986 resultados para Rural organization


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Uma metodologia de intervenção de grupo foi testada de grupo foi testada em 11 organizacoes rurais de base familiar, formada por nove associacoes de agricultores tradicionais, uma associacao de assentamento de reforma agraria e uma central de associacoes, sendo todas situadas em tres municipios do Estado de Goias. A metodologia constitui-se das seguintes etapas de intervencoes: apresentacao da proposta de trabalho, motivacao em nucleacao do grupo; diagnostico da organizacao; planejamento estrategico participativo (PEP), bem como a execução das propostas e acoes estrategicas; desenvolvimento e capacitacao dos agricultores e avaliação final da gestao das organizacoes. Este trabalho discutiu cada uma dessa etapas, e suas principais caracteristicas são: a construcao de objetivos compartilhados e a possibilidade de os membros da organização se desenvolverem como equipe trabalho e de participarem do desenvolvimento local. Dentre os resultados parciais obtidos ate o momento, destacaram-se: a producao e a comercializacao de doces e temperos caseiros; criacao e comercializacsao de frango caipira; implantacao de viveiro de mudas de plantas nativas; desenvolvimento de grupo de jovens rurais; implementacao de lavoura comunitaria, compra coletiva de produtos domesticos e insumos agricolas. Conclui-se que a referida metodologia favorece a dinamica do funcionamento das organizacoes rurais, mas não assegura a manutencao da coesao grupal, em caso de afastamento da equipe do projeto, no inicio de execução das propostas estrategicas, em face das dificuldades advindas do meio ambiente.

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A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta cultivada predominantemente para a subsistência dos trabalhadores rurais sendo uma das principais fontes de carboidratos disponíveis aos estratos sociais de baixa renda e tem importante participação na geração de emprego e renda. O Estado do Pará destaca-se pelo volume de produção de mandioca, mas o cultivo ainda está voltado essencialmente para a subsistência sendo pouco explorado como matéria prima em derivados industriais e insumo para enfrentar problemas globais como a fome, a degradação ambiental e a produção de energia, gerando emprego e renda para comunidades locais e rurais. Este estudo tem como objetivo avaliar como está se desenvolvendo a organização de produtores rurais de mandioca da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Rural Bom Jesus, através do modelo de gestão de cadeia produtiva e compreender em que medida se justifica economicamente o cultivo de mandioca. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva e por meio do questionário e entrevista aplicado a 17 produtores rurais juntamente com a fundamentação teórica sobre o entendimento contemporâneo de cadeia produtiva foram percebidos evidências que justificam economicamente, em parte, o cultivo da mandioca. A geração de postos de trabalhos para as mulheres, a utilização de resíduos como incremento no arranjo produtivo, a apoio da extensão e do crédito rural, e as vantagens advindas da organização dos produtores rurais proporcionando renda e produção constantes no campo, foram os fatores considerados. Porém, a necessidade de inovações tecnológicas, parcerias com os setores industriais, arranjos produtivos mais rentáveis, mecanização do plantio e da colheita, os problemas ambientais (resíduos tóxicos e desmatamento) e de acesso à pesquisa, o nível de escolaridade, e a cooperação entre os agricultores, são desafios reais a serem enfrentados e o fator decisivo é o apoio governamental. Este estudo demonstra a realidade de uma sociedade quase sempre marginalizada e esquecida pelas políticas públicas. Além da variável econômica, a avaliação das culturas produtivas deve passar pelos filtros de análise social e ambiental, pois assim, nos permite com maior exatidão compreender os problemas reais da nossa sociedade, em especial da vida na Amazônia.

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Adoption of technology. Farm management. Beef cattle breeding. Information technology.This research is aimed to study the use and the diffusion of IT in the beef cattle breeding from the analysis of the factors that have influenced its adoption as well as to describe resources, procedures, and necessary actions for IT operation using case studies in rural properties classified by the innovativeness degree. This study was carried out in two stages, quantitative and qualitative. In the first stage, a survey with producers was conducted. Information concerning the different technologies adopted enabled to identify the level of innovativeness of those producers. They were classified according to the similarities of the technological position. The second stage analyzed experiences, opinions, and perspectives regarding the technology integrated to the productive system. Two rural cattle breeding farms were analyzed in each category through personal interviews totalizing ten case studies. The results indicated the reasons for the adoption or rejection of a certain IT by the producers allowing for the identification of the reasons why some producers have adopted it more quickly than others. It was possible to understand the rural organization modifications due to IT adoption, for example, managerial skills improvements. In general, the processes have been improved and become easier bringing positive effects to several areas including human resources and the enterprise's image in the market.

