999 resultados para Relações Pai-Filho


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Intervenção Precoce

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os comportamentos diádicos são os alicerces da qualidade da relação entre os pais e a criança, e estas relações precoces são determinantes para a organização da personalidade e para o desenvolvimento da criança. Neste estudo, pretendemos descrever os comportamentos diádicos detalhadamente e em seguida categorizá-los, no intuito de comparar os modos (tipo de jogo usado, respostas verbais, tipo de contato físico) e as funções (qualidade da comunicação) da interação mãe-filho(a) e pai-filho(a). Utilizamos uma amostra de 20 díades com bebés de 15 meses (5 meninos e 5 meninas), de termo e sem condições assinaláveis de risco. As díades foram filmadas em situação de jogo livre, mãe-filho(a) e pai-filho(a) independentemente. As interações transcritas (método de narrativas), submetidas a uma grelha de análise por nós construída, permitiram o estudo quantitativo e qualitativo das interações. Os resultados apontam para a existência de caraterísticas diferentes nas interações dos pais e das mães quando brincam com os seus filhos, sendo as demaior relevo: a) as mães utilizam mais a linguagem verbal que os pais; b) os pais utilizam mais a linguagem não-verbal que as mães; c) as mães têm uma comunicação não-verbal mais expressiva; d) as mães têm tendência para estruturar o ambiente de jogo; e) os pais têm tendência para dar instruções verbais sobre o funcionamento dos brinquedos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Área de especialização em Intervenção Precoce

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Identificar fatores associados à falta de envolvimento ativo do pai nos cuidados de crianças aos quatro meses. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo famílias de 153 crianças aos quatro meses de vida, entrevistadas em suas casas por dois terapeutas de famílias. Além do envolvimento do pai nos cuidados do lactente foram examinadas características sociodemográficas, saúde mental dos pais (utilizando a escala Self Report Questionnaire-20 e avaliação com os critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV) e qualidade do relacionamento conjugal (usando a escala Global Assessment of Relational Functioning do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV). Utilizou-se regressão de Poisson para avaliar a associação entre falta de envolvimento do pai nos cuidados do filho e variáveis selecionadas. A magnitude das associações foi estimada pela razão de prevalências. RESULTADOS: Os pais de 13% dos lactentes não tinham qualquer contato com seus filhos. Entre as famílias em que os pais coabitavam (78% do total), 33% dos pais relataram não participar ativamente nos cuidados de seus filhos. Relação conjugal problemática e mãe ser "do lar" mostraram-se associadas à falta de envolvimento dos pais nos cuidados do filho. CONCLUSÕES: É alta a prevalência de famílias nas quais o pai não tem envolvimento ativo no cuidado de seu filho, ocorrendo em especial quando a relação conjugal é problemática e a mãe não tem trabalho remunerado

