58 resultados para SENSACIONALISMO


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El asesinato de Rosana Galliano fue uno de los casos policiales más resonantes de los últimos años en Argentina. Su cobertura en el diario Clarín es una muestra de que en la posmodernidad se desdibujan los límites entre “prensa seria” y prensa sensacionalista. La invasión de la vida privada de la víctima introduce los códigos de la novela sentimental y conduce a una lógica en la que cualquier acusación es publicada: todos hablan de la única que ya no puede hablar. Así, la cobertura oscila entre culpabilizar a la víctima y condenar sin juicio previo al sospechoso: el periodismo se vuelve fiscal y juez.

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Esta dissertação pretende analisar a obra literária de Emma Donoghue, The Sealed Letter (2008), considerando-a uma apropriação neovitoriana de um caso escandaloso verídico, sujeito a notícias sensacionalistas, tendo como plano de fundo a condição feminina na Grã-Bretanha oitocentista. Visa também realçar diversas questões relacionadas com o papel da mulher e a sua influência tanto na sociedade vitoriana como na sociedade actual. Analisando textos críticos da era vitoriana, para além da obra principal desta dissertação, procura-se também tentar entender de que modo a apropriação neovitoriana da condição feminina produz e mantém padrões culturais no século XXI.

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Trata-se de um estudo sobre a poética do heterônimo Álvaro de Campos, expressão artística de Fernando Pessoa, voltado para a compreensão do mundo moderno, dominado pela tecnologia. O centro desta poética é encontrado no processo de intelectualização das sensações, visto como meio quer de autognose quer de compreensão da realidade. This is a study on the poetics of the heteronym Álvaro de Campos, Fernando Pessoa’s artistic expression concerned with the understanding of the modern world dominated by technology. The centre of this poetics is found in the process of intellectualization of sensations, which is seen as means either of self-knowledge or of understanding of reality

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta dissertação apresenta um estudo do jornal impresso, com foco no jornal diário, delimitado no tabloide Super Notícia , de Belo Horizonte (MG). A escolha de tal impresso se deu por ser ele um fenômeno editorial de vendas e de publicidade, dentro dos estilos reconhecidos como popular e popularesco, com páginas diárias contendo desde notícia policial até receita de bolo. Ao analisar um objeto jornalístico é necessário verificar de que modo as matérias são veiculadas nas páginas desse impresso. Para tanto, nossa análise busca mostrar as relações entre os gêneros jornalísticos para então classificar o objeto de estudo. A metodologia privilegia a conceituação de jornalismo, notícia, reportagem e jornalismo sensacionalista e contempla também a pesquisa de campo, com visitas in loco na redação do periódico e entrevista com seus agentes. Quanto ao método de trabalho, a pesquisa qualitativa segue o modelo teórico-crítico. Foram feitas análises morfológica e de conteúdo do corpus, para identificar, caracterizar e classificar o objeto estudado. Do ponto de vista jornalístico, os aportes teóricos estão ancorados em Marques de Melo e outros autores que construíram teoria sobre Jornalismo. No que concerne ao objeto de estudo, no segmento tabloide os resultados apontam para uma nova visão do jornalismo atual.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar o romance de sensação, gênero da literatura popular, que fez muito sucesso e alcançou tiragens significativas no Rio de Janeiro da virada do século XIX. Com isso, busca-se contribuir para a compreensão da circulação cultural entre romances canônicos e populares, tema ainda pouco estudado pela literatura acadêmica. O romance de sensação será abordado, nos capítulos um e dois, no contexto do processo de modernização do Rio de Janeiro no século XIX que faz com que ele ganhe força enquanto produto estético da vida urbana frenética capaz de produzir sensações diversas a partir de elementos como as transformações do espaço, as novas tecnologias, uma nova forma de viver, bem como pela criminalização, pelo medo, pela fascinação pelo terrível e pela mistura entre ficção e notícia. Argumenta-se, ainda, que este tipo de romance terá seu desenvolvimento propiciado por elementos como o barateamento do livro, uma linguagem jornalística e sensacionalista e adequações estruturais que teriam viabilizado um aumento do público leitor e consumidor. Por fim, no terceiro capítulo, analisamos o romance Os estranguladores do Rio ou o crime da Rua Carioca. Romance sensacional do Rio oculto, do autor Abílio Soares Pinheiro, onde podemos observar as características dessas narrativas de caráter popular, que dialogam com textos jornalísticos e científicos, com estruturas de sedução e composição do folhetim, com audaciosas temáticas que incorporam o submundo da pobreza e do mundo criminoso, ambos marcados pela violência, sangue e sexo.