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O objetivo desse artigo é apontar e discutir algumas lições deixadas pelo PROAMBIENTE, programa federal de apoio ao fortalecimento da agricultura familiar na Amazônia brasileira. O local de realização da pesquisa foi o polo transamazônico localizado na região de integração do Xingu, estado do Pará. Através de entrevistas aplicadas aos agricultores familiares, assim como a atores institucionais que participaram do período em que o programa esteve na região (2002 - 2006), chegou-se a um conjunto de lições que devem ser consideradas para o êxito de programas que visem o desenvolvimento rural. São elas: i. Necessidade de seleção de agricultores com real interesse e capacidade de assumir riscos; ii. Eliminação da cultura assistencialista; iii. Prioridade de atividades chaves: o caso do pagamento por serviços ambientais; iv. Utilização de uma nova abordagem do sistema produtivo; v. Assistência técnica e extensão rural com enfoque inovador; vi. Fortalecimento das organizações rurais locais; vii. Investimento na verticalização da produção; viii. O cuidado na geração de expectativas.

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Para la teoría neoclásica convencional el funcionamiento de los mercados de crédito soporta dos dificultades básicas: la información imperfecta o asimétrica y la selección adversa del prestatario aunada al riesgo del no pago. En el otro extremo, más heterodoxo, el colectivismo, el capital social y la formación de redes informales y sociedades de crédito suelen reducir los costes de transacción ligados al problema de la financiación. Este tipo de organización facilita el desenvolvimiento del cooperativismo en la economía. En México, después de la Revolución y la conformación de un régimen político autoritario y vertical, el cooperativismo se constituyó en uno de los referentes de la organización campesina para conseguir crédito de la banca pública y privada. En el noroeste del país y la península de Baja California, la existencia de cooperativas pesqueras, ganaderas, agrícolas y de transporte significó un despunte de la actividad económica y uno de los canales del desarrollo de la región. El propósito del artículo es perfilar qué tipo de cooperativismo se articuló en el Distrito Norte de la península de Baja California y qué tipo de relación guardó con el movimiento cooperativista nacional entre 1930 y 1950

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La mayoría de los autores que trabajan la temática del desarrollo rural coinciden en que la organización de los productores es imprescindible para que los pobladores rurales puedan convertirse en actores de su propio desarrollo. Dado que la organización es una condición necesaria para el desarrollo rural, el problema consiste en establecer los caminos metodológicos más adecuados para promoverla. Situándonos en Copacabana, localidad rural serrana ubicada en el norte de la provincia de Córdoba, nos preguntamos: ¿cómo manejan las familias campesinas la tensión entre la estrategia individual y la acción colectiva para resolver sus problemas? Concluimos que, no resulta fácil que las familias campesinas realicen las inversiones sociales necesarias para establecer una organización duradera. El solo deseo por obtener los beneficios derivados de la organización no es suficiente. Se requiere además un adecuado balance entre las tendencias individualistas de sus miembros y las necesidades colectivas. Para resolver esta tensión a favor de una organización estable, se requiere generar un proceso de construcción participativa, que permita (a) que el grupo se comprometa con los objetivos inicialmente propuestos y que tenga capacidad para modificarlos; y (b) establecer reglas de acceso y mecanismos de control social claras, aceptadas y compartidas por sus integrantes. En muchos casos, este proceso puede ser favorecido por el acompañamiento de actores sociales externos

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Las formas de producción de territorios materiales e inmateriales entran en tensión y se yuxtaponen cuando espacios dominados por la territorialidad campesina son revalorizados por el capital y buscan imponer su espacialidad. En el extremo oeste pampeano, en el período 1990-2012, además de las nuevas racionalidades y prácticas de los campesinos, avanzaron el proceso de mercantilización y el accionar de productores-empresarios extralocales. En este contexto, emergieron los conflictos por el uso y la apropiación de los recursos, el modo de vida y la construcción social del espacio. La organización de las familias que ejercen actos posesorios para conservar la forma de manejo de los "campos abiertos" y el control del territorio dio origen a la conformación de estrategias de lucha colectivas. Ante los conflictos generados por el uso del monte y el achicamiento de los campos de los últimos diez años por la llegada de nuevos agentes que cercan las propiedades y desarticulan los circuitos de pastoreo, muchas familias del paraje comenzaron a organizarse con el apoyo de organizaciones urbanas para denunciar la reducción del espacio de pastoreo compartido. Con la finalidad de analizar los cambios y reconstruir las estrategias de organización campesinas, utilizamos distintos materiales empíricos en los que se combinan el análisis de estadísticas con entrevistas en profundidad e interpretación de diversos documentos

