1000 resultados para Representações sociais Teses
Resumo:
A pesquisa apresentada analisou 27 teses de doutorado e dissertaes de mestrado de programas brasileiros de Ps-Graduao em Educao que usam a teoria de representações sociais para estudar representações de ou sobre professor. Para a realizao dessa anlise foram investigados, principalmente, aspectos metodolgicos relacionados ao uso da TRS, tais como: modo de descrio dos sujeitos da pesquisa e variveis selecionadas nessa caracterizao; descrio do objeto de estudo, sua contextualizao e justificao como objeto de representao social; procedimentos de coleta de dados, sua adequao e justificao; tratamento dos dados; procedimentos de anlise; sntese dos resultados e sua contribuio para a educao, para a formao de professores e para a TRS. Concluiu-se que a TRS pouco explorada nos trabalhos, embora, de modo geral, eles contribuam para aclarar as representações que professores tm a respeito de vrios campos que compem sua vida profissional.
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A pesquisa apresentada analisou 27 teses de doutorado e dissertaes de mestrado de programas brasileiros de Ps-Graduao em Educao que usam a teoria de representações sociais para estudar representações de ou sobre professor. Para a realizao dessa anlise foram investigados, principalmente, aspectos metodolgicos relacionados ao uso da TRS, tais como: modo de descrio dos sujeitos da pesquisa e variveis selecionadas nessa caracterizao; descrio do objeto de estudo, sua contextualizao e justificao como objeto de representao social; procedimentos de coleta de dados, sua adequao e justificao; tratamento dos dados; procedimentos de anlise; sntese dos resultados e sua contribuio para a educao, para a formao de professores e para a TRS. Concluiu-se que a TRS pouco explorada nos trabalhos, embora, de modo geral, eles contribuam para aclarar as representações que professores tm a respeito de vrios campos que compem sua vida profissional.
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As crianas so muito sensveis a qualquer mudana no meio familiar ou social. O modo como apreendem, vivenciam e exprimem emoes ou sentimentos, em interaco com o meio - pais, professores e colegas determina, em muito, o seu desenvolvimento, nomeadamente a nvel cognitivo, emocional e social. Nesta investigao averigumos as representações sociais dos sentimentos, em particular da alegria e da tristeza, entre crianas com 5 e 6 anos, de ambos os sexos, que frequentam Jardins de Infncia em Lisboa. Enquadrmos teoricamente a investigao na teoria das Representações Sociais (e.g. Moscovici,1976). Os dados foram recolhidos atravs de desenhos e por associao livre de palavras, a questes colocadas individualmente s crianas, e tratados atravs de AFO. Os resultados revelaram bastante acerca dos sentimentos das crianas, o que tambm nos estimula a reflectir sobre o modo mais cuidado para actuar com elas, contribuindo para o seu bem-estar psquico e social, e aprendizagem. ABSTRACT; Children are deeply sensitive to any change in the family or social environment. The way in which they perceive, experience, and express emotions or feelings when interacting with the environment - parents, teachers, and fellow students - largely determines their development namely on a cognitive, emotional and social level. This research examines the social representations of feelings, particularly of joy and sadness, among children aged 5 and 6 years old, of the both sexes, and attending Kindergartens in Lisbon. On a theoretical perspective, the empirical research is framed on the Social Representations theory (e.g., Moscovici,1976). The data was gathered using drawings and free association, from questions individually made to the children, and examined through FCA2. The results showed quite a lot about the feelings of the children, which also leads us to reflect on the most careful way to act with them, as to contribute to their psychic and social well being, as well as their learning
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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O trabalho na adolescncia justificado, dentre outros aspectos, pela necessidade econmica das famlias. Os objetivos deste estudo foram analisar o contedo e a estrutura da representao social do trabalho na adolescncia, entre estudantes trabalhadores e no trabalhadores, entre catorze e dezoito anos; comparar as representações nos dois grupos estudados; verificar se as cognies participantes do ncleo central das representações caracterizadas se confirmam em uma segunda tcnica de estudo das representações. A amostra foi composta por 724 alunos do ensino mdio da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo. A coleta de dados foi realizada atravs da tcnica de evocaes livres de palavras, utilizando o termo indutor "trabalho", e da realizao de 21 grupos focais. Os resultados revelam que a representao do trabalho, em ambos os grupos, foi associada a significados morais e psicossociais positivos. Do ponto de vista metodolgico, a maioria dos elementos classificados como participantes do ncleo central da representao foram confirmados nos diferentes eixos temticos da anlise de contedo dos grupos focais.
