913 resultados para Revisionist scientific education
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The development of this work arises from the research of sociological and philosophical characters contemplating also other approaches which aims to answer the followingquestions: what is the responsibility of science teaching for the image one has about science? ; which scientific education should be designed for nowadays? . After considering the assumptions brought along by rationalism and the criticisms to the illuminist model proposed by sociology and philosophy of science, as well by the biology of the knowing process, going through discussions concerning post-modernity issues, one is given to understand that the image of science has become the central point of discussion in the last hundred years, including what concerns the area of science teaching, and that practically none of those discussions really reached natural science classes indeed. We adopt the term postontological to characterize the recent proposals on philosophy and sociology, because we evaluate that this term allows a better identification of the scientific realism crisis, which supports the existence of an ontological domain which science, and only science, is able to understand. One notices that the general public is not aware of those discussions, mainly if they are science teachers and students. So we believe that discussing the logic in which science is structured, the new understandings concerning the scientific undertaking, especially those of an externalist character, and the relationship between science and society, all of this contributes to build up a science teaching which contemplates a reflective contribution, besides allowing the inclusion of the study of other epistemologies in the educational practice. We argue that a revisionist posture seems to be the most appropriate for the contemporary scientific education, contemplating, besides the teaching of the usual science contents, discussions on the issues involving that knowledge, as well as respecting epistemologies alternative to the modern Western scientific one, in order one can work on the perception of local knowledge generated from other epistemological bases. We describe here practical activities we did involving teachers (short-term courses) and high-school students in an inland school in the Rio Grande do Norte state, in Brazil, as a way to demonstrate the possibility of interventions which can take those conceptions, discussions and changes to the classroom
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Scientific education and divulgation not only amplify people's vocabulary and repertory of scientific concepts but, at the same time, promote the diffusion of certain conceptual and cognitive metaphors. Here we describe this process and propose a classification in terms of visible, invisible, basic and derived metaphors. We focus our attention on physical metaphors applied to psychological and socio-economical phenomena, by studying two exemplar cases through an exhaustive exam of the online content of large Brazilian journalistic portals. Finally, we present implications and suggestions from Lakiff and Johnson's cognitive metaphor theory for the scientific education and divulgation process.
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With his Man's place in nature ... New York, 1904.
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Aim: There are issues surrounding the apparent decline and devaluing of cooking skills in the population, potential health impacts and the role of dietitians. The present paper aims to outline several arguments and raise questions on the relationship between cooking and dietetics.---------- Methods: Evidence from dietetics and nutrition journals and other sources is used to develop positions for dietetics and its relationship to cooking and cooking skills. ---------- Results: The historical relationship between dietetics and home economics has seen dietetics professionally distance itself by its scientific education on food and nutrition, rather than actual involvement with cooking. In pursuing this rational scientific approach there are concerns that dietitians have inadvertently supported the growth of the functional and convenience food market, particularly given the demise of home economics as a skill-based curricula in schools in several states. There is a need to consider what role cooking skills could have in dietetics training as a professional competency for practice, particularly for public health interventions. This is in the light of Commonwealth government funding that is legitimising cooking skill interventions as a policy response to obesity. There may be a role for dietitians to develop partnerships and train a new professional category or paraprofessionals and/or peer educators to deliver cooking skill interventions. ---------- Conclusion: There is a need for research on dietitian's views and use of cooking skill interventions. This would help answer whether we should consider cooking and cooking skills as part of our professional practice and whether cooking should be a dietetic competency.
