892 resultados para SÍNDROME DE DOWN


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Sessão Solene realizada no Plenário da Câmara dos Deputados, por iniciativa da Comissão de Legislação Participativa, em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado no dia 21 de março, e que em 2010 teve como lema "Inclusão para Autonomia".

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Este estudo apoia-se na abordagem sociocultural, em uma perspectiva interacionista da relação biologia cultura, beneficiando-se também do olhar da psicologia evolucionista para os fenômenos humanos. Estas abordagens, a partir de uma visão do homem como biologicamente cultural fazem-se relevantes para o estudo de crenças e conhecimento sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down (SD). Esta síndrome tem prevalência de um a cada 700 nascimentos, não importando classe social, racial ou local de nascimento dos pais, ou seja, é universal. A revisão da literatura revelou uma carência de estudos psicológicos sobre o contexto de desenvolvimento dessas crianças, inclusive as crenças de seus cuidadores e de profissionais de saúde. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi investigar crenças e conhecimento de dois grupos (pais e profissionais de saúde) sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade no Estado do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa 101 pessoas sendo 60 pais com filhos de até oito anos com síndrome de Down e 41 profissionais de saúde, médicos ou residentes do Instituto Fernandes Figueira, IFF/Fiocruz. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário com duas perguntas abertas sobre crenças sobre síndrome de Down que foram respondidas livremente pelos participantes; inventário sobre concepção de desenvolvimento infantil (ICDI); inventário sobre conhecimento de desenvolvimento infantil (KIDI) modificado, adaptado para crianças com síndrome de Down. Os dados foram analisados em aspectos qualitativos e quantitativos. A aplicação dos instrumentos foi realizada individualmente, em local conveniente para o participante ou no IFF/Fiocruz e após a assinatura do termo de consentimento. Os dados dos três instrumentos foram tratados e reduzidos. As respostas ao instrumento de crenças foram organizadas em categorias e comparadas. Escores nas diferentes subescalas do ICDI foram calculados e, em cada grupo (pais e profissionais) analisaram-se as concepções sobre desenvolvimento predominantes, estabelecendo-se comparações entre eles. Escores nas diferentes partes do KIDI foram ainda calculados (porcentagem de acertos). Foram feitas comparações intra e entre grupos. Os resultados foram tratados em cada um dos aspectos: crenças sobre SD, concepções e conhecimento sobre desenvolvimento. Os resultados obtidos mostram que as crenças dos pais estão distribuídas em oito categorias com três focos distintos (na criança, nos pais ou nos dois) e a dos profissionais em nove categorias, também, com três focos distintos (na SD, no médico e na criança e família). O resultado obtido no ICDI indica que os participantes valorizam mais as concepções de aprendizagem e interacionismo do que de maturação e que não há diferença significativa entre os grupos. Para o KIDI observou-se diferença significativa entre os grupos tanto no resultado geral de percentual de acertos como nos resultados em cada subescala. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir para a literatura sobre psicologia do desenvolvimento e síndrome de Down.

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El objetivo de este trabajo es diseñar un programa de surf recreativo enfocado a colectivos con Síndrome de Down de 6 a 10 años. El Síndrome de Down se define como una discapacidad intelectual causada por una alteración en el par de cromosomas 21 (OMS, 2011). Resulta de especial relevancia el tratamiento de dicha discapacidad de manera no farmacológica, destacando la actividad física, en este caso el surf, como elemento inclusivo a nivel físico, psicológico y social. Se analizan distintos programas de Actividad Física en el medio acuático con personas con Síndrome de Down y se presenta el Surf como elemento que provoca grandes beneficios. A continuación se presenta el diseño de un programa que podría llevarse a cabo en un entorno cercano a nuestro territorio con un atractivo elevado ya que se trata de un proyecto innovador y beneficioso para personas con Síndrome de Down y sus familiares.

