1000 resultados para SABIDURIA AMAZONICA
Resumo:
Atupama Sapara significa lengua de la gente de la selva. La lengua Sapara, hace un siglo atrás, era hablada por la mayoría de los habitantes de la comunidad. Durante la invasión y conquista española los Sapara fuimos conocidos como una nacionalidad conformada por 28 grupos ubicados en la inmensa selva de la Amazonía ecuatoriana. Con el correr de los tiempos se fue dando una fuerte relación étnica con la cultura kichwa de Sarayacu y, entonces, la utilización de la lengua Sapara empezó a disminuir poco a poco en los niños, en los jóvenes y en la familia, y su uso quedó únicamente para la relación familiar. La creación de la Educación Intercultural Bilingüe y, luego, la declaración de la UNESCO a la nacionalidad Sapara como patrimonio de la humanidad, fomentaron el estudio de esta lengua y su enseñanza en el nivel escolar, dándose de esta manera una reciente recuperación en el ámbito escolar, así como un gran interés por investigarla; además, por iniciativa de los padres de familia algunos niños acuden a estos nativo-hablantes de su comunidad para aprender la lengua ancestral. Sin embargo, las investigaciones se encuentran limitadas debido a que muy pocos miembros de la cultura -apenas cinco ancianos que habitan en lugares distintos y distantes el uno del otro- hablan su lengua materna. El propósito del presente trabajo es revalorar la lengua Sapara y crear materiales para su aprendizaje mediante la elaboración de una gramática destinada a la enseñanza a los niños y niñas de la educación básica en el Sistema de Educación Intercultural Bilingüe (EIB)1. Esperamos que este trabajo constituya un primer paso en la tarea de la reconstrucción lingüística de nuestra lengua ancestral y en la elaboración de material didáctico para la enseñanza en los Centros Educativos Comunitarios Interculturales Bilingües de la nacionalidad Sapara.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Foram descritas as larvas de Psectrogaster amazonicae Potamorhina altamazonica,obtidas por fecundação artificial. As características morfológicas, morfométricas foram apresentadas segundo a classificação de estádios de desenvolvimento. As larvas das duas espécies podem ser separadas pelo padrão de pigmentação e número de miômeros.
Resumo:
Uma espécie amazônica de Syndyas é descrita e ilustrada: Syndyas amazonica sp.n.. Este é o primeiro registro do gênero na Região Neotropical.
Resumo:
A abundância e o potencial inseticida de Derris amazonica e a necessidade de controle de Cerotoma arcuatus Olivier (Coleoptera: Chrysomelidae) na cultura do feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp) estimularam a realização desta pesquisa, que objetivou avaliar a ação inseticida do extrato de D. amazonica a adultos de C. arcuatus em condições de laboratório. Os bioensaios testaram as vias de intoxicação por ingestão de folhas contaminadas, contato com superfície contaminada e aplicação tópica, com delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os valores de mortalidade e consumo foliar dos insetos foram submetidos à análise de regressão, sendo utilizada a análise de Probit para determinação das CL50, da DL50 e dos TL50. O extrato de D. amazonica, contendo 3,7% de rotenona, foi tóxico para adultos de C. arcuatus via ingestão de folhas contaminadas (CL50=15,14 µL do extrato.mL-1 de água), superfície contaminada (CL50=0,45 µL do extrato.cm-2) e aplicação tópica (DL50=1,44 µL do extrato.g-1 do inseto). Mortalidades de adultos de C. arcuatus superiores a 80% e os menores tempos letais médios foram obtidos na concentração de 5% (v v-1) do extrato em todos os bioensaios. O consumo foliar de adultos de C. arcuatus foi inversamente proporcional a concentração do extrato quando expostos por via de ingestão foliar ou aplicação tópica, sendo inclusive observada inibição da alimentação dos indivíduos. O extrato de D. amazonica é tóxico para C. arcuatus e inibe a alimentação dos insetos a partir da concentração de 1% (v v-1).
Resumo:
Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby é uma hidrófita que ocorre nas várzeas de águas brancas e igapós da Bacia Amazônica e na Bacia do rio Paraguai. A morfologia da flor, fruto e plântula/"tirodendro" é objeto do presente trabalho. O material botânico foi coletado em Parintins e Manaus, estado do Amazonas, Brasil. A análise morfológica foi feita em material fresco e fixado em FAA 50. O desenvolvimento das plântulas foi realizado no escuro em frascos com água com teor reduzido de oxigênio. As flores possuem pedicelo longo e são hemicíclicas, diclamídeas, monoclinas e com antese vespertina. Os frutos são carnosos, indeiscentes, com pseudossincarpia. As sementes apresentam arilo que atua na dispersão pela água. As plântulas se desenvolvem em condições de hipoxia e apresentam um cotilédone exposto acicular. O "tirodendro" apresenta eofilos com heterofilia. As flores apresentam caracteres morfológicos básicos da família, a definição do tipo de fruto exige estudo ontogenético e a heterofilia é um caráter típico de plântulas/"tirodendros"de Nymphaeaceae.