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem como objetivo o estudo da vivência maternal em função da própria mulher como ser psíquico e de sua relação com o filho. Analisa-se teoricamente a importância do papel da mãe para a saúde psíquica das gerações futuras assim como também o significado psicológico de tal vivência para a mulher. O referencial teórico usado foi o psicanalítico; assim sendo, foram os fatores afetivos e inconscientes considerados primordiais na análise do problema. Apesar disso, também se fez uma abordagem ligeira de fatores sócio-culturais envolvidos na maternidade tentando-se contudo na medida do possível relacioná-los aos primeiros. Discute-se ao longo do trabalho o conceito de inconsciente e o significado de se aceitar a motivação inconsciente como principal determinante do comportamento humano. Aborda-se também segundo diversos teóricos a importância das primeiras relações mãe-filho salientando no jogo de relações o papel que cabe a mãe: Por fim, faz-se uma análise da disposição psíquica saudável ou não da mulher em relação a vivência maternal. Essa disposição é interpretada segundo aspectos afetivos e inconscientes relativos à história de suas primeiras relações com a própria mãe. Faz-se também uma análise das influências sociais momentâneas em relação a maternidade destacando-se a importância e necessidade de mudanças no modo de encará-la tanto a nível inconsciente como social para a integração psíquica da mulher com sua existência feminina e saúde psíquica das gerações futuras.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The survey sought information from the relationship between father and child with disability regarding space, responsibilities and feelings in the parental relationship. Ten fathers, aged 31 to 66 years, with varied educational and professional backgrounds, answered a questionnaire with 19 semi-structured questions grouped into 16 categories of analysis. The conclusion showed that fathers perceive disability differently over time. The information usually comes from a doctor, but when the disability is not very evident, and doesn't cause significant impairment, realization comes over time. The shock of the discovery and behaviors of rejection are major feelings for fathers. Most fathers report differences in roles played by women and men in raising children; they believe that their responsibility is to provide for the family, while the mother's duty is to accompany the child. They feel that they share with the mothers the responsibility for caring for the child and, in general they don't feel they have been accused of being distant. They try to follow the child's treatment. The children are as attached to them as to other family members. To live with a minimum of quality of life they agreed unanimously about the need for greater income and benefits from social welfare. Most recognize that they are afraid of having other children with disabilities. They express low expectations for the total independence of the children, and among the fathers who have more than one child, the majority acknowledged the existence of differential treatment. They attributed the causes to medical errors. Fathers feel much the same as mothers, but they have different ways of demonstrating what they feel.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Descrever a prevalência e os fatores de risco para o tabagismo em uma amostra de base populacional de adolescentes residentes em área urbana. MÉTODOS: Em 1997, realizou-se um estudo transversal com uma amostragem em múltiplos estágios dos adolescentes com idade entre 12 e 18 anos completos residentes na zona urbana da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Foi definido como sendo fumante todo aquele adolescente que informou ter fumado pelo menos um cigarro por semana no último mês. Para as comparações entre proporções, utilizou-se o teste do qui-quadrado com correção de Yates para tabelas 2X2. A regressão logística não condicional foi utilizada na análise multivariada. RESULTADOS/ CONCLUSÕES: Foram entrevistados 632 adolescentes, sendo que com outros 38 não foi possível realizar a entrevista. Na amostra estudada, 11,1% dos adolescentes eram fumantes, 6,8% eram ex-fumantes e 82,1% nunca haviam fumado regularmente. A prevalência de tabagismo foi diretamente relacionada com a idade do adolescente. Mesmo após controle para possíveis fatores de confusão, aqueles adolescentes que não estavam estudando, que eram repetentes, cujos pais estavam separados ou que relataram terem abusado de bebidas alcoólicas no último mês apresentaram uma maior razão de odds para tabagismo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar os significados atribuídos à paternidade por homens que são pais. DELINEAMENTO DO ESTUDO: Estudo realizado em João Pessoa, PB, em 2003, desenvolvido sob abordagem qualitativa e enfoque teórico de gênero. Os participantes do estudo foram dez homens, cujos filhos eram atendidos no ambulatório de puericultura de um hospital escola. As informações analisadas foram obtidas por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos foram analisados pela técnica de análise crítica do discurso. ANÁLISE DOS DISCURSOS: Os sujeitos do estudo concebiam a paternidade como um novo encargo social, vinculando-a mais à provisão material da família do que ao espaço de envolvimento afetivo com o(a) filho(a). Entretanto, os participantes experimentavam um processo de transição no qual o pai tradicional convivia entre aqueles cuja dimensão afetiva da paternidade apresentava-se como eixo central de preocupação do ser pai. CONCLUSÕES: O significado e o exercício concreto da paternidade situaram-se num campo de responsabilidades que predominantemente reproduzem o pai tradicional mas também recriam o papel de pai, com inclusão da dimensão afetiva.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo objetiva desvelar a experiência do pai cujo filho encontra-se em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, utilizando a pesquisa qualitativa, sob a perspectiva fenomenológica de Martin Heidegger, para analisar os discursos obtidos por entrevistas. Esta análise permitiu identificar três temas que configuraram aquela vivência em: Transformando seu medo em esperança, Percebendo-se como tomador de decisões e Agindo em benefício do filho. Estes temas desocultaram o fenômeno BUSCANDO UMA CHANCE PARA O FILHO VIR A SER, revelando que, para isso, o pai expõe o filho aos riscos e tratamentos que forem necessários, indicando que suas ações e a constante superação de seus sentimentos objetivam oferecer ao filhouma oportunidade para viver com plenitude.