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A presente tese tem por finalidade refletir sobre princípios pedagógico-filosóficos para o ensino da ciência na etapa intermediária da educação escolar. Considerando que tanto a prática educativa quanto a prática científica são práticas sociais mediadoras do processo de produção, e que, portanto, não se pode pensá-las fora de um método que as integre dialeticamente a partir de determinantes que estão dados no campo da economia política, procurou-se investigar aqui qual é o estatuto hoje reservado à ciência no quadro de valores introduzidos pela economia política neoliberal e os efeitos dessas mudanças sobre o que se prescreve para a formação científica no ensino médio brasileiro a partir da última reforma educacional (LDBEN/1996). Tratou-se de sublinhar aqui as conexões que foram se firmando entre os processos de universalização da forma-mercadoria e as mudanças introduzidas no regime de produção do conhecimento, que vai cada vez mais sendo moldado pelos objetivos e prescrições do capital. Tendo por referência o materialismo histórico-dialético, o objeto desta tese foi delineado de modo a refletir o processo de constituição da produção da ciência em dois âmbitos distintos: o da macro-política, presidido hegemonicamente pelas instituições ligadas ao capital, a partir da década de 1990, e o da relação epistemológica que subjaz à prática científica contemporânea, assinalando a co-relação entre estes processos e os seus nexos causais. Para dar contas destas relações, procedeu-se a uma investigação histórica e filosófica que teve por objetivo mostrar como o conceito de natureza cunhado pelas mãos dos primeiros cientistas no século XVII futura matriz da noção de ciências da natureza tal como ela é tomada hoje no currículo , assentado numa distinção fixa entre juízos de fato e juízos de valor, deve seu conteúdo a um processo que é finalmente econômico e social. Por meio desta crítica pode-se estabelecer os vínculos entre a economia política, o viés institucional da ciência e o universo da epistemologia. Concluiu-se que há uma relação necessária entre o novo registro institucional de produção do conhecimento, garantido por um estatuto regulatório afinado com as demandas do neoliberalismo, e o novo estatuto epistemológico, assinalado por uma ênfase nos pressupostos do realismo científico ingênuo. Esta relação se projeta sobre o ensino da ciência na forma de uma intensificação de seu teor tecnicista, e dentre as suas características destacamos duas: 1) o conceito de natureza, tomado no ensino das ciências como uma abstração des-historicizada; 2) o mito da unicidade científica, isto é, a crença de que só há uma ciência: a que formulará, numa linguagem única e inequívoca, a verdade do real. Para finalizar, fizemos alusão a dois programas educacionais que, a nosso ver, avançam rumo a novas formas de ensino na medida em que refletem a experiência de um grupo de educadores e alunos com os princípios da educação politécnica: o do Instituto de Educação Josué de Castro (IEJC/ITERRA) e o da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).
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O presente trabalho tem como tema as disputas que ocorrem no interior de uma instituição (IFSul) da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a respeito da pertinência e da concepção dos cursos técnicos integrados. Para tanto, discute as transformações que ocorrem no mundo do trabalho e suas especificidades no Brasil, bem como as implicações das novas relações de produção sobre as necessidades de formação humana. Aproxima as propostas de Gramsci para a escola unitária da realidade educacional brasileira e da proposta que se constrói como travessia para uma educação integral ou omnilateral o ensino médio integrado , além de apontar os espaços de contradição existentes na instituição estudada e que permitem avanços em direção à politecnia ou educação tecnológica. Utilizou-se da ampla bibliografia já existente para as formulações referentes às transformações no mundo do trabalho; à situação social, política e econômica brasileira; às opções ontológico-históricas, filosóficas e epistemológicas que constroem a proposta de ensino médio integrado. Para as análises das disputas no interior do instituto, utilizou-se de entrevistas semi-estruturadas e de um método de análise inspirado na metodologia da análise textual discursiva. Foram entrevistados 20 professores/gestores de três campi do IFSul, escolhidos por terem sido criados em diferentes momentos históricos. Tais professores ocupam os cargos de responsáveis pelo ensino do campus ou de coordenadores de cursos técnicos integrados ou de áreas do conhecimento do ensino médio. Foram escolhidos por catalizarem as opiniões de seus pares nos processos decisórios que se referem à oferta e ao currículo dos cursos. Na execução da análise, este trabalho utilizou-se das ferramentas do materialismo histórico e dialético. Partiu da análise mais geral das disputas de rumos, baseadas em projetos societários diferenciados, no interior do IFSul. Ao mesmo tempo, procurou ambientar o leitor com a instituição e o processo investigativo percorrido pelo autor. Em um segundo