A EDUCAÇÃO E A SEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADE FRENTE À NORMA REGULAMENTADORA NR-10

Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

A EDUCAÇÃO E A SEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADE FRENTE À NORMA REGULAMENTADORA NR-10

Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

A EDUCAÇÃO E A SEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADE FRENTE À NORMA REGULAMENTADORA NR-10

Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

Axial elongation following prolonged near work in myopes and emmetropes

Background/aims: To investigate the influence of a period of sustained near work upon axial length in groups of emmetropes and myopes. Methods: Forty young adult subjects (20 myopes and 20 emmetropes) were recruited for the study. Myopes were further classified as either early onset (EOM), late onset (LOM), stable (SM) or progressing (PM) subgroups. Axial length was measured with the IOLMaster instrument before, immediately after and then again 10 minutes after a continuous 30 minute near task of 5 D accommodation demand. Measures of distance objective refraction were also collected. Results: Significant changes in axial length were observed immediately following the near task. EOM axial length elongated on average by 0.027 ± 0.021 mm, LOM by 0.014 ± 0.020 mm, EMM by 0.010 ± 0.015 mm, PM by 0.031 ± 0.022 mm, and SM by 0.014 ± 0.018 mm. At the conclusion of the 10 minute regression period, axial length measures were not significantly different from baseline values. Conclusion: Axial elongation was observed following a prolonged near task. Both EOM and PM groups showed increases in axial length that were significantly greater than emmetropes

Sex outside the city : sex work in rural and regional New South Wales

During the last decade 'prostitution' has been characterised as a 'social problem' throughout rural and regional New South Wales. As we show here, the urban-centric nature of popular and official discourses of prostitution have inadvertently allowed for the development of regulatory positions which have negatively impacted sex workers in rural and regional communities and lead to conflict among sectors of the rural sex industry and between the sex industry and community activists. In addition to examining the problematisation of sex work in rural New South Wales, this paper sets out to understand why rural sex work has historically lacked visibility in popular and scholarly discourses. We provide an overview of the distinctive organisational aspects of the sex industry in rural contexts. Evidence for our assertions is largely derived from primary interview data collected from sex industry workers based in rural New South Wales. The paper represents the first attempt in the research literature on prostitution to understand sex work as a rural phenomenon.

Developing critical social work in theory and in practice: child protection and communicative reason

This paper argues that a critical analysis of the ideologies that inform contemporary child care has been missing from the ‘re-focusing debate’. Such an analysis points up the necessity of reasserting a critical social work position in order to provide a basis for reconstructing practice and engaging with other social actors and their ideologies in an open and creative fashion compatible with Habermas’ aspiration of ‘communicative reason’.

Let's talk about sex(ism): cross-national perspectives on women partners’ narratives on equality and sexism at work in Germany and the UK

While the accounting academy has contributed in important ways to furthering our understanding of the relative absence of women in top positions in Professional Service Firms, in-depth empirical research that focuses specifically on sexism is rare, especially so from a cross-national perspective. Drawing on sixty interviews with women partners in public accountancy firms in Germany and the United Kingdom, this article examines how women partners talk about sexism and equal opportunities in the accountancy profession and considers how these narratives are patterned cross-nationally. Employing cultural theory, this study explores how elite women discursively relate to sexism and equal opportunities through their career histories and demonstrates the complex interrelation between the context in which these narratives are produced and the past and present positions of the respondents. Interestingly, it was the German respondents who drew on problematic notions of ‘choice’ and responsibility, where it was upon women to make a choice between their careers and home lives, while this decision-making process was not expected from men. This was in contrast to the accounts of the UK participants who, although also unveiling tensions in their talk, were more inclined to acknowledge continuing structural constraints.