999 resultados para Romantismo francês
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Charles Nodier foi um dos grandes responsáveis pela divulgação do romance gótico ou roman noir na França, o qual passou a denominar “frenético”, remetendo ao exagero que caracterizaria esse tipo de literatura. No início do século XIX, no romantismo francês, uma intensa circulação estabelece-se entre o frenético e o melodrama em um intercâmbio de autores, motivos e procedimentos literários. A partir de 1820, o melodrama instala-se no sobrenatural, sobretudo com Le vampire de Nodier, composto em colaboração com Jouffroy e Carmouche; esse melodrama, adaptado do texto de Polidori, The vampire, publicado em 1819, harmoniza-se com o retorno de popularidade por que passa o gothic novel. Essa união do frenético ao melodrama deixa ver duas tendências literárias bastante fecundas no romantismo francês, que se irmanam ainda no sentido em que respondem aos anseios de um público fatigado por séculos de racionalismo e ávido por toda a espécie de sensações e sentimentos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O artigo centra-se na análise do conto de Charles Nodier, “La légende de soeur Béatrix”, sob a perspectiva do fantástico literário; na criação de seu texto ficcional, o autor parte de uma lenda hagiográfica que acaba por mesclar-se a mitos antigos, associando o mito mariano ao da deusa grega Perséfone. Metáfora da poesia e da musa que caminha entre os dois mitos, a personagem do conto, irmã Béatrix, mostra que a encarnação é o caminho para o reavivamento do mito e da poesia.
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Ce texte cherche à montrer l’étude critique réalisée par Yves Bonnefoy de la poésie de Marceline Desbordes-Valmore. En même temps qu’il fait une analyse de l’oeuvre de la poète du romantisme français, Bonnefoy fait connaître ses positions mêmes en ce qui concerne l’acte poétique.
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Busca-se determinar as características da representação da natureza no romance francês do século XIX, analisando-se Paul et Virginie de Bernardin de Saint-Pierre, Les travailleurs de la mer de Victor Hugo e L’Ève future de Villiers de l’Isle-Adam, por meio da teoria sócio-crítica e do embate com o texto. Na primeira parte, faz-se um retrospecto da representação nas artes e na literatura, destacando-se as concepções de Aristóteles e as do Romantismo. Apresenta-se também um panorama das concepções da natureza no tempo e no espaço e reflete-se sobre as relações do homem com o mundo natural, bem como sobre as teorias a elas referentes no âmbito da história, da pintura e da literatura. Na segunda parte, analisam-se os três romances escolhidos, buscando-se neles os modos e os sentidos da representação literária da natureza. Conclui-se pela existência, nas três obras estudadas, de uma atitude ambígua do homem diante da natureza, que havia sido anteriormente detectada na história. Embora diferenciadas entre si, sob alguns aspectos, as representações da natureza no corpus estudado demonstram o registro, no universo literário, de marcas do contexto histórico, político e social em que os três romances foram escritos, publicados e usufruidos.
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Revista Lusófona de Ciências Sociais
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O trabalho que se segue faz parte de um projecto mais vasto de descrição das categorias tempo e aspecto em português europeu.
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Dissertação de Doutoramento em História e Teoria das Ideias, na especialidade de História e Teoria dos Paradigmas, apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
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Apesar de se utilizar com freqüência o termo «escola romântica», apesar de ter sido possível, em certos cases, marcar datas limites para o período em que se desenvolveu a literatura dita romântica, a verdade é que nada disto é mais que convenção para facilidade de estudo. De facte, não há uma teoria romântica que defina uma praxis, «há tantos romantismes como românticos», segundo definição de um crítico (H. Bremend). Paul Valéry reforçou definitivamente esta idéia, quando considerou que «seria precise ter perdido todo o espírito de rigor para tentar definir o romantismo». O Romantismo é sobretudo um estado de espírito, que tem na base uma necessidade de afirmação pessoal do artista, cuja inspiração não cabe nos limites impostos pelos critérios de uma época e para quem a arte é uma realização de si próprio e o leva a isolar-se num mundo sò seu. Isto justifica, por exemple, que o drama seja a forma literária que menos atraiu es românticos.
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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação do Doutor Manuel Moreira da Silva e coorientação da Mestre Isabelle Tulekian
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia (Área de especialização Estética)
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e do Francês nos Ensinos Básico e Secundário – Português / Francês