930 resultados para Relatos de viagem


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En plein XIXe siècle, Nísia Floresta Brasileira Augusta a écrit sur deux voyages faits en Europe. Quelques années plus tard, cette norte-rio-grandense a livré au public ses récits de voyage : Itinéraire d un voyage en Allemagne (1857) et Trois ans en Italie Suivis d un Voyage en Grèce (1864/1872). Malgré les particularités qui entourent chacun de ces récits, un aspect y est fortement présent : les marques autobiographiques. Notre travail a comme principal objectif enquêter comment se manifeste ce discours autobiographique. A partir de l‟Analyse du Discours, nous avons travaillé quelques positionnements sur certaines oeuvres littéraires, comme par exemple, le fait qu‟elles aient plus d‟un genre. Ce qui se passe dans les récits de voyage de Nísia Floresta est semblable, car au-délà de raconter le passage de Nísia par ces lieux, nous pouvons trouver des caractéristiques qui appartiennent à l‟écriture fragmentaire, autobiographique et épistolaire. Devant les propositions indiquées par Philippe Lejeune, nous avons pu confirmer que ces récits de Nísia font partie de l‟écriture autobiographique. Sous l‟optique de quelques théories, nous avons parcouru des points intéressants qui enveloppent ces récits et, de cette façon, nous avons voyagé avec Nísia Floresta par l‟Allemagne et ultérieurement par l‟Italie et Grèce, en connaissant ainsi, pas seulement un peu plus sur ces lieux, mais beaucoup de confidences sur cette écrivain potiguar, qui a ouvert son coeur au plublic

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Ao longo da segunda metade do século XIX, a região da África Centro-Ocidental foi palco do processo de intensificação de expedições europeias rumo ao interior do continente que conjugavam interesses econômicos, políticos e científicos. Esta pesquisa busca analisar o papel de relevo ocupado pela cultura material na agenda científica da expedição portuguesa à Lunda chefiada pelo militar português Henrique de Carvalho entre 1884 e 1888. Pretendemos também avaliar as potencialidades que o estudo sobre os objetos apresentam enquanto fontes para a compreensão mais ampla acerca das agências históricas africanas. Para tanto, selecionamos as obras Descripção da Viagem à Mussumba do Muatiânvua (1890-1894) e Ethnographia e História Tradicional dos Povos da Lunda (1890) e, de maneira complementar, o Album da Expedição ao Muatianvua (1887) e o catálogo Collecção Henrique de Carvalho (Expedição à Lunda), editado pela Sociedade de Geografia de Lisboa (1896). Assim, pela ótica da história social, pretendemos investigar como as exigências e predileções centro-africanas por determinados artigos moldaram as relações comerciais travadas nesse período, abordando os processos de incorporação e ressignificação de objetos particularmente, bens de prestígio e insígnias de poder - interpretados como expressões de identidades, códigos sociais e hierarquias políticas no âmbito dessas sociedades e de suas relações com os europeus.

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O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.

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O presente ensaio toma como objeto de análise uma série de descrições do Rio de Janeiro colonial extraídas de narrativas de viagem escritas por europeus que passaram pela cidade entre os séculos XVII e XVIII. Para além de dar a conhecer a perspectiva que esses visitantes deixaram da urbe e de seus habitantes, seu objetivo é pôr em discussão o papel que os relatos de viagem desempenharam no processo de construção da imagem que o europeu da época tinha do brasileiro e, sobretudo, o papel que posteriormente desempenharam no processo de construção da imagem que o brasileiro, a partir do século XIX, passou a ter de si próprio e do seu país.

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A presente tese representa um esforço no sentido de contextualizar a caminhada do ensaio de interpretação do Brasil, durante o século XIX, com base em três aspectos: a construção do tema nacional, em Varnhagen; a aquisição de uma linguagem de corte subjetivo, em Joaquim Nabuco; e o relacionamento entre ciência e literatura, em Euclides da Cunha. Na introdução, ocorrem aproximações de natureza conceitual acerca das características mais salientes do ensaio como gênero na literatura e da noção de identidade nacional. No primeiro capítulo, os objetivos se transferem para a investigação dos antecedentes da interpretação do Brasil, principalmente aqueles localizados nos textos de não ficção, a exemplo da carta de Pero Vaz Caminha e dos relatos de viagem durante o período colonial. O segundo capítulo descreve os esforços para a criação de uma língua literária correspondente ao novo estatuto de independência política, tendências inventariadas pela prosa e poesia do período, em textos como a História Geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen. O influxo de uma nova subjetividade sobre a linguagem constitui o escopo do terceiro capítulo que também reproduz parte da fortuna crítica do ensaio O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco. Em quarto, o diálogo entre ciências sociais e a interpretação do Brasil servem de contraponto ao levantamento de obras que já aproximam a questão social (o caso de Os Sertões, de Euclides da Cunha). No quinto capítulo, uma breve reconstituição da passagem do ensaio de interpretação do Brasil no século XX. Por último, na coda, a trajetória do ensaio de interpretação do Brasil, até meados de 1900

