39 resultados para SPHENISCUS-MAGELLANICUS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The corneal endothelium is essential for the maintenance of the corneal transparency. The aim of this study was to examine the morphology of the endothelial surface and perform morphometric analysis of the normal corneal endothelial cells of the Magellanic penguin (Spheniscus magellanicus) using scanning electron microscopy. The present work demonstrates that the corneal endothelium of the Magellanic penguin is similar to those described in other vertebrates. Copyright 2005 by American Association of Zoo Veterinarians.
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Com o intuito de investigar se estudos parasitológicos podem ser utilizados como ferramenta para a conservação de espécies, principalmente migratórias, este trabalho analisa a helmintofauna de Spheniscus magellanicus através de parâmetros ecológicos populacionais e da comunidade parasitária, relacionando-os com diversos aspectos de vida da espécie hospedeira. O estudo foi realizado com 237 espécimes de S. magellanicus procedentes das praias do litoral Norte de São Paulo (23°46’S, 45°57’O) ao Sul do Rio de Janeiro (23°02’S, 44°13’O). A helmintofauna desta ave incluiu o nematódeo Contracaecum pelagicum (espécie core), encontrado em estômago, o digenético Cardiocephaloides physalis e o cestódeo Tetrabothrius lutzi, ambos (espécies satélites) coletados na porção inicial do intestino delgado. Comparações utilizando o índice de diversidade de Shannon mostraram que a comunidade de parasitas em filhotes durante o período migratório é menos diversa que na estação reprodutiva. Os resultados obtidos permitem inferir que estudos parasitológicos em pingüins, assim como em outros animais migratórios, podem fornecer informações importantes a respeito da espécie durante a época em que permanecem pelágicas, tornando-se uma ferramenta útil na aquisição de informações dificilmente obtidas por outros meios, favorecendo a conservação da espécie
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Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Em cativeiro, Pinguins-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus (Forster, 1781) (Sphenisciformes, Aves) são descritos como sedentários, obesos, pouco interativos e apáticos, costumam apresentar pododermatite e baixo índice de reprodução. Atualmente, existem poucos estudos relacionados a pinguins de cativeiro, dificultando o trabalho de manejo e conservação. Diferentes parâmetros podem ser utilizados para avaliação do bem estar animal, dentre eles a diversidade comportamental e repertório típico da espécie. O presente estudo objetivou avaliar o orçamento temporal e o padrão de distribuição do comportamento de um grupo de seis animais ao longo do dia e em épocas do ano distintas, e relacionar os comportamentos aos indicadores do estado de saúde dos pinguins. Foram estudados animais residentes no Parque Escola SABINA, em Santo André, SP, nos meses de janeiro, março, maio e julho de 2014. O comportamento dos animais locais foi observado por dois dias nos seguintes horários: 8h-8h50min, 9h25- 10h15min, 10h50min-11h40, 12h20-13h10, 13h40-14h30, 15h05-15h55. As lesões de pododermatite foram classificadas seguindo o escore padronizado de 1 a 3 para a classificação de pododermatite nos pinguins. Foi observado que nenhum animal apresentou lesões avançadas de calosidades nas patas, porém quatro demonstraram evolução no bumblefoot. Os animais passaram mais tempo nos seguintes comportamentos: repouso em pé, repouso deitado, nadar, banho, arrumar penas. A duração dos comportamentos variou entre os meses: no mês de julho os pinguins passaram mais tempo nadando e banhando-se e houve uma tendência de redução do repouso. A distribuição dos comportamentos entre os períodos da manhã e da tarde foi distinta dependendo do mês. Em geral, os pinguins passaram mais tempo banhando-se e nadando pela manhã e em repouso à tarde. Dessa forma, os animais apresentaram variação sazonal que seria esperada em condição de vida livre,...