momento buscou aprofundar a análise, estudando as mudanças que ocorrem no mundo a partir da crise que se inicia na década de 1970 e que trouxe grandes transformações nos processos produtivos, além da financeirização dos mercados. Seguindo este processo de ida às categorias mais abstratas que organizam o todo social, manifestou as dificuldades históricas do modelo desenvolvimentista que se aplica no Brasil e apresentou as novas necessidades formativas na visão hegemônica e na visão dos trabalhadores, ao propor reformas educacionais que apontem numa perspectiva revolucionária. Assim, voltando ao concreto pensado, aprofundou algumas discussões a respeito da concepção de ensino médio integrado. Mesmo partindo do pressuposto de que a debilidade da formulação burguesa para a educação que se articula com o trabalho dificulta a formulação de um discurso contra-hegemônico, por parte da classe trabalhadora, este trabalho verificou as potencialidades de rupturas existentes neste processo histórico que vivemos. A concepção de politecnia se caracteriza como uma possibilidade de superação da polivalência perseguida pelo discurso educacional hegemônico. Tal superação, tarefa nas mãos da classe trabalhadora, poderá contribuir para a superação do capitalismo dependente brasileiro, resultado insólito das limitações revolucionárias de nossa burguesia
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É hoje geralmente aceite que a educação em ciências, além da aprendizagem de conhecimento conceptual e procedimental, deve promover nos alunos o desenvolvimento de competências investigativas, ou seja, competências para identificar, formular e resolver problemas. Porém, o desenvolvimento de actividades práticas de natureza investigativa é difícil, pela carência, ou mesmo ausência, de vivências dos professores em investigações, sobretudo em projectos aplicáveis nas práticas lectivas. A frequente falta de formação inicial e contínua dos professores de ciências, relativamente ao desenvolvimento de competências indispensáveis à implementação desta perspectiva de trabalho prático, constitui um obstáculo à concretização de inovações educativas preconizadas para a educação em ciências, referidas em documentos aprovados e publicados pelo Ministério da Educação, em particular, orientações curriculares e programas disciplinares. A abordagem de temáticas em biotecnologia configura-se como uma necessidade das sociedades actuais, de modo que, atendendo aos avanços que se têm vindo a verificar nesta área, deverá integrar-se em educação científica formal, relacionando-a com a vida quotidiana dos cidadãos. Além de componentes científicas inovadoras, os seus desenvolvimentos têm diversas implicações, designadamente éticas, políticas, económicas e sociais. A investigação apresentada nesta dissertação insere-se neste quadro, a qual se baseou no seguinte problema: “Partindo de temáticas em biotecnologia, como estimular o desenvolvimento de trabalho prático numa perspectiva investigativa por professores de Biologia e/ou Geologia?”. Definiram-se dois objectivos gerais: 1) testar, conceber e optimizar actividades laboratoriais e experimentais em biotecnologia, transponíveis para contextos educativos dos ensinos básico e secundário, desmistificando a complexidade associada ao trabalho prático nesta área; 2) conceber, implementar e avaliar uma acção de formação para professores de Biologia e/ou Geologia, na modalidade de Oficina de Formação, visando em contextos escolares e em temáticas de biotecnologia, desenvolver percursos investigativos. A acção de formação “Desenvolvimento de actividades práticas em biotecnologia numa perspectiva investigativa: um contributo na (re)orientação de ensino e aprendizagem de ciências” estimulou os professores-formandos a participarem activamente num programa que integrava abordagens inovadoras de trabalho prático, e criou condições para, com orientação e apoio, desenvolverem percursos investigativos a partir de situações-problema em temáticas de biotecnologia. Na generalidade, as reflexões dos professores-formandos sobre os percursos investigativos planeados e implementados, e os ganhos a nível profissional e/ou pessoal, além de referências elogiosas à estrutura e sequência das actividades propostas na formação, realçaram os seguintes aspectos positivos: a) o enriquecimento de conhecimentos científico-tecnológicos em biotecnologia; b) a oportunidade de reflexão sobre as suas práticas e a necessidade de uma nova forma de olhar para o trabalho laboratorial e experimental e para o seu papel nas aulas de ciências; c) as potencialidades de trabalho prático numa perspectiva investigativa em termos de mobilização de competências de natureza conceptual e processual; d) o desenvolvimento de competências técnicas e processuais necessárias à implementação de percursos investigativos com recurso a procedimentos em biotecnologia. Do presente estudo decorrem implicações educacionais que se esperam pertinentes para a formação de professores de ciências e elaboração de recursos didácticos, designadamente manuais escolares, assim como, para a gestão dos programas disciplinares. Este estudo permitiu, ainda, apresentar propostas para futuras investigações.
