El romancero de Canarias

[ES] El romancero de Canarias, es uno de los mejor estudiados, en las últimas décadas, en el contexto hispánico. Las distintas recolecciones y ediciones que se han realizado del romancero de las Islas por parte de investigadores, editores y recolectores como Maximiano Trapero, Diego Catalán, Cullen del Castillo, Godoy Pérez, entre otros, desde los años sesenta en adelante, suponen un aporte considerable al conocimiento del romancero. Pero estos trabajos no son más que romanceros particulares de una isla o una zona concretas, no un estudio general. En esta publicación, se presenta una visión en conjunto y comparada del romancero que ha pervivido y ha sido recogido en Canarias. En especial, se presta atención a quiénes son los recolectores, quiénes los informantes, cuáles fueron los puntos de encuestas, cuál fue la función que tuvo el romancero en Canarias, si los romances se cantan o no, el repertorio de los romances de Canarias por isla y en conjunto, el origen de los romances, etc. La unificación de los datos que representa cada romancero y cada estudio sobre los romances canarios supone un aporte novedoso y una información sustancial sobre el romancero recogido en el archipiélago, que hasta ahora no existía.

Era uma vez... contos, romances, poemas: um tesouro linguístico

Esta dissertação tem por objetivo promover a exploração do texto literário como meio de aquisição/desenvolvimento do domínio linguístico e apresentar uma perspectiva de aprendizagem de língua e literatura como processo indissociável, que se realiza na interação dos sujeitos com diferentes textos. Trabalha-se no limite entre gramática, linguística e literatura cujo objeto é a palavra, tendo como propósito o ensino da Língua Portuguesa. Objetiva-se, ainda, promover uma reflexão que possa melhorar as práticas quotidianas do ensino da língua e fornecer subsídios teóricos e práticos aos professores de Língua Portuguesa e Literatura visando a ampliar opções para o preparo e realização de aulas de leitura e escrita. O aluno, por sua vez, é convidado a interagir com o material apresentado de forma criativa, desenvolvendo sua habilidade de pesquisa em diferentes fontes e sua capacidade de relacionar saberes oriundos de diferentes áreas do conhecimento, respondendo positivamente a propostas desafiadoras de interpretação da realidade que o circunda e da história da sua sociedade, a partir de uma abordagem significativa. Faz-se um conjunto de reflexões acerca da língua, da leitura e da literatura enfatizando que o ensino da língua deve ser pautado no texto, na sua interpretação, estrutura e significação, desenvolvendo a percepção dos elementos que constituem a linguagem, para habituar o aluno a ver as palavras em sua pluralidade de sons, imagens e sentidos. No centro deste trabalho, apresentam-se elementos que têm origem no exercício de práticas de orientação de ensino de língua e de literatura, buscando estratégias para minimizar as deficiências na competência de leitura e interpretação comprovadas pelas avaliações por que têm passado as escolas brasileiras. Finalizando tenta-se deixar claro que a meta desta dissertação é contribuir para que o ensino da língua e literatura promova de fato o desenvolvimento da linguagem em suas funções de compreensão, expressão e comunicação e em seus valores estéticos, formadores e informadores

A personagem feminina nos romances de Maria Peregrina de Sousa: ambiguidades e dualidades

Pesquisar sobre escritoras portuguesas do século XIX não é tarefa das mais simples. A barreira maior é a escassez de fontes, que se deve, principalmente, ao papel que cabia à mulher na sociedade de oitocentos. Sem direitos políticos e restrita ao espaço privado, deveria estar sempre sob a dependência de um homem. Ao penetrar num espaço que não era o seu, é compreensível que as mulheres que ousaram se afirmar como escritoras o tenham feito a princípio sob o signo do anonimato. É o caso de Maria Peregrina de Sousa (1809-1894). Teve participação profunda nos periódicos literários da época, nos quais publicou romances, poemas e contos populares, utilizando pseudônimos como Uma obscura portuense, Mariposa ou suas iniciais, D. M. P. Por meio de um diálogo com a História, estudamos as obras Retalho do mundo (1859), Maria Isabel (1866), Henriqueta: romance original (1876) e Pepa (1846), da qual também fizemos a edição. Nosso objetivo é investigar, nesses textos, como o discurso do senso comum ora se confirma às vezes, ora é desestabilizado, e como algumas personagens poderiam contornar os interditos sociais. Ao trazer essa obscura portuense à luz, pretendemos também refletir sobre como uma autora pensava a sua realidade e qual o reflexo disso na sua produção literária.

Salvia herbanica spec. nova (Labiatae) en la flora de Fuerteventura (Islas Canarias)

Se describe una especie nueva de Salvia, S. herbanica Santos & Fernández spec. nova, de la isla de Fuerteventura (I. Canarias). Muestra relaciones con el grupo de especies saharo-síndicas: S. aegyptiaca L., S. chudaei Battand. & Trab. y S. deserti Dcne.

La vegetación del litoral de Canarias, I. Arthrocnemetea

Se establece la sincorología de Arthrocnemetea en Canarias y se describen dos nuevas asociaciones: Zygophyllo fontanesii-Arthrocnemetum macrostachyii, típica del nivel superior de los saladares canarios, y Sarcocornietum perennis con la subasociación limonietosum canariense, que definen la vegetación permanentemente encharcada de estos saladares. En los aspectos floristicos se plantea la posibilidad de una nueva Suaeda en la flora de las islas y se esclarecen algunas dudas en la taxonomía y corologia de las especies que intervienen en estas comunidades.

Sobre la flora liquénica del Parque Nacional de Las Cañadas del Teide (Tenerife, Canarias)

Se citan o comentan una serie de táxones, en su mayoría nuevos para el catálogo liquénico de Canarias, recolectados en Las Cañadas del Teide, por encima de los 2.200 m. Se esbozan someramente las relaciones corológicas de la flora.

Literatura e filosofia: uma leitura dos romances de Gonçalo M. Tavares

Dissertação de mest., Literatura comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007

Alguns romances da tradição oral de Aljezur

As versões de romances que a seguir apresento foram recolhidas no concelho de Aljezur, distrito de Faro, no ano de 1989, quando frequentei a disciplina de Romanceiro Tradicional sob a orientação do Prof. Pere Ferré. Para esta pequena recolha foram preciosos os ensinamentos do Prof. Ferré, e algumas notas sobre a tradição algarvia dadas pela Profª. Vanda Anastácio.

Os romances de Lygia Fagundes Telles : uma tessitura narrativa na senda do humano

Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Brasileiros), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

A Utopia nos romances filosóficos dos Iluministas franceses: O Suplemento à viagem de Bougainville de Diderot como exemplo paradigmático

Neste artigo serão analisadas algumas características das manifestações utópicas presentes nos romances filosóficos do Iluministas pré-revolução Francesa, tendo como texto exemplar o Suplemento à viagem de Bougainville, de Denis Diderot, figura maior do pensamento iluminista francês. O objectivo será o de tentar perceber porque é que num século em que a produção de utopias literárias atinge as várias centenas e a sua diversidade parece avessa a qualquer generalização redutora, as figuras cimeiras do movimento filosófico francês anterior à Revolução Francesa – Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Diderot – não utilizaram a utopia como forma de expressão da cultura iluminista.

Premier recueil de Romances avec accompagnement de forte-piano où harpe... par A. Boïeldieu. Paroles de divers auteurs

Donateur : Weckerlin, Jean-Baptiste (1821-1910)