14 resultados para Repatriados


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Se narra el episodio de exilio de niños españoles hacia Méjico en plena Guerra Civil por parte del ejército republicano con la intención de mantenerles lejos del conflicto armado. Al igual que pasara con los infantes exiliados a Rusia, se exponen los antecedentes y motivos de estas migraciones desde el punto de vista del ejército franquista, ganador de la contienda y enemigo del ejército rojo. Los franquistas achacan estos exilios al afán de los republicanos a hacer propaganda de su movimiento político, también fuera de las fronteras nacionales. Según este artículo, los niños exiliados a Méjico estaban desatendidos, perdieron el contacto durante meses con sus padres y quedaron desamparados. La repatriación de algunos de estos niños a España se hizo desde el Servicio Exterior de F.E.T y de las J.O.N.S. por medio de la Delegación de Repatriación de Menores.

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A internacionalização crescente vem aumentando o número de funcionários expatriados, enviados pelas empresas para viver e trabalhar no exterior. Tende-se acreditar que a repatriação, que é o retorno destes profissionais ao país de origem, é fácil, já que o indivíduo está retornando para casa. Porém, os problemas associados à repatriação costumam ser responsáveis pela saída do profissional da multinacional que o expatriou, o que representa uma perda significativa dos altos investimentos realizados e do conhecimento gerado. Considerando que o fenômeno da repatriação ainda é pouco estudado, esta pesquisa procurou analisar como se deu o processo de repatriação na visão de profissionais repatriados brasileiros. Foram entrevistados vinte funcionários repatriados brasileiros de empresas de capital nacional e estrangeiro. A análise dos dados indica que o processo de repatriação pode ser dividido em cinco etapas, sendo que as duas primeiras se dão ainda no país de destino da expatriação e as seguintes no país de origem. A primeira fase envolve a negociação do cargo a ser ocupado no retorno ao Brasil, enquanto que a segunda etapa compreende as providências a serem tomadas para a preparação para a volta. A fase três – adaptação profissional, já de volta ao país de origem, envolve a ressocialização na unidade doméstica. A quarta etapa, adaptação pessoal, refere-se à reorganização da vida doméstica e a última etapa, denominada adaptação familiar, ocorre apenas nos casos em que a família acompanhou o expatriado durante a designação e envolve o retorno do cônjuge ao mercado de trabalho e a readaptação dos filhos à escola. A partir da análise das políticas e práticas de repatriação, conclui-se que a perspectiva emergente se mostra mais adequada para explicar a retenção dos repatriados, já que mesmo se a empresa não apoiar o funcionário durante a atribuição internacional, se oferecer uma posição adequada às suas expectativas, as chances de o repatriado deixá-la diminuem. Conclui-se, portanto, que a repatriação é um processo, dotado de cinco etapas, que tem início no país de destino da expatriação e continua nos primeiros meses após a volta ao país de origem. Com relação às políticas e práticas adotadas, estas parecem ser mais de natureza logística e financeira do que estratégica. Apesar disso, foi identificado apenas um caso de saída do profissional da empresa, o que sugere que a satisfação com o cargo ocupado após a repatriação, que ocorreu na maioria dos casos, é a chave para entender a retenção de profissionais repatriados.

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Desde principios del año 2000, la Organización de las Naciones Unidas para el Desarrollo Industrial ha estado implementando programas de recuperación económica para los retornados en algunos países que salen de conflictos. Sin embargo, sigue siendo incierto en qué medida estos programas de capacitación han sido fundamentales para la reintegración económica de los retornados.

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Las estrategias de los refugiados yemeníes en Somalia se basan en gran parte en las relaciones sociales y los vínculos culturales que existen entre el Cuerno de África y Yemen. Mientras tanto, los refugiados somalíes que regresan de Yemen deben buscar zonas más seguras dentro de Somalia.

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Aunque oficialmente la repatriación de refugiados se considera un retorno a las fronteras de su país de ciudadanía, “el hogar” para los repatriados debe analizarse con otros parámetros. El género y el parentesco se cruzan con muchos otros factores importantes en las diferentes experiencias de retorno.

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Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais.