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Este artigo foi redigido com parte dos resultados da pesquisa de dissertao de mestrado sobre o trabalho multiprofissional no Servio Pblico de Sade no municpio de Bandeirantes- Paran. Foram entrevistados 44 profissionais de sade de nvel superior, com 4 questes abertas que abordaram aspectos de interesse para o tema. O presente estudo se prope retratar uma das figuras metodolgicas do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) que a Ancoragem e analisar as representações sociais dos profissionais de sade. A anlise e a discusso as Ancoragens ressaltam a sua utilidade para o resgate das representações sociais. Quanto a seu contedo, estas representações revelam que os profissionais de sade entrevistados consideram seu trabalho como um atendimento vocacionado. Destacam ainda que o servio pblico para pobre e que todo funcionrio do setor pblico sobrecarregado. Estes resultados, por refletirem a realidade da totalidade de profissionais de um municpio de pequeno porte, e por sua amostra ser composta de profissionais de sade de nvel superior, subsidiaro o gestor em futuras decises sobre a conduta e abordagem dos profissionais de nvel superior. E se profissionais puderem tomar suas prprias concepes como objeto de reflexo e distinguir os elementos que compem seus " ideais" para consolidao do SUS, podero compreender a funo que cumprem na sociedade e trabalhar na construo de novos valores
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Objetivo: identificar as representações sociais de mes de crianas da faixa etria de zero a cinco anos de idade do Ncleo de Sade da Famlia IV, em Ribeiro Preto-SP, procurando saber o que pensam sobre sade bucal e tratamento odontolgico. Mtodo: trata-se de pesquisa qualitativa, sendo utilizada a entrevista semi-estruturada para a coleta dos dados e a anlise de contedo. Resultados: constatou-se grande dificuldade das mes em se expressar a respeito do que , para elas, sade. Para essas mes a sade bucal est relacionada com normas de higiene e dietticas e tambm com a ida ao dentista, restringindo-se na preocupao com a esttica e pouco com a funo. J em relao ao tratamento odontolgico, a grande maioria demonstrou apresentar medo, causado pela sua experincia anterior com o tratamento. A assistncia particular est associada pontualidade e ao atendimento da maneira desejada enquanto o tratamento oferecido pelo setor pblico demora e falta de equipamentos e materiais. A humanizao no atendimento e competncia do profissional emergiram como dois aspectos importantes, e podem estar determinando a deciso de ir ou no ao dentista. Concluses: A expresso sade bucal foi associada assistncia odontolgica. O atendimento pelo setor privado foi referido como o que mais se aproxima do tipo ideal de assistncia odontolgica
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Fundamentando-se na Teoria das Representações Sociais este trabalho analisa como adolescentes de diferentes inseres sociais representam a adolescncia e do sentido ao perodo em que vivem. Participaram desse estudo 360 adolescentes entre as idades de 14 e 23 anos: 180 (90 do sexo feminino e 90 do sexo masculino) residentes em regio urbana, estudantes de escola particular, localizada em bairro considerado de classe mdia alta e alta, e 180 (90 do sexo feminino e 90 do sexo masculino) residentes em uma regio rural e que estudam em escola agrotcnica pblica. Os resultados indicaram que a adolescncia para os dois grupos est ancorada na percepo tradicional da adolescncia como fase universal e transitria. Ocorre, entretanto, uma diferenciao de acordo com os elementos culturais presentes nos grupos. Dessa forma, verificamos formas diferentes de vivenciar a adolescncia, corroborando assim, a tendncia mais recente que prope a adolescncia como uma condio construda historicamente.