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As ciências são um elemento central da cultura contemporânea pelo que a educação científica tem de ser vista como um direito essencial dos cidadãos. A qualidade do ensino das ciências na escola torna-se, portanto, um especial foco de interesse, científico, político e social, ao nível local, nacional, e global. A investigação em educação em ciências tem produzido conhecimentos que permitem compreender os problemas e fundamentar decisões conducentes a um ensino de ciências ajustado aos desafios atuais. Por outro lado, várias organizações internacionais (UE, OCDE e UNESCO) também têm produzido documentos que visam regular as políticas globais de ensino de ciências, assumindo que a educação científica dos cidadãos é uma condição para a prosperidade económica e social de qualquer estado. Assim, atualmente, existe um acervo documental extenso e diverso relativo ao ensino de ciências, pelo que se impõe um exercício de análise e síntese que identifique quais as orientações-chave que devem ser consideradas. O ensino de nível secundário (ISCE2 e ISCE3), sendo uma etapa em que os jovens fazem escolhas pessoais e vocacionais importantes, merece particular atenção, pois diversos estudos revelam que regista níveis preocupantes de abandono e de desinteresse pelas áreas científicas e tecnológicas. Sendo as práticas dos professores um dos principais fatores de inovação e mudança importa sistematizar os conhecimentos científicos que explicam a sua complexidade e podem orientar a promoção da sua qualidade. O estudo que se apresenta situa-se na confluência de todos estes interesses e visou duas finalidades: delimitar um conceito unificador que permita estudar e desenvolver a qualidade das práticas dos professores de ciências de nível secundário; desenvolver um instrumento de inquérito que operacionalize esse conceito, numa perspetiva de investigação, formação e supervisão de práticas de ensino de ciências. O plano da investigação decorreu em duas fases. Na fase I foi delimitado o conceito perfil de ensino do professor de ciências (PEPC); este estrutura-se em três dimensões – didática, epistemológica e psicológica – cujos referenciais teórico-empíricos decorreram de revisão sistemática de literatura e de abordagem empírica de natureza exploratória e qualitativa, baseada em entrevistas a professores de ciências. Na fase II foi construído e validado o questionário do perfil de ensino do professor de ciências (QPEPC); este contém itens empiricamente situados, construídos a partir do discurso dos professores entrevistados na fase I e seguidamente validados. A validação de QPEPC envolveu dois processos de inquérito por questionário e uma metodologia mista de investigação (análise de conteúdo e análise estatística de dados): a primeira validação contou com um painel internacional de 12 especialistas em didática de ciências; a segunda validação envolveu 184 professores de ciências portugueses. Concluindo-se que QPEPC avalia duas dimensões de PEPC, construíram-se índices e modelos gráficos para facilitar a interpretação dos dados recolhidos. Analisaram-se limitações e potencialidades heurísticas de PEPC e QPEPC, enquanto produtos da investigação, perspetivando o seu uso em contextos diversos, nomeadamente futuras investigações e cenários de formação, reflexão e supervisão de professores de ciências.
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Num planeta finito, a impossibilidade de um crescimento contínuo e a necessidade de preservar os seus recursos naturais e ambientais, tendo em vista assegurar opções de qualidade de vida e bem-estar das gerações futuras, fez emergir e estruturar o conceito de Desenvolvimento Sustentável. Perante os múltiplos desafios que o futuro coloca, a educação constitui-se como uma via para alcançar um desenvolvimento mais harmonioso das relações entre os seres humanos e entre estes e a natureza, indispensável à humanidade na persecução dos seus legítimos anseios de paz, liberdade e justiça social. A importância atribuída à educação no sentido de uma adequada perceção da situação do planeta levou as Nações Unidas a proclamarem, no início deste século (dezembro de 2002), a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014): um desafio internacional lançado aos países para que recorram à educação como ferramenta essencial na promoção de Desenvolvimento Sustentável. A vida nas sociedades contemporâneas é, como nunca antes, influenciada por desenvolvimentos científicos e tecnológicos e dependente dos respetivos progressos. Assim, a Educação Científica assume um papel fundamental na compreensão das problemáticas que enfrentamos e na consciencialização da responsabilidade do ser humano na situação planetária atual, devendo promover o desenvolvimento de cidadanias proativas, fundamentadas e responsáveis, no sentido da mudança, numa perspetiva crítica global que garanta a sustentabilidade do planeta. Estas finalidades são alvo de reflexão por parte de diversas instâncias da sociedade – nas quais se incluem organismos como a UNESCO, comunidades nacionais e internacionais de investigação em Educação Científica, e o poder político – e espelham-se em propostas de reforma