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo não disponível.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No contexto brasileiro, a investigação acerca das necessidades educacionais especiais concentra-se no estudo das dificuldades e possibilidades de inclusão desses alunos em classes regulares de ensino, enfatizando os processos de ensino e aprendizagem. Poucos estudos, no Brasil, admitem a família como objeto de análise, embora não se questione a sua importância para o desenvolvimento infantil. Dessa forma, com base no modelo bioecológico e na teoria estrutural sistêmica, admitindo-se a família como um campo de desenvolvimento comum a todos os membros faz-se necessário conhecer o modo como ela se estrutura para atender as demandas decorrentes da necessidade especial de seu filho e os efeitos dessa dinâmica nos demais membros. A partir disso objetivou-se descrever, a estrutura e a dinâmica de famílias de crianças com necessidades educacionais especiais, além de: analisar as interações e relações estabelecidas dentro de cada subsistema (conjugal, fraternal, parental) e entre eles, assim como identificar a organização familiar, a partir dos mecanismos de coesão e hierarquia de acordo com o modelo estrutural sistêmico. Como estratégia de pesquisa utilizou-se o estudo de casos múltiplos, com duas famílias de crianças com necessidades educacionais especiais, sendo uma menina surda, de dez anos, e um menino, de doze anos, com dificuldades de aprendizagem. Os instrumentos e técnicas aplicados foram: Roteiro de Entrevista Semi-Estruturado, Inventário de Rotina (IR), Observação Sistemática, Diário de Campo, Family System Test (FAST) e Genograma. Os escores de proximidade obtidos no FAST foram coerentes com os resultados do IR, demonstrando maior coesão na díade mãe-filho que na díade pai-filho, nas duas famílias; quanto à flexibilidade das fronteiras, em geral, a percepção das famílias foi de fronteiras rígidas, nos sistemas, familiar, parental e fraternal, sendo que, a distribuição de hierarquia foi percebida pela díade parental, nas duas famílias, como sinal de prediletância, para o subsistema fraternal, e dominação, para o parental, o que interferiu nas estruturas relacionais desses subsistemas percebidas pelos membros. Na avaliação do subsistema fraternal, a ausência de poder, representada pelos pais e a representação dessa variável pelas crianças resultou em diferenças de percepção, no grupo. Portanto, esse estudo permitiu, por meio da identificação das relações e percepções dos membros das famílias, a compreensão de sua dinâmica e a influência desta, na trajetória desenvolvimental das crianças e do grupo, a partir, das demandas decorrentes do diagnóstico e das estratégias peculiares a cada família para enfrentar as necessidades especiais de suas crianças. Percebe-se que a família, sendo a principal parceira da escola na educação, precisa ser olhada como um sistema cujas estratégias relacionais são fundamentais para que a criança tenha suas habilidades estimuladas podendo, assim, superar suas dificuldades.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: analisar a insegurança alimentar e o vínculo inadequado mãe-filho como dois potenciais determinantes da desnutrição em crianças de quatro a seis anos de idade. MÉTODOS: estudo de caso-controle desenvolvido em Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) no Jardim Jaqueline, área de alta vulnerabilidade social do município de São Paulo, Brasil. Foram aplicados a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e o Protocolo de Avaliação do Vínculo Mãe-filho, além de coletadas informações biológicas e socio-econômicas. Para verificação dos efeitos de cada variável independente e controle dos efeitos das demais variáveis incluídas no modelo, foi utilizado o modelo de regressão logística múltipla. RESULTADOS: verificou-se que tanto a insegurança alimentar familiar (OR=3,6) como o vínculo inadequado mãe-filho (OR=9,4) estiveram associados com a desnutrição infantil (p<0,05), mesmo após o controle para o peso ao nascimento da criança e idade, estado conjugal e trabalho maternos. CONCLUSÕES: tanto a insegurança alimentar familiar (OR=3,6) como o vínculo mãe-filho inadequado (OR=9,4) mostraram-se fatores determinantes da ocorrência da desnutrição na população estudada.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a associação entre comportamentos violentos de adolescentes e a coabitação parento-filial. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado na área urbana de Pelotas, RS, em 2002, com amostragem em múltiplos estágios. Foram entrevistados 960 adolescentes com utilização de questionário auto-aplicado. As variáveis dependentes (uso de armas e envolvimento em brigas no último ano foram referidos pelos adolescentes) e a variável independente coabitação parento-filial foram submetidas a análise pelo teste de qui-quadrado e razão de prevalências, ajustada para idade, sexo, nível socioeconômico e relato de uso na vida e recente de álcool, tabaco ou drogas ilícitas. RESULTADOS: O envolvimento em brigas no último ano foi referido por 23% dos sujeitos e o uso de armas por 9,6%. A razão de prevalência de ocorrência desses comportamentos foi de 1,38 (IC95%: 0,71; 2,68, p = 0,34) para envolvimento em brigas e de 1,68 (IC95%: 1,06; 2,67, p = 0,03) para uso de armas, tendo como referência sujeitos que coabitavam com pai, com mãe ou com ambos. CONCLUSÕES: A coabitação parento-filial deve ser considerada em políticas de prevenção ao uso de armas por crianças e adolescentes, mas recomenda-se o cuidado de não estigmatizar crianças e adolescentes que não coabitam com pais e mães.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

No presente artigo de revisão quisemos explorar os papéis maternos e paternos no estabelecimento da vinculação e na qualidade da interação entre pais (pais e mães) e filhos nos primeiros dois anos de vida. Vários estudos recorrendo à Situação Estranha indicam que a vinculação segura é mais frequente em díades mãe-filho do que em díades pai-filho, e que as mães em média são mais sensíveis do que os pais. No entanto, a diversidade de estudos, metodologias e resultados permitem-nos reinterpretar o papel paterno. Adicionalmente, as medidas de avaliação da sensibilidade foram, na maioria dos casos, aferidas em estudos da relação mãe-filho(a) e não sabemos se integram a diversidade de comportamentos da relação pai-filho(a). Importa compreender e discutir as diferenças da vinculação com a mãe e com o pai no quadro mais amplo das relações da família.