1000 resultados para Relatório de viagem, Brasil
Resumo:
1985
Resumo:
1987
Resumo:
Relatório original, datado de 31 de Janeiro de 1859, do esp��lio do "Arquivo Hist��rico do LNEG"
Resumo:
2005
Resumo:
O trabalho analisa em car��ter explorat��rio, atrav��s de um estudo de caso com a CVC, quais s��o as poss��veis utiliza����es da Internet na opera����o de turismo. Para direcionar essa abordagem verifica-se o impacto em rela����o ��s vari��veis do composto mercadol��gico e ao processo de presta����o de servi��os sob a ��tica do usu��rio. O referencial te��rico adotado na pesquisa estabelece as bases para an��lise das evid��ncias emp��ricas e proporciona adapta����es dos conceitos utilizados ��s caracter��sticas do operador. O modelo de composto mercadol��gico �� utilizado como fio condutor na constru����o de um referencial. Ele �� adaptado �� presta����o de servi��os e ao operador. Desta forma, considera-se que o produto do operador de turismo �� a presta����o do servi��o que envolve a contrata����o, organiza����o e execu����o. A an��lise da internet est�� direcionada para os dois primeiros processos. O que se conclui em rela����o ��s vari��veis do composto mercadol��gico na empresa analisada �� que a internet �� pouco utilizada para romper as limita����es de tempo e lugar, consideradas pela literatura como os principais benef��cios da Internet como canal direto para o usu��rio. Seu uso est�� mais associado �� integra����o dos membros da ind��stria do que para atingir maior satisfa����o do usu��rio pela possibilidade que o site oferece para personaliza����o do composto mercadol��gico. A flexibilidade do composto, no produto e no pre��o, �� mais aproveitada nas ag��ncias de viagens. Os efeitos do uso da Internet no processo de presta����o de servi��o da CVC s��o percebidos na ag��ncia virtual (o site) e no agente de viagem. A presta����o de servi��o via site representa a primeira grande altera����o, pois a intera����o entre usu��rios, funcion��rios e ambiente f��sico �� substitu��da pela intera����o eletr��nica, chat e e-mail, ou mesmo telefone, e a infra-estrutura f��sica por computadores e linhas de comunica����o. No caso das ag��ncias de viagens, a altera����o est�� relacionada �� possibilidade de participa����o ativa do usu��rio na fase de elabora����o do pacote, o que propicia flexibilidade nos programas de turismo.
Resumo:
O pr��mio de infla����o �� calculado pela diferen��a entre a infla����o impl��cita (diferen��a entre a taxa de juro nominal e a taxa de juro real encontrada nos t��tulos p��blicos) e a proje����o de infla����o dos agentes econ��micos. A mediana do pr��mio de infla����o no Brasil varia entre 0.2% e 0.5% ao ano. O presente artigo encontra evid��ncia emp��rica de que um aumento na incerteza dos agentes sobre a expectativa de infla����o impacta positivamente o pr��mio de infla����o. O grau de incerteza dos agentes �� medido neste trabalho pelo desvio padr��o das proje����es de infla����o no relatório Focus do Banco Central. O primeiro modelo VAR foi testado com o desvio padr��o e os pr��mios de infla����o para os horizontes de 3, 6, 9, 12, 24 e 36 meses, e apresentou resposta estatisticamente significativa positiva a um impulso no desvio padr��o para todos os pr��mios exceto os de horizontes de 3 e 6 meses. As respostas ao impulso s��o semelhantes para os diferentes horizontes. Um segundo modelo VAR foi testado com o desvio padr��o, o pr��mio de infla����o com horizonte de 12 meses, a inclina����o entre os pr��mios de horizonte de 6 e 24 meses e uma borboleta entre os pr��mios de horizonte de 3, 12 e 36 meses para verificar se a incerteza impacta tamb��m a forma da curva de pr��mio de infla����o. Esse n��o apresentou resposta estatisticamente significativa a um impulso no desvio padr��o. Concluiu-se que a incerteza dos agentes impacta a curva de pr��mio de infla����o em n��vel, por��m sem efeitos significativos no formato da curva.
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Traduit de l'anglais avec l'autorisation des auteurs par Felix Vogeli.
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Titulo original : travels in Brazil : in the years from 1809, to 1815
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Mestrado Teatro, especializa����o em artes performativas, interpreta����o
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Relatório de Est��gio submetido �� Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Teatro - especializa����o em Artes Performativas - Interpreta����o
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Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio - ��rea de especializa����o em Detec����o Remota e Sistemas de Informa����o Geogr��fica
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Relatório de Est��gio apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Edi����o de Texto
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OBJETIVO: Relatar os resultados das interven����es coron��rias percut��neas, no Brasil, no bi��nio 1996-97, comparando-os com os do bi��nio 1992-93. M��TODOS: Foram coletados dados relativos a angioplastia com bal��o (ATC), aterectomia direcionada (AD), aterectomia rotacional (AR), angioplastia com laser (L) e stents coron��rios (ST). Estes dados foram comparados aos equivalentes, do Registro 1992-93. RESULTADOS: Participaram do registro atual 79% dos s��cios titulares da SBHCI, de 127 hospitais, em 1996-97. Foram inclu��dos 22.025 pacientes, sendo 60,67% submetidos �� ATC; 36,57% a ST; 2,3% a AR; 0,06% �� AD e 0,4% ao L. A ATC foi o procedimento mais executado, observando-se um aumento relativo do implante de ST, de 1996 para 1997 de 35% (31,1 para 42,1%, p= 0,0001), com concomitante queda na utiliza����o do bal��o (65,7% para 55,8%, p= 0,0001). A despeito da popula����o de coronarianos tratados, em 1996-97 ser de maior complexidade cl��nica e anat��mica, que a de 1992-93, verificaram-se maiores ��ndices de sucesso do procedimento (89,7% x 92,8%, p= 0,000001), com menor les��o residual (22% x 19%, p= 0,001). Al��m disto, houve menores ��ndices de complica����es maiores: infarto agudo (2,5% x 1,2%, p<0,01), cirurgia de emerg��ncia (0,8% x 0,5%, p= 0,002) e ��bito (1,8% x 1,4%, p= 0,0003). CONCLUS��O: Os procedimentos mais executados no ��ltimo bi��nio foram: o bal��o (60,67%) e os stents coron��rios (36,57%); verificam-se elevados ��ndices de sucesso (92,3%) e baixas taxas de complica����es maiores, confirmando o desempenho de excel��ncia da Cardiologia Intervencionista brasileira.