31 resultados para Rhodostemonodaphne parvifolia
Resumo:
Os óleos essenciais das folhas e caules de Rhodostemonodaphne parvifolia coletada na Reserva Florestal Adolpho Ducke foram obtidos por hidrodestilação e analisados por cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama e espectrometria de massas. Treze constituintes foram identificados nas folhas, dos quais o ß-cariofileno foi o que apresentou maior percentual (41,30%). Nos caules foram identificados quinze compostos, com predominância dos sesquiterpenos ß-cariofileno (16,20%) e epi-cedrol (13,30%) e do monoterpeno linalol (15,40%). Os óleos foram analisados em ensaios químicos, de sequestro do radical livre DPPH, e enzimáticos, de inibição da enzima acetilcolinesterase. Nos ensaios de sequestro de radicais livres, apesar de terem se mostrado ativos em ensaios qualitativos, os óleos essenciais apresentaram fraca atividade antioxidante no ensaio quantitativo (inativos em concentração inferior a 1.000 µg/mL). A inibição da acetilcolinesterase só foi observada nos óleos essenciais das folhas. A composição química e a atividade biológica destes óleos estão sendo relatadas pela primeira vez neste trabalho.
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Spiraea crenata subsp. parvifolia és un tàxon endèmic del nord-est ibèric, que té una de les escasses poblacions conegudes al Collsacabra, Osona. En aquest treball es pretén definir l’extensió d’aquesta població, caracteritzar la seva estructura demogràfica i avaluar-ne l’estat de conservació. La majoria d’individus censats viuen en un nucli principal rodejat per nuclis més petits. L’estabilitat de l’ambient que ocupa permet valorar l’evolució de la població i la categoria UICN d’amenaça, actualment considerada «en perill ». Es proposen mesures de gestió que permetin la conservació d’aquesta població.
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Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. Em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Química Analítica Biomédica) UANL
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Tesis (Maestría en Ciencias Forestales) U.A.N.L.
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Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.
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Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.
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Much interest has been generated by recent reports on the discovery of circular (i.e. head-to-tail cyclized) proteins in plants. Here we report the three-dimensional structure of one of the newest such circular proteins, MCoTI-II, a novel trypsin inhibitor from Momordica cochinchinensis, a member of the Cucurbitaceae plant family. The structure consists of a small beta -sheet, several turns, and a cystine knot arrangement of the three disulfide bonds. Interestingly, the molecular topology is similar to that of the plant cyclotides (Craik, D. J., Daly, N. L., Bond, T., and Waine, C. (1999) J. Mol. Biol, 294, 1327-1336), which derive from the Rubiaceae and Violaceae plant families, have antimicrobial activities, and exemplify the cyclic cystine knot structural motif as part of their circular backbone. The sequence, biological activity, and plant family of MCoTI-II are all different from known cyclotides. However, given the structural similarity, cyclic backbone, and plant origin of MCoTI-II, we propose that MCoTI-II can be classified as a new member of the cyclotide class of proteins. The expansion of the cyclotides to include trypsin inhibitory activity and a new plant family highlights the importance and functional variability of circular proteins and the fact that they are more common than has previously been believed, Insights into the possible roles of backbone cyclization have been gained by a comparison of the structure of MCoTI-II with the homologous acyclic trypsin inhibitors CMTI-I and EETI-II from the Cucurbitaceae plant family.
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The plant cyclotides are a family of 28 to 37 amino acid miniproteins characterized by their head-to-tail cyclized peptide backbone and six absolutely conserved Cys residues arranged in a cystine knot motif: two disulfide bonds and the connecting backbone segments form a loop that is penetrated by the third disulfide bond. This knotted disulfide arrangement, together with the cyclic peptide backbone, renders the cyclotides extremely stable against enzymatic digest as well as thermal degradation, making them interesting targets for both pharmaceutical and agrochemical applications. We have examined the expression patterns of these fascinating peptides in various Viola species (Violaceae). All tissue types examined contained complex mixtures of cyclotides, with individual profiles differing significantly. We provide evidence for at least 57 novel cyclotides present in a single Viola species (Viola hederacea). Furthermore, we have isolated one cyclotide expressed only in underground parts of V, hederacea and characterized its primary and three-dimensional structure. We propose that cyclotides constitute a new family of plant defense peptides, which might constitute an even larger and, in their biological function, more diverse family than the well-known plant defensins.