e de revisão curricular em diversos países. Ora, sem ser exclusiva, a educação formal nos primeiros anos de escolaridade tem um papel fundamental, por ter caráter obrigatório na maioria dos países. Paralelamente existe um crescente reconhecimento a nível internacional em torno da importância de se iniciar precocemente a Educação Científica com vista a alcançar esses propósitos. Resultados alcançados em diversas investigações evidenciam que a Educação Científica nos primeiros anos de escolaridade tem impacte positivo relevante no desenvolvimento de literacia científica e no desenvolvimento de atitudes positivas face à Ciência e a aprendizagens de Ciências. A presente investigação pretende ser um contributo para a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O percurso de investigação, de natureza qualitativa, foi desenvolvido em três fases distintas mas articuladas entre si: a fase I integrou processos interpretativos de investigação documental e teve como principais objetivos o estabelecimento do quadro teórico de suporte à problemática de Educação para Desenvolvimento Sustentável e a caraterização de perspetivas de Educação Científica decorrentes de política educativa em Portugal; na fase II caraterizou-se a importância atribuída por professores do Primeiro Ciclo do Ensino Básico à Educação Científica e respetiva componente experimental, bem como as suas conceções acerca de Literacia Científica, orientações Ciência-Tecnologia-Sociedade no ensino das Ciências, Desenvolvimento Sustentável e o modo como dizem articular as referidas conceções com as suas práticas de sala de aula; na fase III apresentou-se um Programa de Ciências, concebido segundo os referenciais atrás definidos e avaliado por um painel de peritos, para Educação para Desenvolvimento Sustentável, “A Terra e os seres vivos: conhecer para valorizar e proteger”, para implementação em cada um dos quatro anos de escolaridade do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O presente estudo assume-se como um contributo para a inovação na Educação Científica no Primeiro Ciclo do Ensino Básico e fundamenta a necessidade de a reorientar, tendo em vista a resposta a compromissos internacionais assumidos por Portugal no âmbito da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, bem como a importância de acompanhar orientações e políticas recomendadas a nível internacional, numa perspetiva de educação num contexto de globalização.
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de doutoramento, Educação (Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Le domaine des énergies est au cœur des préoccupations technologiques, politiques et économiques de notre société moderne. Ce domaine nécessite une compréhension minimale du concept scientifique de l’énergie. Elle est selon nous essentielle à toute formation citoyenne. Nous avons dans un premier temps, à partir de considérations théoriques et pratiques, examiné pourquoi ce domaine si important dans notre société technologique est si peu abordé dans le cursus scolaire québécois? Pourquoi se contente-t-on d’un enseignement théorique et discursif de ce concept? Pourquoi, au contraire de tout enseignement scientifique, n’a-t-on pas envisagé de situations d’apprentissages en laboratoire pour l’étude des énergies? Dans un deuxième temps, nous avons proposé une idée de solution concrète et réaliste pour répondre à l’ensemble de ces questions. Une solution qui invite les élèves à s’investir de manière constructive dans des activités de laboratoire afin de s’approprier ces concepts. Pour ce faire, nous avons conçu des variables globales énergies qui ont permis aux élèves de les mesurer et d’expérimenter facilement des transformations énergétiques. Cette recherche de développement technologique en éducation consiste donc à profiter des nouveaux développements technologiques de l’informatique et de la micro-électronique pour concevoir, réaliser et mettre à l’essai un environnement informatisé d’apprentissage en laboratoire pour les sciences et la technologie. Par ce que l’énergie est au confluent de trois domaines, cet environnement a été conçu pour supporter dans une même activité l’apprentissage des mathématiques, des sciences et de la technologie. Cette intégration recommandée par les nouveaux programmes est, selon nous, essentielle à la compréhension des concepts liés à l’énergie et à ses transformations. Par cette activité d’apprentissage multidisciplinaire, nous voulons, via une approche empirique et concrète, aborder ces problèmes de transformations énergétiques afin de donner aux élèves la capacité de perfectionner les prototypes qu’ils construisent en technologie de manière à améliorer leurs performances. Nous avons montré que cette démarche technoscientifique, assimilable à la conception d’un schème expérimental en sciences, favorise la compréhension des concepts liés aux énergies et à leurs transformations. Ce développement, ouvert à l’investigation scientifique, apporte un bénéfice didactique, non seulement, pour des enseignants en exercices et des étudiants-maîtres, mais aussi pour des élèves de 5ème année du niveau secondaire, ce que nous avons démontré dans une mise à l’essai empirique.