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Esta tese analisa a concepção de uma professora sobre o processo ensino-aprendizagem de uma criança com Síndrome de Down incluída em uma classe comum de Educação Infantil. Também foi objeto de estudo a busca, junto à referida professora, de procedimentos favoráveis ao desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da aluna. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, combinando um estudo de caso de cunho etnográfico com uma pesquisa-ação. Como procedimentos de coletas de dados foram utilizadas entrevistas abertas e semiestruturadas, observação participante e a autoscopia. A análise dos dados foi feita com base na análise de conteúdo, conforme proposta por Bardin (1977). Os dados obtidos, que vêm ao encontro com outros estudos, mostraram as dificuldades de implementação das políticas públicas de inclusão no âmbito do sistema educacional, em geral, e especificamente no caso da escola foco. O processo de inclusão torna-se complexo em virtude de variáveis como: despreparo dos professores em lidar com alunos com deficiência, ausência de conhecimento por parte de professores sobre flexibilização de estratégias de ensino aprendizagem e de organização escolar que não levam em conta a diversidade do alunado. Vimos que a presença da aluna na classe não garantia sua participação nas atividades e que seu processo de escolarização era dificultado pela falta de conhecimentos da professora sobre o desenvolvimento de sujeitos com deficiência intelectual e práticas pedagógicas alternativas. A partir da pesquisa-ação, constatamos mudanças positivas por parte da menina com relação ao desenvolvimento social e afetivo e que a professora, mesmo diante de limitações pedagógicas, contribuiu para esses avanços. Os dados revelaram que os conhecimentos pedagógicos que a professora demonstrava ter, com base nas atividades propostas para os alunos, estavam baseados no ensino tradicional, com uma concepção de educação infantil voltada para a prontidão para a alfabetização, evidenciando uma dificuldade em desenvolver o trabalho pedagógico numa perspectiva sócio-histórica.

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Este trabajo incluye una propuesta de adaptación curricular para un alumno/a de 3ºESO para el área de matemáticas.Como en toda adpatación curricular, se proponen recursos,medidas metodológicas, contenidos, objetivos, criterios de evaluación para permitir el acceso al currículo a dicho alumno.

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La educación en el Ecuador es uno de los principales problemas sociales debido a las carencias económicas, de infraestructura y pedagógicas existentes; uno de los sectores descuidados por parte de los gobiernos es la educación especial. Tomando en cuenta que aproximadamente 1´600.000 personas padecen algún tipo de deficiencia, y de éstas un 27% presentan deficiencias mentales, se analiza la “Factibilidad para la Instalación de un Instituto para Niños con síndrome de Down en la ciudad de Quito”, el mismo que pretende brindar una alternativa a los padres e hijos de mejorar la calidad de vida, la relación en la sociedad, el manejo de su discapacidad sin discriminaciones por medio de una capacitación lingüística, ocupacional, psicológica y educativa. En la actualidad existen institutos públicos y privados que atienden a personas con discapacidades, pero logran satisfacer únicamente al 2% de la población, por lo que resulta relativamente factible crear un nuevo centro de esta naturaleza, que busca brindar un servicio social a más de una rentabilidad.

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Las personas con síndrome de Down tienen los mismos derechos que cualquier otra persona y, como ciudadanos en igualdad de condiciones, es importante que ellos mismos contribuyan al cambio social que se necesita para que el entorno no excluya a las personas que son distintas.

El objetivo de esta guía es mejorar la autodefensa de las personas con síndrome de Down a través del trabajo en colaboración con la familia y el entorno. Se trata de un texto con información útil y consejos prácticos para prevenir la discriminación, confirmar cuándo ésta está teniendo lugar y saber cómo actuar frente a ella.

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Dissertação de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialização em Educação Intercultural), Universidade de Lisboa. Instituto de Educação, 2015

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

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Tesis (Maestría en Ciencias con opción en Cognición y Educación) U.A.N.L. Facultad de Psicología.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Gestión e Innovación del Diseño) UANL, 2012.

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Tesis (Doctorado en Filosofía con Especialidad en Psicología) UANL, 2010.

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Figuran como colaboradores las profesoras Nuria Illán y María Ángeles García Cerdá de la Universidad de Murcia

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1) Confeccionar una 'escala de aptitudes' que partiendo de hechos y datos establecidos en Neurología evolutiva y Psicología sirvieran para un triple fin: ver a qué nivel está el niño, programar a partir de ese nivel la aptitud y ejercicios a realizar, y que la misma escala sirva de registro de control. 2) Aplicar un programa de estimulación precoz a una muestra representativa de niños asturianos con síndrome de Down; valorar su eficacia, la dependencia con el momento de su iniciación, con la colaboración familiar, el nivel socio-cultural y económico de los padres y la repercusión de la patología asociada. 51 niños divididos en grupos por semestres dependiendo del momento de iniciación de la estimulación precoz. Seguimiento global de 838 días y un control de 13.224 aptitudes. Para la elaboración del manual de perfiles de desarrollo de aptitudes: 1) análisis de investigaciones semejantes de estimulación precoz en niños con síndrome de Down o en deficientes mentales; 2) análisis de los sistemas de control de la evolución del niño deficiente. Para su aplicación: 1) informatización del expediente, ficha de factores familiares y manual de control de cada niño; 2) elaboración de una ficha médica que recogiese algunos factores familiares; 3) elaboración de un método de aprendizaje y programación de actitudes a enseñar a cada niño y modo de desarrollar tal enseñanza. 1) El manual de perfiles de desarrollo de aptitudes sirve tanto para indicar el nivel de maduración del niño, como para orientar sobre las aptitudes que se le deben enseñar. Se aplica a niños de 0 a 24 meses, abarca el desarrollo evolutivo global y comprende las 4 áreas clásicas del mismo. 2) Su programa de información permite: conocer automática e inmediatamente la evolución de cada niño, comparar al niño con el grupo de pertenencia y contrastar su evolución con la de niños normales y con la de niños con síndrome de Down que no han recibido estimulación precoz y valorar su eficacia. 3) Los niños con síndrome de Down que han recibido estimulación precoz desde el primer semestre de vida obtienen tempranamente aptitudes de las cuatro áreas de desarrollo. 4) La diferencia entre grupos de edades cronológicas afines es más evidente a partir de los 12 meses. 5) La estimulación precoz es tanto o más beneficiosa cuanto más tempranamente se empiece. 6) La motricidad se adquiere antes que las demás aptitudes y las del área social se asimilan más tarde. 7) La colaboración de los padres fue quizás uno de los factores que más influyó en los resultados. 8) No se observa relación directa entre su grado de colaboración y el nivel socio-económico. 9) La patología asociada en el síndrome de Down es quizás un factor importante en el éxito o fracaso del programa realizado.

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Lograr que el niño con Síndrome de Down desarrolle la expresión musical por medio de danzas del folklore chileno a través de la elaboración de un material didáctico que permita trabajar con este tipo de niños. Las hipótesis de partida son: a) Si las danzas del folklore chileno son adaptadas para niños con Síndrome de Down, entonces podrán ejecutarse pudiendo así obtener un nuevo lenguaje de expresión y, por otro lado, los profesores de música podrán abordar un nuevo campo de desarrollo en la especialidad; b) Las bases del trabajo en los niños con Síndrome de Down servirán para abrir otros campos de desarrollo en la disciplina musical. 13 alumnos del Instituto de Desarrollo para niños con Síndrome de Down y otras deficiencias de Chile. Investigación exploratoria y descriptiva que parte de la observación de un grupo de sujetos a partir de la cual se establece un plan de trabajo acorde con sus conductas. Posteriormente se realiza un sondeo con el propósito de conocer la realidad de los educadores con respecto al aprendizaje, estudio y aplicación de las danzas del folklore chileno en los niños con Síndrome de Down y de la importancia que tiene el aprendizaje de las danzas. Se selecciona un grupo de estudio que pueda seguir instrucciones en lo que respecta al desplazamiento en el tiempo y el espacio, para realizar una etapa de enseñanza-aprendizaje en la cuál se van evaluando de manera formativa y cualitativa la capacidad de retención de la coreografía, pasos, sincronización con las frases musicales y con la pareja de baile. Encuesta dirigida a educadores que pretende detectar la realidad de la enseñanza-aprendizaje en los niños con Síndrome de Down. Registro de observación sobre las aptitudes de los niños en las clases de danza. a) Poca importancia de la actividad artística-musical en los niños con Síndrome de Down debido a la falta de preparación de profesores de Educación Musical; b) Desconocimiento por parte de los directores de escuelas especiales, profesores y administrativos de la educación de la relevancia que tiene el quehacer musical en niños con este síndrome; c) Los conocimientos que entregan las diferentes universidades son destinados específicamente a preparar a profesores de Educación Musical para trabajar con alumnos normales y no de Educación Especial; d) El niño con Síndrome de Down manifiesta capacidad para aprender una coreografía en cuanto al paso y desplazamiento que una danza de folklore chileno así lo exige; e) La enseñanza de las danzas pierde su continuidad debido a las características especificas de este grupo de sujetos.