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Circular disulfide-rich polypeptides were unknown a decade ago but over recent years a large family of such molecules has been discovered, which we now refer to as the cyclotides. They are typically about 30 amino acids in size, contain an N- to C-cyclised backbone and incorporate three disulfide bonds arranged in a cystine knot motif. In this motif, an embedded ring in the structure formed by two disulfide bonds and their connecting backbone segments is penetrated by the third disulfide bond. The combination of this knotted and strongly braced structure with a circular backbone renders the cyclotides impervious to enzymatic breakdown and makes them exceptionally stable. This article describes the discovery of the cyclotides in plants from the Rubiaceae and Violaceae families, their chemical synthesis, folding, structural characterisation, and biosynthetic origin. The cyclotides have a diverse range of biological applications, ranging from uterotonic action, to anti-HIV and neurotensin antagonism. Certain plants from which they are derived have a history of uses in native medicine, with activity being observed after oral ingestion of a tea made from the plants. This suggests the possibility that the cyclotides may be orally bioavailable. They therefore have a range of potential applications as a stable peptide framework.
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Cyclotides are a novel class of circular, disulfide-rich peptides (similar to 30 amino acids) that display a broad range of bioactivities and have exceptionally high stability. Their physical properties, which include resistance to thermal and enzymatic degradation, can be attributed to their unique cyclic backbone and knotted arrangement of disulfide bonds. The applicability of linear peptides as drugs is potentially limited by their susceptibility to proteolytic cleavage and poor bioavailability. Such limitations may be overcome by using the cyclotide framework as a scaffold onto which new activities may be engineered. The potential use of cyclotides for drug design is evaluated here, with reference to rapidly increasing knowledge of natural cyclotides and the emergence of new techniques in peptide engineering.
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Circular proteins are a recently discovered phenomenon. They presumably evolved to confer advantages over ancestral linear proteins while maintaining the intrinsic biological functions of those proteins. In general, these advantages include a reduced sensitivity to proteolytic cleavage and enhanced stability. In one remarkable family of circular proteins, the cyclotides, the cyclic backbone is additionally braced by a knotted arrangement of disulfide bonds that confers additional stability and topological complexity upon the family. This article describes the discovery, structure, function and biosynthesis of the currently known circular proteins. The discovery of naturally occurring circular proteins in the past few years has been complemented by new chemical and biochemical methods to make synthetic circular proteins; these are also briefly described.
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Este estudo foi realizado no Projeto Magela (04º 35' 20" S e 43º 49' 55,2" W), pertencente à Empresa MARGUSA (Maranhão Gusa S.A.), localizado no Município de Codó, Estado do Maranhão. Teve como objetivo analisar a composição florística e a estrutura horizontal de Floresta Ombrófila Aberta com cipó (FOAcipó) e Floresta Ombrófila Aberta com palmeira (FOApalmeira). No inventário florestal, utilizou-se amostragem casual estratificada com 12 parcelas na FOAcipó e nove na FOApalmeira. Em parcelas de 50 x 200 m, mensuraram-se todos os indivíduos com DAP > 15 cm (nível I de inclusão) e, em subparcelas de 5 x 50 m, os indivíduos com 5 cm < DAP < 15 cm (nível II de inclusão). A FOApalmeira apresentou maior diversidade florística. As espécies de maior importância ecológica em FOAcipó foram Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminosae), Galipea jasminiflora (A. St.-Hil.) Engl. (Rutaceae) e Hymenaea parvifolia Huber (Leguminosae). Em FOApalmeira, as espécies mais importantes foram Attalea speciosa Mart. Ex Spreng (Arecaceae), Actinostemon klotzshii (Didr.) Pax (Euphorbiaceae) e Cenostigma macrophyllum.
Efeito da inundação lateral sobre a distribuição da vegetação ripária em um trecho do rio Cuiabá, MT
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Estudos hidrológicos e fitossociológicos foram realizados num perfil topográfico de 550 m instalado perpendicularmente ao rio Cuiabá, no Município de Rosário Oeste, MT, para analisar a influência da inundação sobre a distribuição da vegetação ripária. Utilizando os dados fluviométricos da estação de Rosário Oeste de 1966 a 2003, um modelo hidrológico de remanso em regime subcrítico foi ajustado, permitindo estabelecer a série hidrológica na área de estudo. A partir dessa série, os intervalos de recorrência nessa área foram obtidos. Os resultados sugeriram que a margem do canal principal, o canal secundário e o dique marginal, a planície de inundação e o terraço alagam a cada ~1 1,7 ano, ~1,77 2,8 anos, ~3 anos e de ~3,25 a ~39 anos, respectivamente. A espécie Combretum leprosum Mart. (Combretaceae) apresentou maior VI na margem do canal principal, Callisthene fasciculata (Spr.) Mart. (Vochysiaceae) na margem do canal principal e no terraço e Licania parvifolia Huber (Chrysobalanaceae), Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. (Lecythidaceae) e Vochysia divergens Pohl. (Vochysiaceae) na planície de inundação. Os resultados indicaram que a frequência e, principalmente, o tempo de alagamento são os principais determinantes ecológicos da distribuição das espécies vegetais ao longo do perfil topográfico.