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Ace in the hole /The big Carnival (O Grande Carnaval 1951) foi o primeiro fracasso comercial da carreira de Billy Wilder. A crítica e o público da altura não se encantaram com a história sórdida protagonizada por um jornalista corrupto e imoral. O realizador austríaco tinha no currículo dois filmes premiados com Óscares, The lost weekend (Farrapo Humano 1945) e Sunset Boulevard (Crepúsculo dos Deuses 1950). Arriscou em terreno inexplorado ao invés de procurar a segurança em guiões menos complexos. A questão levanta-se: qual o motivo que levou Billy Wilder a dirigir uma obra inspirada num acontecimento mediático real (o caso Floyd Collins) e dessa forma expôr o que há de pior no jornalismo: o sensacionalismo, o excesso, a manipulação da verdade, a ausência de ética, a sede de lucro? O trabalho a que me propus tenta encontrar uma resposta através da análise do filme, à luz da vida e do cinema de Billy Wilder. Pretendo contar, nas páginas que se seguem, de que forma o cineasta adaptou à tela um caso verídico e qual a visão que deixou às gerações vindouras do jornalismo popular.

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Se persigue ofrecer un conocimiento riguroso de la situaci??n, condiciones de vida y necesidades de los menores de edad as?? como valorar el grado de cumplimiento de los Derechos de la Infancia en la Comunidad Aut??noma Asturiana, pudiendo constituir un apoyo ??til para la formulaci??n de las pol??ticas integrales de infancia de los pr??ximos a??os. El equipo investigador formado por docentes y becarios de la Facultad de Pedagog??a de la Universidad de Oviedo, desarrolla un proceso de recogida y elaboraci??n de informaci??n, en el que se busca combinar indicadores cuantitativos y cualitativos intentando dar cuenta de una realidad poco estudiada y de dif??cil aprehensi??n. La poblaci??n objeto de estudio esta constituida por el conjunto de menores residentes en Asturias. Se parte del hecho de que la infancia es un grupo social espec??fico con una cultura propia, aunque dependiente de los adultos, especialmente de su familia y, por tanto, necesitada de estudios particulares. La vida de los ni??os y ni??as discurre en contextos y espacios diversos (familia, escuela, grupo de iguales) y en condiciones social, cultural y econ??micamente tan diversas como las de la poblaci??n adulta. La metodolog??a utilizada parte de la recopilaci??n de datos cuantitativos relevantes procedentes de diversas fuentes (organismos oficiales, administraciones p??blicas, entidades privadas, memorias, informes, estudios o investigaciones publicadas) que ofrecen indicadores cuantitativos sobre la situaci??n de los menores en diversos ??mbitos. La imagen en cifras que ofrecen los indicadores de tipo cuantitativo se completan con un an??lisis cualitativo a trav??s de la recogida de opiniones de profesionales de entidades p??blicas y privadas, responsables pol??ticos, representantes de asociaciones y entidades sin ??nimo de lucro, sindicatos, madres y padres, etc., que conocen la realidad de los ??mbitos analizados. La necesaria interpretaci??n de la informaci??n obtenida se realiza teniendo en cuenta los derechos de la infancia e intentando detectar puntos fuertes pero tambi??n necesidades y propuestas para que sean sometidas a consideraci??n por el Observatorio de Infancia y Adolescencia Asturiano. La informaci??n cualitativa se recaba a trav??s de 53 entrevistas semiestructuradas, individuales o grupales. En el caso concreto del bloque de identidades culturales y estilos de vida se realizan, adem??s, cinco grupos de discusi??n con ni??os/as y adolescentes del ??mbito rural y urbano, con el fin de captar sus propias vivencias en el ??mbito del ocio y la cultura infantil y juvenil. Todas las entrevistas a los 'informantes-clave' siguen un gui??n de preguntas: unas comunes y otras espec??ficas de sus campos de trabajo. Las preguntas comunes est??n orientadas a valorar su visi??n sobre la situaci??n de la infancia y adolescencia asturiana, el grado de cumplimiento de sus derechos y la imagen de los menores en los medios de comunicaci??n. Las preguntas espec??ficas de la entrevista, versan sobre los distintos aspectos de la situaci??n que se analiza, y adem??s interrogan sobre las necesidades y propuestas de mejora en cada uno de los ??mbitos. Para poder esbozar un panorama comprensivo de la compleja realidad de la infancia (las infancias) el resto del informe se estructura en cuatro grandes ??mbitos: 1) Identidades culturales y estilos de vida; 2) Infancia y Salud; 3) La Educaci??n en Asturias; 4) Menores en riesgo. Las principales conclusiones de este estudio son: 1) Necesidad de una buena pol??tica de infancia que no puede hacerse al margen de las pol??ticas m??s generales que afectan a toda