrence of high concentrations of arsenic (>10 μg/L) in GAS groundwater in this area. The complex geological and hydrogeological framework in the area is associated to the Paraná Basin geological evolution south of the Assuncion-Rio Grande Arch; it encompass paleozoic marine sequences and continental sequences permian/eotriassic to mesozoic in age, which are covered by basaltic lavas of Serra Geral Formation. Iron oxide coatings have been described in sandstones of Buena Vista and Sanga do Cabral formations, which underlie GAS units. Arsenic occurrence is associated to sodium bicarbonate groundwater with pH values over 8.0. Arsenic is released to groundwater by desorption from iron oxides/hydroxides, as result of the higher pH of these waters, indicating that arsenic is released from the units that underlie GAS units. Increase in chromium and uranium concentrations are also related to high pH groundwaters, thus indicating special care on using groundwater from this region.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Empirical evidence and theoretical studies suggest that the phenotype, i.e., cellular- and molecular-scale dynamics, including proliferation rate and adhesiveness due to microenvironmental factors and gene expression that govern tumor growth and invasiveness, also determine gross tumor-scale morphology. It has been difficult to quantify the relative effect of these links on disease progression and prognosis using conventional clinical and experimental methods and observables. As a result, successful individualized treatment of highly malignant and invasive cancers, such as glioblastoma, via surgical resection and chemotherapy cannot be offered and outcomes are generally poor. What is needed is a deterministic, quantifiable method to enable understanding of the connections between phenotype and tumor morphology. Here, we critically assess advantages and disadvantages of recent computational modeling efforts (e.g., continuum, discrete, and cellular automata models) that have pursued this understanding. Based on this assessment, we review a multiscale, i.e., from the molecular to the gross tumor scale, mathematical and computational "first-principle" approach based on mass conservation and other physical laws, such as employed in reaction-diffusion systems. Model variables describe known characteristics of tumor behavior, and parameters and functional relationships across scales are informed from in vitro, in vivo and ex vivo biology. We review the feasibility of this methodology that, once coupled to tumor imaging and tumor biopsy or cell culture data, should enable prediction of tumor growth and therapy outcome through quantification of the relation between the underlying dynamics and morphological characteristics. In particular, morphologic stability analysis of this mathematical model reveals that tumor cell patterning at the tumor-host interface is regulated by cell proliferation, adhesion and other phenotypic characteristics: histopathology information of tumor boundary can be inputted to the mathematical model and used as a phenotype-diagnostic tool to predict collective and individual tumor cell invasion of surrounding tissue. This approach further provides a means to deterministically test effects of novel and hypothetical therapy strategies on tumor behavior.