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The African Technology Policy Studies Network (ATPS) is a multidisciplinary network of researchers, private sector actors, policymakers and civil society. ATPS has the vision to become the leading international centre of excellence and reference in science, technology and innovation (STI) systems research, training and capacity building, communication and sensitization, knowledge brokerage, policy advocacy and outreach in Africa. It has a Regional Secretariat in Nairobi Kenya, and operates through national chapters in 29 countries (including 27 in Africa and two Chapters in the United Kingdom and USA for Africans in the Diaspora) with an expansion plan to cover the entire continent by 2015. The ATPS Phase VI Strategic Plan aims to improve the understanding and functioning of STI processes and systems to strengthen the learning capacity, social responses, and governance of STI for addressing Africa's development challenges, with a specific focus on the Millennium Development Goals (MDGs). A team of external evaluators carried out a midterm review to assess the effectiveness and efficiency of the implementation of the Strategic Plan for the period January 1, 2009 to December 31, 2010. The evaluation methodology involved multiple quantitative and qualitative methods to assess the qualitative and quantitative inputs (human resources, financial resources, time, etc.) into ATPS activities (both thematic and facilitative) and their tangible and intangible outputs, outcomes and impacts. Methods included a questionnaire survey of ATPS members and stakeholders, key informant interviews, and focus group discussions (FGDs) with members in six countries. Effectiveness of Programmes Under all six strategic goals, very good progress has been made towards planned outputs and outcomes. This is evidenced by key performance indicators (KPIs) generated from desk review, ratings from the survey respondents, and the themes that run through the FGDs. Institutional and Programme Cost Effectiveness Institutional Effectiveness: assessment of institutional effectiveness suggests that adequate management frameworks are in place and are being used effectively and transparently. Also technical and financial accounting mechanisms are being followed in accordance with grant agreements and with global good practice. This is evidenced by KPIs generated from desk review. Programme Cost Effectiveness: assessment of cost-effectiveness of execution of programmes shows that organisational structure is efficient, delivering high quality, relevant research at relatively low cost by international standards. The evidence includes KPIs from desk review: administrative costs to programme cost ratio has fallen steadily, to around 10%; average size of research grants is modest, without compromising quality. There is high level of pro bono input by ATPS members. ATPS Programmes Strategic Evaluation ATPS research and STI related activities are indeed unique and well aligned with STI issues and needs facing Africa and globally. The multi-disciplinary and trans-boundary nature of the research activities are creating a unique group of research scientists. The ATPS approach to research and STI issues is paving the way for the so called Third Generation University (3GU). Understanding this unique positioning, an increasing number of international multilateral agencies are seeking partnership with ATPS. ATPS is seeing an increasing level of funding commitments by Donor Partners. Recommendations for ATPS Continued Growth and Effectiveness On-going reform of ATPS administrative structure to continue The on-going reforms that have taken place within the Board, Regional Secretariat, and at the National Chapter coordination levels are welcomed. Such reform should continue until fully functional corporate governance policy and practices are fully established and implemented across the ATPS governance structures. This will further strengthen ATPS to achieve the vision of being the leading STI policy brokerage organization in Africa. Although training in corporate governance has been carried out for all sectors of ATPS leadership structure in recent time, there is some evidence that these systems have not yet been fully implemented effectively within all the governance structures of the organization, especially at the Board and National chapter levels. Future training should emphasize practical application with exercises relevant to ATPS leadership structure from the Board to the National Chapter levels. Training on Transformational Leadership - Leading a Change Though a subject of intense debate amongst economists and social scientists, it is generally agreed that cultural mindsets and attitudes could enhance and/or hinder organizational progress. ATPS’s vision demands transformational leadership skills amongst its leaders from the Board members to the National Chapter Coordinators. To lead such a change, ATPS leaders must understand and avoid personal and cultural mindsets and value systems that hinder change, while embracing those that enhance it. It requires deliberate assessment of cultural, behavioural patterns that could hinder progress and the willingness to be recast into cultural and personal habits that make for progress. Improvement of relationship amongst the Board, Secretariat, and National Chapters A large number of ATPS members and stakeholders feel they do not have effective communications and/or access to Board, National Chapter Coordinators and Regional Secretariat activities. Effort should be made to improve the implementation of ATPS communication strategy to improve on information flows amongst the ATPS management and the members. The results of the survey and the FGDs suggest that progress has been made during the past two years in this direction, but more could be done to ensure effective flow of pertinent information to members following ATPS communications channels. Strategies for Increased Funding for National Chapters There is a big gap between the fundraising skills of the Regional Secretariat and those of the National