la poblaci??n; 2) Existencia de una visi??n positiva de los servicios de atenci??n a la infancia y adolescencia en riesgo en Asturias, y especialmente de su evoluci??n en los ??ltimos a??os, el reto parece ser el de impulsar un sistema de servicios sociales que sea generalista, que atienda a toda la poblaci??n infantil (al modo del sistema sanitario y educativo) y no s??lo a la poblaci??n en situaci??n de riesgo social o desprotecci??n; 3) En los ??ltimos a??os se ha producido un aumento considerable de programas de car??cter preventivo, medidas preventivas que es necesario seguir impulsando para intentar disminuir la necesidad de adoptar medidas protectoras; 4) Existencia de problemas para coordinar institucionalmente las pol??ticas de infancia; 5) La adolescencia es una etapa evolutiva que, en la actualidad, est?? generando nuevos problemas a los profesionales y para la que se constata una cierta escasez de recursos; 6) Necesidad de construir una escuela m??s acogedora, una escuela capaz de atender las necesidades de los colectivos m??s vulnerables, a los menores en situaci??n de riesgo que necesitan recibir una atenci??n integral (y no s??lo acad??mica) que abarque el conjunto de factores que inciden negativamente en su desarrollo; 7) En cuanto a menores infractores los datos de Asturias se muestran positivos; 8) Respecto a los menores gitanos y sus familias contin??an siendo uno de los grupos m??s vulnerables; 9) Asturias, en lo que se refiere a poblaci??n inmigrante, est?? a??n muy alejada del resto de la media del pa??s, aunque desde el a??o 2000 se ha incrementado a un ritmo considerable, con signos de continuar creciendo en los pr??ximos a??os; 10) Asturias ha recibido en el ??ltimo a??o un n??mero superior al de a??os anteriores de menores inmigrantes no acompa??ados. Se trata de adolescentes de 16 a 18 a??os, de origen subsahariano, que no conocen el idioma y con claras expectativas de inserci??n en el mundo laboral. 11) El apoyo a familias y la intervenci??n social con menores discapacitados debe ser una medida a potenciar en la sociedad asturiana para hacer cumplir eficazmente su derecho a una integraci??n social plena; 12) Conviene reforzar los servicios de salud mental para menores, especialmente a trav??s de Hospitales de d??a y recursos que puedan atender urgencias en un horario amplio, estableciendo mayor coordinaci??n entre dichos profesionales y los que trabajan en educaci??n o servicios sociales; 13) Han de crearse canales de comunicaci??n entre los profesionales y asociaciones que trabajan con menores y los responsables pol??ticos para que los primeros puedan ser escuchados en el dise??o de las pol??ticas sobre infancia; 14) Ser??a deseable menos sensacionalismo en la imagen que de la infancia y adolescencia en riesgo se ofrece en los medios de comunicaci??n, imagen que no favorece sino que dificulta el trabajo diario de los profesionales en este campo.

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Se explica cómo se construye la representación mediática de jóvenes violentos. En todos los ámbitos se observa de qué modo los medios representan la realidad informativa y qué tipo de influencia ejerce en la opinión pública. Así, los medios de comunicación fomentan el sensacionalismo, exageran la violencia y representan a las bandas juveniles de un modo esquizoide.

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Este trabajo explora el carácter “popular” y ambivalente del sensacionalismo. Analiza al Extra: las relaciones entre su producción y consumo, las prácticas y relaciones que se dan en y a propósito de él. En la primera parte, la hipótesis central es que este diario hace una incorporación distorsionante de lo popular, como negocio y negociación cultural, que produce una sintaxis “popular”. Además, hay una visibilización ambivalente de los sectores populares: son protagonistas cotidianos de la noticia, pero con un enfoque estigmatizador. Sin embargo, el Extra tiene una función impugnadora por la exposición masiva del lado oscuro de la sociedad. En la segunda parte se hace una aproximación al newsmaking del Extra para entender la lectura que el medio hace del acontecer y la lógica de sus representaciones de los sectores populares; también al consumo y percepciones de sus lectores y no-lectores para establecer la negociación del diario con las matrices culturales y expectativas populares, sus conexiones con la complejidad y tensiones de la cultura popular y sus prácticas; y a los gustos y disgustos que su consumo provoca. En suma, el autor propone que, si bien en el Extra hay una sintaxis “popular” y tiene un carácter impugnador, también infama a los sectores populares desde la picota de una visibilización abyecta. Y, en el proceso, ubica a la estigmatización de su consumo como una marca de la infamia.