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Este trabalho situa-se no campo da gestão internacional de recursos humanos e trata do tema da repatriação de executivos brasileiros. O objetivo desta pesquisa é realizar um levantamento das políticas e práticas de recursos humanos utilizadas por empresas brasileiras internacionalizadas e por empresas multinacionais no processo de repatriação de executivos brasileiros e na retenção desses executivos nas organizações. Como objetivos secundários, a pesquisa visa verificar se as organizações adotam as principais políticas e práticas de recursos humanos apresentadas na literatura e verificar se há diferenças entre as políticas e práticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras internacionalizadas e pelas empresas multinacionais. A metodologia utilizada foi uma abordagem qualitativa, descritiva e analítica, em que 20 entrevistas semi-estruturadas foram realizadas, mais especificamente, 11 entrevistas com responsáveis pela área de expatriação e repatriação de empresas brasileiras internacionalizadas e 9 entrevistas com os responsáveis pela área de expatriação e repatriação de empresas multinacionais. A análise categorial temática foi utilizada como método de análise de conteúdo para interpretação das entrevistas realizadas. Os principais resultados encontrados na pesquisa foram: (i) as empresas que compõem a amostra adotam parte das políticas e práticas de recursos humanos apresentadas na literatura como fatores que auxiliam no sucesso da repatriação de executivos. A maioria das políticas e práticas adotadas está relacionada a políticas adotadas durante a expatriação e que tem impacto positivo na repatriação.e quase nenhuma das políticas e práticas sugeridas pela literatura para a fase de repatriação é adotada; (ii) o sucesso da repatriação, em termos profissionais e a adaptação do repatriado e da família ao país, e a vida social e familiar parecem depender muito mais das características do brasileiro, da conjuntura econômica do país e do esforço pessoal dos repatriados e familiares do que do suporte organizacional; (iii) parece haver poucas diferenças entre as políticas e práticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras e pelas empresas multinacionais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La legislación y política de la UE sobre inmigrantes irregulares no expulsables ‒como los solicitantes de asilo rechazados y que no pueden ser repatriados a su país de origen‒ tienen consecuencias políticas y humanitarias.

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São Tomé e Príncipe formou-se enquanto sociedade a partir de uma economia de plantação, baseada no trabalho escravo, e mais tarde no de “contratados” . Estes vieram inicialmente do Gabão, Costa do Ouro e Libéria e desde inícios do século XX, de Angola, Cabo-Verde e Moçambique (Cf. Seibert, 2001:53). A primeira vaga de contratados vindos de Cabo-verde é de 1903. A sua chegada às roças de São Tomé e Príncipe prolonga-se por todo o século XX, com maior intensidade nos anos 30-40 (devido às graves crises de fome neste arquipélago) e nos anos 50 (cf. Nascimento 2003). Os cabo-verdianos virão de diferentes ilhas, sozinhos ou em família, e desempenharão nas roças, salvo raras exceções, pesado trabalho braçal. Os contratados embarcavam para as ilhas iludidos pela miríade de um contrato de trabalho que teoricamente os deixaria regressar livremente às suas terras. Eram obrigados a trabalhar em condições desumanas e sujeitos a castigos, sendo que muitos, sobretudo os caboverdianos, nunca chegaram a ser repatriados, ao contrário do que aconteceu com os moçambicanos e com muitos angolanos. Estas pessoas viviam acantonadas nas sanzalas das roças, distanciadas, a vários níveis, da população são-tomense.

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La problem?tica que se investig?, fue la p?rdida de capital humano como consecuencia del fen?meno de migraci?n calificada hacia pa?ses desarrollados (brain drain). La monograf?a desde la revisi?n del programa de Colciencias "Es tiempo de volver", analiz? hasta qu? punto dicho programa responde al fen?meno del "brain drain" en Colombia. Este an?lisis exploratorio y descriptivo busc? establecer la pertinencia que tiene para nuestro pa?s, la puesta en marcha de un programa de repatriaci?n para conseguir un aporte de los cient?ficos que han migrado. Se evidenci? que el proceso de implementaci?n estuvo minado por las problem?ticas nacionales, entre ellas, la politizaci?n de las entidades p?blicas; la falta de dinero para la investigaci?n la ciencia y la tecnolog?a; la exagerada cantidad de tramites; pero adem?s de ello se mostr? que el uso ineficiente de las Tecnolog?as de la Informaci?n y la Comunicaci?n Tics, la ausencia de un cargo (os) especializados, la falta de claridad en el proceso de evaluaci?n, la ausencia de referentes para el dise?o y la falta de nitidez en los compromisos adquiridos con las entidades aliadas, hicieron que el programa pereciera como una respuesta inconclusa al fen?meno brain drain. El programa "Es tiempo de volver" implica una respuesta del gobierno nacional al fen?meno. Sin embargo es claro que para consolidar procesos de investigaci?n en el pa?s, que incluyan a los cient?ficos repatriados, es necesario que este esfuerzo sea prolongado en el tiempo. Adem?s se deben explorar otro tipo de aproximaciones (revinculaci?n, conformaci?n de redes) para que las respuestas al fen?meno sean efectivas.