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A proposta deste trabalho é analisar o romance On the Road, do escritor Beat Jack Kerouac em diálogo com a tradição da Literatura de Viagem. O estudo baseia-se em duas perspectivas em especial: a escrita de si e a escrita do outro. No que diz respeito a esta última, observamos os tons etnográficos e historiográficos que aparecem no romance e remetem à tradição. No que tange a escrita de si, observamos como a obra se comporta em relação ao caráter de Romance de Formação muito comum em relatos de viagem. Por conclusão, sugerimos que a obra por vezes dá continuidade, por vezes rompe com essas vertentes. On the Road e seu autor estariam, portanto, sempre em movimento

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O trabalho analisa alguns trechos da carta que Vieira escreveu ao Geral da Companhia de Jesus em 1626, sua primeira obra escrita, em que o noviço e ainda não-ordenado padre relata a invasão dos holandeses e transmite as notícias dos diversos colégios das províncias ao Geral da Companhia de Jesus. Por meio da fortuna crítica e das marcas textuais do corpus, desponta o repórter e o sermonista em formação.Entre os objetivos do trabalho, destacam-se o resgate do corpus como fonte de pesquisa primária para estudiosos de e da literatura em sentido amplo, e do próprio trabalho como fonte secundária para o entendimento da obra de Vieira como um todo e sua inserção no cânone da literatura em Língua Portuguesa. O estudo se justifica por explorar a face repórter do Padre Antônio Vieira, à época da escritura ainda um jovem de 18 anos que gesta a utopia do Quinto Império a partir da experiência brasileira, além de apresentar algumas conclusões pertinentes à presençado gênero épico como composição, os relatos de viagem, a perspectiva informativa e interpretativa, os articuladores orais e gestuais, a composição da máscara e da voz.

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Neste trabalho analisam-se duas traduções do relato da viagem do naturalista Henry Walter Bates pela Amazônia, uma publicada em 1944 na Coleção Brasiliana feita pelo naturalista Candido de Mello-Leitão, outra editada em 1979 na Coleção Reconquista do Brasil, assinada por Regina Regis Junqueira. O objetivo do artigo é problematizar a demarcação de limites nítidos entre uma ética da diferença e uma ética da igualdade, pois, em ambos os textos, tanto ocorre um movimento no sentido de preservar a alteridade do texto e do autor, quanto no de domesticar o texto. A análise busca também evidenciar que cada tradução, realizada a partir de diferentes projetos editoriais e tradutórios, acaba por suscitar diferentes imagens do naturalista e dos lugares por ele visitados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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The purpose of this paper is to examine the paratexts, mainly prefaces and notes, written by translators on writings of foreigners' travels in Brazil, with the purpose of evidencing which perspective guided their translations, if the perspective of the foreign author is adopted or if it is that of the domestic reader. The works examined were published by the Brazilian publishing house Companhia Editora Nacional in the Brasiliana Colllection. Most of the translators adopted a welcoming discourse to the author in their prefaces, but their prefaces, translations and notes reveal a certain tension between what they stated and what was effectively done, with moments of rupture in which the author's meanings are questioned and even denied. According to my analysis, this happens because the several forces acting on the translation, the author, the translator and the text to be translated, the languages involved, the reader are not working linearly, but in constant tension. As a result, different perspectives are adopted in different translations, but in the same translation there are moments in which the foreign pole is privileged and moments in which the domestic pole emerges.

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The aim of this paper is to analyze the translation of the work by the translator-traveller Richard Francis Burton, Explorations of the Highlands of the Brazil, with a full account of the gold and diamond mines, made by Américo Jacobina Lacombe, trying to relate the work of the latter to the editorial goals of the Brasiliana Collection. As a subseries of the Biblioteca Pedagógica Brasileira [Brazilian Pedagogical Library] published by Companhia Editora Nacional, Brasiliana was conceived in agreement with the 1930s and 1940s policies to expand lay education and make it possible for Brazilians to get to better know the greatness of their country. The paper will focus on the numerous translator’s notes, since many of them reveal Lacombe’s didactic purpose of informing readers about Brazilian history and geography. The analysis also examines the effacement of Burton’s translations from Portuguese into English in his book.

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE