999 resultados para Roman noir


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This article examines how in post-war France slang became a byword for the noir genre. It considers the mechanisms, models, networks and translators' practices which set the tone for the "Série Noire”, whose influence, both written and on the screen, had, within a decade, become, a "mythology" studied by Roland Barthes. It argues that this use of slang is redolent of the inauthenticity which characterises this stage in the reception of the Noir genre in France. It is certain that this artificial French slang is far from devoid of charm, or even mystery. But it tends to depreciate and deform the translated works and seems to be the hallmark of an era that might have defined and acclimatised Noir fiction in France, yet remains one which has not fully understood the gravity of its purpose. While such translations seem outdated nowadays (if not quite incomprehensible ), original works written at the time in French by writers inspired by the model of " pseudo- slang" and the fashionability of American popular culture have benefited from them. In this very inauthenticity, derivative novels have found a licence for invention and freedom, with authors such as Cocteau hailing it as a revival of the French written language. We see here how the adventures of Commissaire San Antonio, by Frédéric Dard constitute the best examples of this new creativity in French and draw upon a template set for the reception of American literature

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Préface et notices accompagant la republication de sept romans parus dans la collection Spécial Police dans les années 1950 et 1960. Ces romans de suspenses psychologiques à l'atmosphère sombre, inquiétante étaient parfois désignés par les initiés sous le nom de « Romans de la nuit ».
Cette anthologie regroupe sous ce titre sept oeuvres dont l'intrigue prend la forme d'un piège à la mécanique implacable, ainsi resituées dans leur contexte culturel

. Cette mort dont tu parlais
• C'est toi le venin
• Des yeux pour pleurer
• Le Monte-charge
• L'homme de l'avenue
• La Pelouse
• Une seconde de toute beauté




Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo analisa o conto Romance Negro, de Rubem Fonseca, a partir do duplo sentido que o autor dá à expressão roman noir, a qual remete, em literatura, seja ao gênero que se desenvolveu no pré-romantismo inglês da segunda metade do século XVIII, seja a um tipo de romance policial americano do século XX chamado de noir. Aproveitando essa dualidade do termo, o autor cria uma narrativa híbrida ao mesclar dois gêneros: o romance gótico e a narrativa policial.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Charles Nodier foi um dos grandes responsáveis pela divulgação do romance gótico ou roman noir na França, o qual passou a denominar “frenético”, remetendo ao exagero que caracterizaria esse tipo de literatura. No início do século XIX, no romantismo francês, uma intensa circulação estabelece-se entre o frenético e o melodrama em um intercâmbio de autores, motivos e procedimentos literários. A partir de 1820, o melodrama instala-se no sobrenatural, sobretudo com Le vampire de Nodier, composto em colaboração com Jouffroy e Carmouche; esse melodrama, adaptado do texto de Polidori, The vampire, publicado em 1819, harmoniza-se com o retorno de popularidade por que passa o gothic novel. Essa união do frenético ao melodrama deixa ver duas tendências literárias bastante fecundas no romantismo francês, que se irmanam ainda no sentido em que respondem aos anseios de um público fatigado por séculos de racionalismo e ávido por toda a espécie de sensações e sentimentos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Análise do romance Onde andará Dulce Veiga?(1990), de Caio Fernando Abreu, com fundamento nas idéias de Theodor Adorno, especificamente com base na Teoria Estética. A crítica empreende-se sob três diferentes vertentes: o cinema noir, a música e a autobiografia, sendo essa última uma característica ligada à crítica cultural. Na primeira, detectam-se as influências da linguagem do cinema, em que o lado sombrio da realidade é forte aliado na composição do romance. Na segunda, observam-se os novos paradigmas culturais que emergiram nos anos de 1980 como índices metaficcionais, na ótica de Theresinha Barbieri (2003), de outros analistas, e que dão forma à variada mixagem do todo social. Na terceira vertente, cruzam-se os percursos da vida de Caio Fernando Abreu com a narrativa de ficção Onde andará Dulce Veiga?, a partir da coletânea de cartas, publicadas por Italo Moriconi (2002), escritas em três diferentes décadas: a de 1960, a de 1970 e a de 1980. Pela correspondência, verifica-se que o projeto do romance habitou o imaginário do jornalista, desde 1970, especialmente quando Caio Fernando Abreu passou a trabalhar em redações de jornais e revistas. Assim, os aspectos da vida convertem-se em experiência estética

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Ce mémoire en création littéraire se compose de deux parties. La première, un roman intitulé « Dieu reconnaîtra les seins », suit les aventures de Caroline, jeune femme dans la trentaine qui, ayant subi une ablation des seins, voit sa vie basculer alors qu'elle tente de trouver une solution médico-esthétique à sa situation. Le ton enjoué du roman permet d'aborder l'aspect tragique de la vie de Caroline de façon légère. Il permet également, sous forme d'humour ironique, absurde ou même noir, de soulever des thèmes universels tels que l'amour, la solitude, le désespoir, la pauvreté et la mort. Ainsi porté, le récit évolue vers une vision tant impitoyable que bienveillante de l'humain qui, à travers les événements à la fois médiocres et grandioses de la vie de Caroline, trouve sa place dans un univers pourtant hostile. La deuxième partie du mémoire se consacre à l'étude de l'humour dans « Au bonheur des ogres » de Daniel Pennac, et plus particulièrement, à l'humour inséré entre parenthèses. Pennac utilise abondamment ce procédé humoristique, créant ainsi un récit polyphonique où plusieurs niveaux narratifs entrent en dialogue. Trois types d'humour présents dans les parenthèses sont analysés, à savoir l'humour noir, l'humour absurde et l'ironie. Cet essai fait donc écho au roman en ce qu'il se penche sur l'humour et l'ironie comme procédés littéraires.