Coordinators. In some cases, funds successfully raised by the Secretariat and disbursed to national chapters were not followed up with timely progress and financial reports by some national chapters. Adequate training in relevant skills required for effective interactions with STI key policy players should be conducted regularly for National Chapter coordinators and ATPS members. The ongoing training in grant writing should continue and be made continent-wide if funding permits. Funding of National Chapters should be strategic such that capacity in a specific area of research is built which, with time, will not only lead to a strong research capacity in that area, but also strengthen academic programmes. For example, a strong climate change programme is emerging at University of Nigeria Nsukka (UNN), with strong collaborations with Universities from neighbouring States. Strategies to Increase National Government buy-in and support for STI Translating STI research outcomes into policies requires a great deal of emotional intelligence, skills which are often lacking in the first and second generation universities. In the epoch of the science-based or 2GUs, governments were content with universities carrying out scientific research and providing scientific education. Now they desire to see universities as incubators of new science- or technology-based commercial activities, whether by existing firms or start-ups. Hence, governments demand that universities take an active and leading role in the exploitation of their knowledge and they are willing to make funds available to support such activities. Thus, for universities to gain the attention of national leadership they must become centres of excellence and explicit instruments of economic development in the knowledge-based economy. The universities must do this while working collaboratively with government departments, parastatals, and institutions and dedicated research establishments. ATPS should anticipate these shifting changes and devise programmes to assist both government and universities to relate effectively. New administrative structures in member organizations to sustain and manage the emerging STI multidisciplinary teams Second Generation universities (2GUs) tend to focus on pure science and often do not regard the application of their know-how as their task. In contrast, Third Generation Universities (3GUs) objectively stimulate techno-starters – students or academics – to pursue the exploitation or commercialisation of the knowledge they generate. They view this as being equal in importance to the objectives of scientific research and education. Administratively, research in the 2GU era was mainly monodisciplinary and departments were structured along disciplines. The emerging interdisciplinary scientific teams with focus on specific research areas functionally work against the current mono-disciplinary faculty-based, administrative structure of 2GUs. For interdisciplinary teams, the current faculty system is an obstacle. There is a need for new organisational forms for university management that can create responsibilities for the task of know-how exploitation. ATPS must anticipate this and begin to strategize solutions for their member institutions to transition to 3Gus administrative structure, otherwise ATPS growth will plateau, and progress achieved so far may be stunted.
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This study - Biologist s formative speech about death. Nuances and metaphors from knowing that the subject of do not want to know - shows a marginal cognitive construction in scientific education from biologist - death. It considered as obvious that death is a theme that covers both the scientific education from biologist and the division of the subject, and concerns the splitting of the double life-death and the principles of inclusion and exclusion of the subject. Part of sensitive question: What is the epistemological weave who supports biologist's speech about death? It is constituted an object of study of the biologist s speech on death. It is advocated the thesis that: Death is an epistemological obstacle announcing for something always aims to escape from the perspective of knowledge, especially of scientific knowledge because, since it is understood as cognitive learning about the disruption of biological phenomenon life which is involved on weave of imaginary and symbolic constructions about the finiteness of life; it has constituted a metaphorical knowing - encouraged by the noisy silence - which does not allow to know in full, mobilizing hence subject in searching for transitional truths that reduce the ontological being-mortal anguish centered in subjective dimension involved in the act of knowing. From this movement of search that the object mental life after death wins a symbolic value that requires a real-looking multi-referential for the study of biology - life - and its implications: the finiteness of life, especially by moving the omnipotence of scientific objectivity expressed by signs and symbols that seek say the completeness of scientific knowledge-, signaling thus the existence of the dynamics of incompleteness implicit in subjectivity that supports knowledge relating to the double, life and death, and to the temporality of the existence of Homo sapiens sapiens, with the axis guiding the desire of the subject, do not want to know about death, implicit in the mechanisms objective-subjective founded by non-said of death is the epistemology of the existence of objective-subjective subject, whose core is the negation of death. The theoretical methodological knowing web is anchored in the multi-reference which favors a transit by theoretical current, as the Psychoanalysis, bachelardian philosophy, the epistemology of complexity, the Thanatology, the Social Psychology, and Etnocenology, and Understanding Interview. The unveiling of the study object from the analysis of oral speech of eleven biologists who serve in high school, from three main guiding: Death in the history of life,Death in biologist s academic education and, Conceptions about concepts