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Os Pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) (Forster, 1781) são aves marinhas que se reproduzem em grandes colônias nas costas da Argentina, do Chile e nas Ilhas Malvinas. Quando animais desta espécie são mantidos em cativeiro, é frequente que deixem de exibir comportamentos típicos da espécie, tornando-se sedentários e apresentando baixo índice de reprodução. Nestas condições, por passarem muito tempo fora da água sustentando todo o peso do corpo sobre as patas apoiadas em piso firme, os pinguins podem desenvolver lesões nas patas denominadas pododermatites. Tendo em vista que o padrão temporal do comportamento é alterado por estressores e que o acompanhamento deste padrão pode contribuir para a determinação do bem estar animal, avaliamos neste estudo o padrão de atividade e de uso do recinto de três fêmeas e três machos residentes no Sabina Escola Parque do Conhecimento (Santo André, SP). Os animais foram observados por 2 a 3 dias em quatro períodos: janeiro, março, maio e julho de 2014. Foram realizadas seis varreduras sucessivas a cada 7 minutos nos seguintes intervalos de horários: 8h-8h50, 9h25-10h15, 10h50-11h40, 12h20-13h10, 13h40- 14h30 e 15h05-15h55. Em cada varredura foi registrado o estado comportamental (repouso, atividade ou não visível) e a área do recinto em que cada animal se encontrava (em quadrantes). Verificamos que os animais eram ativos na maior parte das observações visíveis: 73,4% das varreduras obtidas em janeiro, 65,8% em março, 89,0% em maio e 86,3% em julho. O coeficiente de atividade foi diferente entre os intervalos de horário: teste de Friedman em janeiro (Fr(3)=20,5; p=0,001), março (Fr(3)=19,9; p=0,001), maio (Fr(3)=15,4; p=0,01) e julho (Fr(3)=17,1; p=0,005); sendo que nos primeiros intervalos da manhã os animais eram mais ativos do que à tarde (post-hoc p<0,01). O uso da região frontal do recinto era maior pela manhã, momento sem visitação pública, nos meses de...
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Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (FAPESP)
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Worldwide marine protected areas (MPAs) have been designated to protect marine resources, including top predators such as seabirds. There is no conclusive information on whether protected areas can improve population trends of seabirds when these are further exploited as tourist attractions, an activity that has increased in past decades. Humboldt Penguins (Spheniscus humboldti) and Magellanic Penguins (S. magellanicus) breed sympatrically on Puñihuil Islets, two small coastal islands off the west coast of Chiloé Island (41° S) in southern Chile that are subject to exploitation for tourism. Our goal was to compare the population size of the mixed colony of Humboldt and Magellanic Penguins before and after protection from unregulated tourism and freely roaming goats in 1997. For this purpose, two censuses were conducted in 2004 and 2008, and the numbers compared with those obtained in 1997 by other authors. The proportion of occupied, unoccupied, and collapsed/flooded burrows changed between years; there were 68% and 34% fewer collapsed burrows in 2004 and 2008, respectively, than in 1997. For the total number of burrows of both species, we counted 48% and 63% more burrows in 2004 and 2008, respectively, than in 1997. We counted 13% more burrows of Humboldt Penguins in 2008 than in 1997, and for Magellanic Penguins, we estimated a 64% increase in burrows in 2008. Presumably, this was as a result of habitat improvement attributable to the exclusion of tourists and the removal of goats from the islets. Although tourist visits to the islets are prohibited, tourism activities around the colonies are prevalent and need to be taken into account to promote appropriate management.
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Twenty unidentified Gram-positive, rod-shaped organisms were recovered from the cloacae of apparently healthy wild penguins (Spheniscus magellanicus) and subjected to a polyphasic taxonomic analysis. On the basis of cellular morphology and biochemical criteria, the isolates were tentatively assigned to the genus Corynebacterium, although the organisms did not appear to correspond to any recognized species. Lipid studies confirmed this generic placement, and comparative 16S rRNA gene sequencing showed that the unidentified organisms represent a hitherto unknown subline, associated with a small subcluster of species that includes Corynebacterium diphtheriae and its close relatives. On the basis of phenotypic and phylogenetic evidence, it is proposed that the unknown isolates from penguins be classified in the genus Corynebacterium, as Corynebacterium spheniscorum sp. nov. The type strain is strain PG 39(T) (=CCUG 45512(T) =CECT 5986(T)).
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Pododermatitis is currently one of most frequent and important clinical complications in seabirds kept in captivity or in rehabilitation centers. In this study, five Magellanic penguins with previous pododermatitis lesions on their footpad were treated with photodynamic therapy (PDT). All PDT treated lesions successfully regressed and no recurrence was observed during the 6-month follow-up period. PDT seems to be an inexpensive and effective alternative treatment for pododermatitis in Magellanic penguins encouraging further research on this topic. (C) 2014 Wiley Periodicals, Inc.
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Oil pollution is a significant conservation concern. We examined data from six institutions along the coast of South America: Emergency Relief Team of the International Fund for Animal Welfare, Fundacion Mundo Marino, Centro de Recuperacao de Animais Marinhos, Natura Patagonia, Associacao R3 Animal, and Mar del Plata Aquarium and data from resightings in Argentina, Brazil, Chile and Falkland/Malvinas Islands. From 2000 to 2010, 2183 oiled Magellanic penguins were rehabilitated as part of the routine activities of these institutions or during emergency responses to eight oil spills in which they were involved; all rehabilitated penguins were flipper banded and released. Since their release, 41 penguins were resighted until 31 December 2011. The results demonstrate that, when combined with other prevention strategies, the rehabilitation of Magellanic penguins is a strategy that contributes to the mitigation of adverse effects of oil spills and chronic pollution to the species. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.