5 resultados para Restoratives
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Purpose: This study compared the shear bond strength (SBS) to enamel of rest seats made with a glass-ionomer cement (Fuji IX GP Fast), a resin-modified glass-ionomer cement (Fuji II LC), and a composite resin (Z100 MP) under monotonic and cyclic loading. Materials and Methods: Rest seats were built up onto the lingual surfaces of 80 intact human mandibular incisors. Specimens (n=10) were stored in distilled water at 37°C for 30 days and subjected to shear forces in a universal testing machine (0.5 mm/min) until fracture. The SBS values were calculated (MPa) using the bonding area (9.62 mm2) delimited by adhesive tags. A staircase approach was used to determine the SBS fatigue limit of each material. Specimens were submitted to either 10,000 cycles (5 Hz) or until specimen fracture. A minimum of 15 specimens was tested for each material. Scanning electron microscopy was used to examine the mode of failure. Data were statistically analyzed with one-way ANOVA and Tukey HSD tests (α = 0.05). Results: Z100 MP yielded higher (p < 0.05) SBS (12.25 MPa) than Fuji IX GP Fast (7.21 MPa). No differences were found between Fuji II LC (10.29 MPa) and the other two materials (p > 0.05). Fuji II LC (6.54 MPa) and Z100 MP (6.26 MPa) had a similar SBS limit. Fuji IX GP Fast promoted the lowest (p < 0.05) SBS fatigue limit (2.33 MPa). All samples showed cohesive failure patterns. Conclusion: Fatigue testing can provide a better means of estimating the performance of rest seats made with dental restoratives.
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Freshly-mixed and partially-cured ordinary Portland cement (OPC) pastes have been shown to exhibit good biological compatibility with a range of cells and tissue-types; particularly those associated with bone formation. Formulations based on OPC have been used as dental restoratives and are now being investigated for their potential use in orthopaedic repair. Despite the current clinical interest in OPCs, very little is known about their chemistry in the physiological environment. In this respect, research to investigate aspects of the interactions between a white Portland cement (WPC) paste and simulated body fluid (SBF) has been carried out in vitro. Exposure to SBF has been found to promote the precipitation of a layer of 'bone-like' hydroxyapatite on the surface of WPC paste which underpins its ability to integrate with living tissue. The dissolution of portlandite and formation of calcite were also observed on contact with SBF.
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OBJECTIVES: This paper reports a study of the water loss behaviour of two commercial glass-ionomer cements coated with varnishes. METHODS: For each cement (Fuji IX Fast or Chemflex), specimens (6mmdiameterx2mm depth) were prepared and cured for 10min at 37 degrees C. They were exposed to a desiccating environment over H(2)SO(4) either uncoated or coated with the appropriate varnish (Fuji Varnish, a solvent-based lacquer, or Fuji Coat, a light-cured varnish). Four specimens were prepared for each material. They were weighed at hourly intervals for 6h, daily for up to 5 days, then weekly thereafter until equilibration. RESULTS: Unlike the uncoated specimens, water loss from varnished cements was not Fickian, but followed the form: mass loss=A/t+B, where t is time, A and B are constants specific to each cement/varnish combination. A varied from 1.22 to 1.30 (mean 1.26, standard deviation 0.04), whereas B varied from 1.54 to 2.09 (mean -1.83, standard deviation 0.29). At equilibrium, varnished specimens lost much less water than unvarnished ones (p>0.01) but there was no significant difference between the solvent-based and the light-cured varnishes. SIGNIFICANCE: Varnishes protect immature glass-ionomer cements from drying out by altering the mechanism of water loss. This slows the rate of drying but does not necessarily change the total amount of water retained. It confirms that, in clinical use, glass-ionomer restoratives should be varnished to allow them to mature satisfactorily.
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O presente trabalho teve por foco prover uma revisão de conceitos relacionados às resinas dentais fotopolimeráveis e, também, analisar como diferentes concentrações de fotoiniciadores de uso comum em odontologia podem influenciar no desempenho mecânico e na cor de resinas dentais. Concentrações de 0,01%, 0,10%, 0,25% 0,50%, 0,75%, 1,00% e 10% em massa de fotoiniciador foram adicionadas em uma matriz polimérica composta por TEGDMA/BisGMA 50%/50% em massa de forma que, fixando variáveis externas referentes à fonte de luz e à preparação das amostras, foi possível avaliar o efeito da concentração de fotoiniciador nas propriedades mecânicas de resistência à fratura por compressão, resistência à fratura pela aplicação de tensão diametral e dureza Barcol. Por fim, o efeito da concentração na cor aferida através do método CIELab foi investigada. Os fotoiniciadores utilizados foram o Irgacure® 819, a 1-fenil-1,2-propanodiona (PPD) e a Canforoquinona a qual foi utilizada juntamente com ocoiniciador Etil-4 dimetilaminobenzoato (EDB) na concentração constante de 1% em massa. Os resultados mecânicos e de cor foram comparados entre as diferentes amostras através de análises estatísticas (ANOVA) e, especificamente para cor, o parâmetro de diferença de cor (ΔE) foi interpretado verificar se as alterações observadas são perceptíveis ao olho humano. Para fundamentar os estudos, análises do espectro de absorção das amostras, do espectro de irradiação da fonte de luz e do grau de conversão das amostras foram realizadas. Os resultados revelaram que, independentemente do fotoiniciador, graus de conversão da mesma ordem de grandeza de um adesivo comercial foram obtidos, porém as velocidades de reação foram diferentes (maior velocidade para as amostras de CQ e menor para PPD). Curvas características foram obtidas para os espectros de absorção e de irradiação confirmando, pela sobreposição das curvas, que a fonte de luz é efetiva para iniciação da polimerização das amostras. As análises de resistência à fratura revelaram que a quebra catastrófica do material ocorrerá preferencialmente quando a força é aplicada ao longo do diâmetro para os corpos de prova preparados. Quanto à dureza, verificou-se que que para a CQ houve um máximo, para Irgacure um comportamento assintótico com aumento da concentração e, para a PPD, não foi possível a obtenção de amostras (verificado que a PPD necessita de tempo de irradiação superior ao convencionalmente utilizado na prática odontológica). Os testes de ANOVA permitiram verificar que o Irgacure é capaz de fornecer resultados mecânicos semelhante em relação à CQ ocasionando, em contrapartida, um menor escurecimento e amarelamento. Analisando o parâmetro ΔE, confirmou-se que a alteração na cor se torna evidente à medida que ocorre o aumento da concentração de fotoiniciador independentemente do fotoiniciador utilizado, porém a alteração é maior para a CQ.