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Foram investigadas as representações sociais de filho biolgico em casais que se submeteram s tecnologias reprodutivas. Nossos objetivos foram analisar a trajetria de vida do casal a partir do momento em que foi constatada a infertilidade e identificar as representações sociais de filho biolgico. Cinco casais da Grande Vitria, ES foram entrevistados e nenhum deles havia obtido xito com relao gravidez aps o tratamento. As entrevistas semi-estruturadas foram realizadas individualmente. O roteiro seguiu o mesmo padro para ambos os cnjuges, incluindo itens sobre a constatao da infertilidade, o tratamento realizado, o significado da maternidade, paternidade, casamento e filho biolgico. A anlise dos resultados apontou para um fortalecimento do vnculo no casamento aps o diagnstico de infertilidade e evidenciou a importncia que os casais atribuem ao filho biolgico. Os elementos de representações sociais que apareceram fortemente foram: "sangue do meu sangue", descendncia, semelhana fsica e presso social.
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O estudo objetivou identificar as representações sociais sobre a profissionalizao de policiais civis e suas relaes com o incremento e a manuteno do Estado democrtico. Foram aplicados questionrios semi-estruturados a uma amostra de agentes e investigadores de polcia, focalizando a profissionalizao nos nveis pessoal, institucional e poltico. Os elementos representacionais identificados foram: 1) a falta de investimento na instituio; 2) a subservincia da polcia aos interesses de grupos polticos conservadores; 3) a profissionalizao como aquisio de contedos tcnicos que objetivam o ganho pecunirio e a categorizao criminal de segmentos socialmente excludos. O estudo conclui que esses elementos atuam como obstculos para a implantao e a manuteno do Estado de direito no Esprito Santo.
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Objetivo: Investigar a avaliao de mes de recm-nascidos pr-termo (RNPT) egressos de unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) quanto interao me-beb e uso de chupeta nos primeiros dois anos. Mtodo: O planejamento do estudo longitudinal foi baseado na Teoria Bioecolgica do Desenvolvimento Humano, com foco nos processos proximais (PP), utilizando entrevistas gravadas com 62 mes de RNPT no contexto da UTIN e 33 aos seis, 12, 18 e 24 meses de idade do beb, considerando Grupo-A (chupeta) e Grupo-B (no usou chupeta). Resultados: A vivncia em UTIN foi considerada evento impactante na vida das mes, mas expectativas futuras para a relao me-beb foram positivas. A tentativa de oferta da chupeta foi 96,2% e seu uso aos seis meses foi 50% (n=52), significativamente associado com prematuridade pela relao peso/idade-gestacional (p-valor=0,044), dificuldades para estabelecer aleitamento materno exclusivo (AME) (p=0,012) e primiparidade (p=0,02). Apresentaram relao com menor frequncia de chupeta: AME 3 meses (p=0,026) e tempo de aleitamento materno 6 meses. A chupeta configurou-se como uma das representações sociais sobre objetos de beb, elaboradas pelas participantes aos 12 meses de idade do beb. Caractersticas de temperamento calmo/tranquilo da me foram mais frequentes no Grupo-A e o temperamento nervoso/agitado/irritado no Grupo-B (p-valor=0,041). No Grupo-A predominou o temperamento do beb calmo/fcil-de-cuidar/independente, enquanto no Grupo-B as caractersticas de temperamento agitado/bagunceiro/teimoso/agressivo (p-valor=0,026), associado tambm necessidade de vrias tentativas de oferta da chupeta (p-valor=0,006). No Grupo-A, o nmero de pessoas para apoio social foi uma ou duas (77,8%), enquanto no Grupo-B foram trs a sete (66,7%), p-valor=0,001. A contribuio da chupeta como auxiliar nos PP foi indiferente para mes que controlavam o hbito, enquanto o uso irrestrito facilitava a resoluo do choro, liberando a me para outras tarefas, atuando como limitador dos PP. A anlise da evoluo e complexidade dos PP demonstrou no haver interferncia pelo uso da chupeta, tendo sido mais efetivos quando as mes tinham maior escolaridade e nas classes econmicas A e B. Concluso: Aspectos culturais influenciaram na oferta da chupeta, mas sua aceitao ocorreu principalmente em RNPT pequeno para idade gestacional, diante das dificuldades para AME, menor extenso do apoio social e temperamento do beb calmo/fcil-de-cuidar/independente, tambm associado aceitao mais fcil da chupeta. O uso irrestrito da chupeta demonstrou atuar como limitador dos processos proximais.
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Estudos realizados no campo das masculinidades mostraram que a adeso e identificao de determinados grupos a um conjunto de regras e comportamentos que definem o ser homem implicava em adoecimento e submisso a um regime que supostamente lhes oferece vantagens e poder. Compreender como diferentes grupos constituem-se em relao diviso social sexual torna-se relevante principalmente se considerarmos sujeitos que fogem ao padro que define modos de ser homem e ser mulher. Esta tese objetivou investigar as representações sociais de masculinidades e de amor de sujeitos com identidades de gnero e orientaes sexuais diversas, especificamente: identificar e analisar representações sociais de masculinidade e amor de travestis, homens gays e homens heterossexuais; apreender experincias de preconceito e discriminao vividas em funo da identidade de gnero e orientaes sexuais. A pesquisa foi realizada em duas etapas: entrevistas semiestruturadas com 21 travestis; aplicao de questionrios com questes abertas e fechadas em 52 homens gays, 40 homens heterossexuais e 39 travestis. Os dados coletados na primeira etapa foram submetidos aos procedimentos da anlise de contedo categorial temtica. O tratamento dos dados coletados na segunda etapa foi realizado atravs do software ALCESTE. Os homens heterossexuais representam a masculinidade a partir de uma perspectiva evolutiva, ancorada no discurso biolgico e cientfico que descarta as influncias da cultura na constituio dos sexos e identidades de gnero. Nos homens gays encontramos aproximaes das representações dos sujeitos ao modelo da masculinidade hegemnica fortemente identificada imagem do homem heterossexual, bem como elementos que ora apresentam aproximaes, ora distanciamentos desse padro. As travestis tambm utilizam elementos da ideia de masculinidade hegemnica para construo desta representao, objetivando-a na construo do modelo do homem forte e viril, sobre o qual no se identificam mas direcionam seu desejo. Os trs grupos representam o amor como elemento estranho masculinidade, posto que este objeto que pertence feminilidade. O amor distancia-se da construo da representao social de masculinidade de homens heterossexuais, elemento estranho e conflituoso s representações dos homens gays e valor que corresponde a uma tica para o grupo de travestis. Nesse contexto, as experincias de preconceito e discriminao pouco modificam a elaborao das representações de heterossexuais; influenciam fortemente a construo da imagem de homem e mulher por onde homens gays e travestis alimentam suas identificaes. Conclumos apostando na defesa da emergncia de prticas e identidades sexo-diversas como artifcios potentes desestabilizao do padro da dominao masculina para determinao de sexos e identidades.
