«Era uma vez…» o contributo das histórias para a educação pré-escolar

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Estratégias de mediação em atividade de reconto de histórias com alunos com paralisia cerebral sem oralidade

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O conto-reconto nas EMEIS de Matão -SP: a constituição do gosto pela leitura e pela escrita

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O DEUS ROSIANO: ANÁLISE TEOLÓGICO-LITERÁRIA DAS IMAGENS AMBÍ-GUAS DE DEUS EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS

Tudo é e não é . Analisar algumas imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas foi o objetivo desta dissertação. Para tanto, essa análise é uma tentativa interdisciplinar de leitura e interpretação, em que Teologia e Literatura são interlocutoras. A partir do romance rosiano, sob à luz hermenêutica da crítica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a escritura de João Guimarães Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Essa assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, poetizada pelo escritor e personificada por Riobaldo, o traço sine qua non do modo de ver mundos misturados . Ao rememorar e renarrar as estórias sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. Nonada . Em cada travessia, o protagonista-narrador reflete acerca de Deus , por meio da fala poética cujas imagens diversas sugerem um Deus muito contrariado . Sem enquadramentos teológicos e/ou filosóficos definitivos, Rosa provoca-nos ao mostrar-nos que o Deus que roda tudo revela-se e evade-se no sertão-universo. Lugar físico-mítico. É no sertão que intentamos seguir os rastros de Deus segundo a íris riobaldiana. Olhar de constante movimento entre o obscuro e o revelado, entre o é e não é.(AU)

Myth, moment and the challenge of identities: Stories from Australians of Indigenous and Chinese ancestry

There has been a long history of contact between Indigenous and Chinese people in north-eastern Australia. This is evidenced in contemporary communities by the significant presence of mixed-heritage individuals of Indigenous and Chinese ancestry. This paper employs the stories of 10 such individuals to examine their incorporation of 'otherculture' ancestries into identity constructs. In doing so, the paper sheds light on how identities are narrated at the intersection of 'myth' and 'moment', and how challenge evokes transformation and discontinuity. Three broad identity responses emerge from the data: affirmation of singular constructs; questioning and contemplation; and pluralist embracing of both cultures. Historical and contemporary discourses feature prominently, covertly and overtly restricting potential identifications. Mutuality and hegemonic rivalry are found to underpin the narration of relations between the two marginalised and racialised groups.

Taking Darwin seriously: More than telling just so stories

No Abstract

The paradox in ageing well: stories of older women in the Australian women's weeky

This Article does not have an abstract.