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Las formas de producción de territorios materiales e inmateriales entran en tensión y se yuxtaponen cuando espacios dominados por la territorialidad campesina son revalorizados por el capital y buscan imponer su espacialidad. En el extremo oeste pampeano, en el período 1990-2012, además de las nuevas racionalidades y prácticas de los campesinos, avanzaron el proceso de mercantilización y el accionar de productores-empresarios extralocales. En este contexto, emergieron los conflictos por el uso y la apropiación de los recursos, el modo de vida y la construcción social del espacio. La organización de las familias que ejercen actos posesorios para conservar la forma de manejo de los "campos abiertos" y el control del territorio dio origen a la conformación de estrategias de lucha colectivas. Ante los conflictos generados por el uso del monte y el achicamiento de los campos de los últimos diez años por la llegada de nuevos agentes que cercan las propiedades y desarticulan los circuitos de pastoreo, muchas familias del paraje comenzaron a organizarse con el apoyo de organizaciones urbanas para denunciar la reducción del espacio de pastoreo compartido. Con la finalidad de analizar los cambios y reconstruir las estrategias de organización campesinas, utilizamos distintos materiales empíricos en los que se combinan el análisis de estadísticas con entrevistas en profundidad e interpretación de diversos documentos

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Para la teoría neoclásica convencional el funcionamiento de los mercados de crédito soporta dos dificultades básicas: la información imperfecta o asimétrica y la selección adversa del prestatario aunada al riesgo del no pago. En el otro extremo, más heterodoxo, el colectivismo, el capital social y la formación de redes informales y sociedades de crédito suelen reducir los costes de transacción ligados al problema de la financiación. Este tipo de organización facilita el desenvolvimiento del cooperativismo en la economía. En México, después de la Revolución y la conformación de un régimen político autoritario y vertical, el cooperativismo se constituyó en uno de los referentes de la organización campesina para conseguir crédito de la banca pública y privada. En el noroeste del país y la península de Baja California, la existencia de cooperativas pesqueras, ganaderas, agrícolas y de transporte significó un despunte de la actividad económica y uno de los canales del desarrollo de la región. El propósito del artículo es perfilar qué tipo de cooperativismo se articuló en el Distrito Norte de la península de Baja California y qué tipo de relación guardó con el movimiento cooperativista nacional entre 1930 y 1950

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La mayoría de los autores que trabajan la temática del desarrollo rural coinciden en que la organización de los productores es imprescindible para que los pobladores rurales puedan convertirse en actores de su propio desarrollo. Dado que la organización es una condición necesaria para el desarrollo rural, el problema consiste en establecer los caminos metodológicos más adecuados para promoverla. Situándonos en Copacabana, localidad rural serrana ubicada en el norte de la provincia de Córdoba, nos preguntamos: ¿cómo manejan las familias campesinas la tensión entre la estrategia individual y la acción colectiva para resolver sus problemas? Concluimos que, no resulta fácil que las familias campesinas realicen las inversiones sociales necesarias para establecer una organización duradera. El solo deseo por obtener los beneficios derivados de la organización no es suficiente. Se requiere además un adecuado balance entre las tendencias individualistas de sus miembros y las necesidades colectivas. Para resolver esta tensión a favor de una organización estable, se requiere generar un proceso de construcción participativa, que permita (a) que el grupo se comprometa con los objetivos inicialmente propuestos y que tenga capacidad para modificarlos; y (b) establecer reglas de acceso y mecanismos de control social claras, aceptadas y compartidas por sus integrantes. En muchos casos, este proceso puede ser favorecido por el acompañamiento de actores sociales externos

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Las formas de producción de territorios materiales e inmateriales entran en tensión y se yuxtaponen cuando espacios dominados por la territorialidad campesina son revalorizados por el capital y buscan imponer su espacialidad. En el extremo oeste pampeano, en el período 1990-2012, además de las nuevas racionalidades y prácticas de los campesinos, avanzaron el proceso de mercantilización y el accionar de productores-empresarios extralocales. En este contexto, emergieron los conflictos por el uso y la apropiación de los recursos, el modo de vida y la construcción social del espacio. La organización de las familias que ejercen actos posesorios para conservar la forma de manejo de los "campos abiertos" y el control del territorio dio origen a la conformación de estrategias de lucha colectivas. Ante los conflictos generados por el uso del monte y el achicamiento de los campos de los últimos diez años por la llegada de nuevos agentes que cercan las propiedades y desarticulan los circuitos de pastoreo, muchas familias del paraje comenzaron a organizarse con el apoyo de organizaciones urbanas para denunciar la reducción del espacio de pastoreo compartido. Con la finalidad de analizar los cambios y reconstruir las estrategias de organización campesinas, utilizamos distintos materiales empíricos en los que se combinan el análisis de estadísticas con entrevistas en profundidad e interpretación de diversos documentos

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