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A Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Homem prope formas diferenciadas de atuao da equipe de sade no atendimento da populao masculina, uma vez que este pblico demanda estratgias diferenciadas de servio. Ao se deparar com a realidade vivenciada pelos homens, surgem vrias questes acerca do esteretipo social construdo acerca das caractersticas masculinas e suas vivncias. O objetivo da pesquisa foi compreender alguns aspectos relevantes para as prticas de sade de homens usurios de Unidade de Sade da Famlia, como qualidade de vida, consumo de lcool, representações sociais da bebida alcolica e caractersticas de masculinidade. Foi utilizada uma amostra de 300 homens, frequentadores de Unidade de Sade da Famlia, e aplicado um questionrio contendo os dados sociodemogrficos, o World Health Organization Quality of Life (Whoqol-bref), o Bem Sex-Role Inventory (BSRI), um exerccio de evocao sobre bebida alcolica, o Alcohol Use Disorders Identification Test (Audit) e um bloco para verificar os problemas ocasionados pelo consumo de lcool e a procura por tratamento. Os dados dos instrumentos quantitativos foram analisados com testes estatsticos de comparao de mdias e de correlao. Os dados das evocaes foram analisados com o software EVOC (Ensemble de Programmes Permettant lAnalyse des vocations). Na primeira anlise, constatou-se adeso mais alta a caractersticas femininas, alta percepo de qualidade de vida e padres de consumo de lcool semelhantes s mdias nacionais. Homens que declararam praticar sua religio apresentaram mdia significativamente menor de consumo de lcool. Apresentaram correlao inversamente proporcional ao consumo de lcool as caractersticas femininas de gnero, os domnios fsico, social, psicolgico e percepo global de qualidade de vida. Na anlise das evocaes, constatou-se que os elementos com tendncia centralidade so, em sua maioria, de cunho negativo. Os dados da populao geral apresentaram o termo gosto como um aspecto positivo e central da bebida alcolica. O grupo de abstinentes no apresentou avaliao positiva do termo e o grupo de bebedores apresentou o termo diverso na primeira periferia, referindo-se aos aspectos positivos e de socializao da bebida alcolica. Os resultados indicaram uma qualidade de vida satisfatria, a religio e as caractersticas femininas destacaram-se como um fator de proteo ao uso de bebida alcolica. Apresentaram, ainda, percepo dos problemas associados ao prprio consumo. Apesar de a maioria dos termos relacionados bebida alcolica ser negativo, este consumo ainda se d em um nvel considervel. Por isso, se faz necessria a construo de vnculo entre o profissional e o usurio do servio de sade a fim de dar oportunidade para que as reais prticas sobre a bebida alcolica sejam evidenciadas. Esses dados podem ajudar profissionais de Sade da Famlia a refletirem sobre as representações sociais que constroem acerca dos homens de classe popular usurios do servio
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O tema Sexualidade abrange diversos aspectos que passam pelas caractersticas fsicas e pela subjetividade do ser humano, envolvendo percepes e significados. O objetivo deste trabalho o de analisar as representações de alunas do Curso de Enfermagem acerca da sexualidade feminina, em tempos de internet. Para isso, recorremos Teoria das Representações Sociais, por ser um fenmeno sempre ativo dentro da vida social, a partir das contribuies de Moscovici, de Jodelet e de outros. A anlise dessas representações, na realidade fsica e virtual, permite identificar fatores que facilitem ou dificultem a vivncia da sexualidade, particularmente, os motivos que levam essas alunas a buscarem relacionamentos virtuais. Optamos pela pesquisa descritiva, com carter qualitativo, e pela anlise de contedo para as entrevistas no dirigidas a cinco estudantes da Escola de Enfermagem Materdei em Joo Pessoa, PB. Buscamos captar, atravs dos contedos de suas falas, gestos, expresses, silncios e as realidades dos seus discursos, de acordo com Bardin. Constatamos que as alunas do Curso de Enfermagem procuram a Internet para esclarecer dvidas sobre a sexualidade e, em relao a sexo, consideram importante a privacidade das relaes virtuais. Contudo, na relao homem e mulher, contemplam os valores tradicionais de masculinidade e feminilidade.
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A presente pesquisa investiga como os servidores de um tribunal de justiça entendem a reforma do Judiciário. A teoria das representações sociais é utilizada como referencial teórico e abordagem metodológica, operacionalizada por meio de análise de conteúdo. A partir das palavras evocadas e dos textos coletados, emergiram quatro dimensões - reforma gerencial, ampliação da cidadania, aspectos legais e reflexões sobre o Judiciário -, 10 categorias e 31 subcategorias. Ao fim são traçadas considerações acerca da relevância da percepção dos servidores quanto a futuros desenvolvimentos de estratégias organizacionais e políticas públicas orientadas para a reforma dos tribunais de justiça.