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La investigación del presente trabajo pretende destacar algunos aspectos importantes de los mecanismos de producción de los denominados talk shows y su aparecimiento en la televisión ecuatoriana, la pregunta que sirvió como guía de investigación fue: ¿Cuáles son las razones del éxito alcanzado por los talk shows? Este trabajo se dividió en cinco capítulos, el primero contiene un marco referencial del aporte de la televisión en la proliferación de estos programas como consecuencia de las transformaciones de la visibilidad que ha cambiado la concepción de lo público y lo privado dando paso a la creación de nuevos géneros televisivos. En el capítulo dos, abordaré el origen de los talk shows en los Estados Unidos y su inmersión en Latinoamérica, para posteriormente concentrar mi estudio en el Talk Show de Maritere que se constituyó en el primer programa de este género que se hizo en el Ecuador. En el capítulo tres analizaré las causas del éxito del talk show de Maritere, la proliferación del género, la estructura del programa, para en el capítulo cuarto describir las fases de la producción en base a la entrevista mantenida con el productor, quien aportó datos muy interesantes que despejaron varias dudas referentes a estas preguntas: ¿Porqué la gente revela su intimidad y acude a estos programas ? ¿ Cuál es el trabajo que realiza la producción? ¿ Cómo consiguen que la gente vaya al talk show? ¿Porque éstos programas tiene un alto rating de audiencias? ¿Los personajes son pagados? ¿Utilizan actores?. Y entrevistas a varias personas que señalan claramente por qué miran estos programas, así como un análisis de las características principales que presenta el género, con discursos no políticos, los usos de un lenguaje popular , la violencia y el sensacionalismo como ejes fundamentales del éxito de los talk shows. En el capitulo cinco, se determinan las conclusiones de este trabajo.

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Esta tesis explora el carácter “popular” y ambivalente del sensacionalismo. Parte del “artefacto cultural” que es el Extra para establecer las conexiones e interrelaciones con los espacios de su producción y consumo; es decir, con las prácticas y relaciones que se establecen dentro y a propósito de él. En la primera parte, la hipótesis central es que en este diario hay una “incorporación distorsionante” de las demandas y matrices culturales populares según requerimientos del discurso hegemónico y del negocio; esta operación produce una sintaxis “popular” que se expresa en la condición melodramática del producto mediático. Además, la visibilización popular que allí se da es ambivalente, convierte a los sectores populares en protagonistas cotidianos de la noticia, pero desde su abyección y dentro de un enfoque estigmatizador: los pobres como chivos expiatorios de la violencia y de la delincuencia, y como víctimas propiciatorias de una catarsis social. No obstante, el Extra tiene una función impugnadora, desacralizadora. Buena parte de lo que constituye la vida de los sectores populares, y que suele ser rechazado por los discursos dominantes, encuentra espacio en sus páginas: es “lo popular que nos interpela desde lo masivo”; es la exposición masiva del lado oscuro, del back stage de la sociedad, que las élites no quieren ver pese a que son responsables de ello. En la segunda parte se hace una aproximación al newsmaking del Extra; es decir, a las condiciones de producción que permiten entender la lectura que el medio y su equipo periodístico hacen del acontecer, y acercarse a la lógica que subyace en las representaciones de los sectores populares. Además, también se hace una aproximación al consumo y percepciones que tienen sus lectores y no-lectores para establecer la negociación que hace el diario con las matrices culturales y expectativas populares. Esto contribuirá a establecer algunas claves de esa sintaxis “popular” y sus conexiones con la complejidad y tensiones de la cultura popular y sus prácticas, y con los disgustos que su consumo provoca. En suma, si bien en el Extra hay una sintaxis “popular” y tiene un carácter impugnador y desacralizador, también infama a los sectores populares desde la picota de una visibilización abyecta. A esto se suma la estigmatización de su consumo al cual, desde la imposición social simbólica, se lo ve como una “marca de la infamia”.