Resumo:
v.1
Resumo:
v.2
Resumo:
v.3
Resumo:
A sample of Biomphalaria amazonica from Porto Velho, Rondônia state, was exposed to miracidia of Schistosoma mansoni (SJ2 strain) from São José dos Campos, São Paulo state (five miracidia per snail). Water freshly taken from the snails' breeding place was used to make sure that its quality was compatible with hatching of miracidia and their penetration into the snails. The resulting infection rate was 3.5%, as against 45% in B. tenagophila controls. In comparison with the controls, B. amazonica, besides a lower infection rate, showed a longer prepatent period and a lower cercarial production. These characteristics seem to indicate that it is a poor host of S. mansoni, like B. straminea, but it should be considered that, this notwithstanding, the latter is admittedly a good vector of the parasite in hyperendemic areas of northeastern Brazil. These results point to the possibility of introduction of schistosomiasis mansoni into the western Amazonian region, where B. amazonica is widespread.
Resumo:
Laboratory-reared Lutzomyia longipalpis (Lutz and Neiva 1912) was tested with extracts of two ichthyotoxic plants, known as timbós, used as fishing poison in the Amazon. Phlebotomines, L. longipalpis, and plants, Antonia ovata and Derris amazonica, were collected in the Raposa-Serra do Sol Indian Reserve, a focus of visceral leishmaniasis in the State of Roraima, Brazil. Extracts were prepared from dried leaves of A. ovata and roots of D. amazonica that were percolated in water, filtered and dried out at 50°C. The solid extract obtained was diluted in water at 150, 200 and 250 mg/ml. The solution was blotted in filter paper placed at the bottom of cylindric glass tubes containing sand flies. For each plant extract and dilution, two series of triplicates with 5 male and 5 female specimens of L. longipalpis were used. Mortality was recorded every 2 h during 72 h of exposure. At 72 h the mortality was as high as 80% for extracts of A. ovata (LD50 = 233 mg/ ml), and 100% for D. amazonica (LD50 = 212 mg/ ml) whereas in the control groups maximum mortality never surpassed 13%. Preliminary assays indicated that A. ovata and D. amazonica displayed significant insecticide effect against L. longipalpis.
Resumo:
Biomphalaria amazonica Paraense, 1996 was collected from a permanent pond in the outskirts of the Bolivian city of Santa Cruz. Identification of the collected specimens was made by comparison with the original description of the species and with topotypic material in the collection of Instituto Oswaldo Cruz. Phylogenetic analysis confirmed that these Bolivian specimens belong to B. amazonica.
Resumo:
In Colombia, five Biomphalaria planorbid species are known: B. kuhniana, B. straminea, B. peregrina, B. canonica and B. oligoza(var. B. philippiana). Among them, B. straminea is intermediate host of Schistosoma mansoni and B. peregrina has been found to be experimentally susceptible to this parasite. B. straminea is commonly confused with B. kuhniana and they have been clustered together with B. intermedia in the complex named B. straminea. The difficulties involved in the specific identification, based on morphological data, have motivated the use of new techniques as auxiliary tools in cases of inconclusive morphological identification of such planorbid. In the present study, five Biomphalaria populations from the Colombian Amazon region and from Interandian Valleys were morphologically identified and characterized by polymerase chain reaction-restriction fragment lenght polymorphism directed at the internal transcribed spacer region of the rRNA gene, followed by digestion of the generated fragment with restriction enzymes (DdeI, AluI, RsaI, MvaI and HaeIII). Known profiles of the Brazilian species B. straminea, B. peregrina, B. kuhniana, B. intermedia and B. amazonica, besides B. kuhniana from Colombia, were used for comparison. The five populations under study were morphologically and molecularly identified as B. kuhniana and B. amazonica.
Resumo:
As well as malaria and yellow fever, schistosomiasis is one of the main endemic diseases associated to environments which suffered some impact related to the development of great economic projects, as for example the construction of hydroelectric power stations. Aiming to investigate the occurrence and distribution of freshwater snails of medical and veterinary importance in the area which suffered impact from the Manso hydroelectric power station a survey was performed during the period of 2002 to 2003 and revealed the occurrence of populations of Biomphalaria amazonica and Biomphalaria occidentalis. Studies on parasite-mollusc compatibility were undertaken using five B. amazonica colonies (Barão de Melgaço, Poconé, Santo Antônio do Leverger, and Chapada dos Guimarães, in the Manso and Casca rivers), and four B. occidentalis colonies (Cuiabá, Santo Antônio do Leverger, and Chapada dos Guimarães, in the Água Fria district and Casca river) were exposed to miracidia of Schistosoma mansoni. Of 257 snails of B. amazonica used, 17 became infected (infection index of 6.61%) and all specimens of B. occidentalis proved unsusceptible. According to the strains used, of the 158 snails exposed to BH miracidia, 6 became infected (3.79%); of the 44 exposed to SJ miracidia, 6 became infected (13.63%); and of the 55 snails of B. amazonica exposed to EC miracidia, 5 became infected (9.09%). These results point out the low possibility of introduction of schistosomiasis in those areas, but we believe it can not be discarded as due the presence of B. amazonica.