977 resultados para Regimes politicos - História


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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em História - FCHS

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In this paper we intend to sketch a configuration of the research practices of the Research Group Oral History and Mathematics Education (GHOEM) and, in general terms, to explain some concepts and procedures in which these practices are founded. In order to do this, the expression Regimes of Historicity - meaning the different ways of articulating the notions of present, past and future - is initially mobilized. By this expression we are able to understand the emergence of the discourse that underpins a set of actions and theoretical frameworks for the research in Mathematics Education and more particularly, for the Historiography of Mathematics Education.

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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi pua a Itália, onde permaneceu p r alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Epanaphoras de varia historia portugueza...’ na sua primeira edição publicada em 1660 trazia dedicatória do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituída, pelo editor Craesbeeck, na segunda edição, por dedicatória a D. João da Silva, Marquês de Gouvêa. A obra é composta de cinco epanaforas. Em três delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanáfora Política conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanáfora Bélica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanáfora Trágica descreve o naufrágio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanáforas - a Amorosa e a Triunfante - não fazem parte do gênero das memórias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restauração de Pernambuco, em 1654. Inocêncio afirma que a primeira edição é ‘infinitamente superior a esta em correção’, onde se podem verificar vários erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .

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A presente dissertação discute a representação do passado em A Costa dos Murmúrios. Analisa-se a maneira pela qual o período colonial é retratado na obra, investigando as estratégias utilizadas por Lídia Jorge, para conceber um registro diferenciado desse tempo histórico. A história de Portugal é reavaliada criticamente, provocando uma ruptura com os padrões ideologicamente estabelecidos. Versões até então negligenciadas, passam a contribuir fortemente para um conhecimento pluralista do passado lusitano. O estudo revela a desconstrução do discurso oficial efetuada pelo romance, que relativiza as verdades propagadas pelo cânone. O trabalho verifica de que forma a narrativa de Jorge promove a articulação entre história e ficção, problematizando a tradicional distinção entre elas. Além disso, procura-se identificar como o romance A Costa dos Murmúrios dialoga com as inovadoras teses de Hayden White, Walter Benjamin, Linda Hutcheon, entre outras, surgidas no clima de renovação epistemológica que se instalou a partir de meados do século XX

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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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o estudo que ora apresentamos nesta dissertação tem corno objetivo principal compreender a interferência dos militares brasileiros, pela ação dos seus quadros, na política nacional durante o período estudado. Embora certos que nao esgotamos este assunto, ternos convicção, entretanto, que o método por nós perseguido pode, no entanto, esclarecer alguns elos de relação entre a prática e a ideologia, a ideologia e a pratica, desses agentes fundamentais na história nacional. Em virtude da existência de livros que documentam, embora com outros métodos de análise, a prática política dos quadros militares, bem corno explicitam as suas ideologias,utilizamos o método de pesquisa bibliográfica e documental. Não nos foi necessário o uso de entrevistas, pois vários dos principais quadros caracterizadores de posturas políticas e ideológicas deixaram livros ou documentos escritos. Corno os militares estão inseridos na sociedade, na economia e na política geral, tivemos de analisar algumas teorias e práticas globais no âmbito de disciplinas que, de certa forma, refletem as posturas ideológicas globais no âmbito das quais os quadros militares se identificaram. o resultado de nosso estudo levou-nos a conclusão de que não havia coerência política e ideológica no núcleo definidor das táticas políticas de ação do núcleo contestador às forças defensoras do imperialismo norte-americano no pos segunda guerra mundial, pois há muito tempo a burguesia nacio IV na1 havia sido diluída no jogo de interesse onde os capitais internacionais, os grandes monopólios a absorveram e o Brasil internacionalizou sua economia, tornando-se dependente nao só como país mas também por sua burguesia que passara a ,ser só cia menor, no entanto bem aquinhoada, do capital externo. Ficou claro, então, que a forma atual e viável de enfrentamento com o imperialismo, principalmente o norte americano, é a preparação, pelos quadros revolucionários, da revolução socialista. o golpe civil e militar de 1964 instituiu um poder militar mantenedor da nova ordem no Brasil: o Capitalismo Monopo1ista de Estado.

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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The end of the recent Communist occupation of the many countries bordering Russia marked an end to the tyranny of illegal and forced annexation. Amid these countries are my parents’ homelands, the small Baltic nations of Latvia and Estonia. Their occupation contravenes many of the numerous Articles listed by The Office of the High Commissioner for Human Rights in The Universal Declaration of Human Rights (2008), constituting many acts of violation. As a filmmaker, I was unusually incognizant of these events, despite my relationship to them. My parents never discussed the war, while during the ensuing Communist era, information was conspicuously absent. However, this lack of knowledge provided the incentive that compelled a journey of discovery that resulted in the making of Regimes and Rebels. This Masters project is presented is two parts. The film equates to 70% of the project (52 minutes in length), whilst the exegesis represents the remaining 30%. The film is a ‘human rights’, ‘video diary’ styled documentary film about the Communist occupation of my parents’ homelands, Latvia and Estonia, and the resonating effect of the occupation on our family living in Australia and family still living in the homelands. The production of the video diary is contextualised by this exegesis, which concurrently discusses the burgeoning video diary format as the basis for making a ‘human rights’ documentary film. A discussion about the latter genre of documentary film ensues, encompassing modes of representation, followed by various issues related to production including: issues of aesthetics, styles, digital media, lack of evidence and subjectivity analogous with both filmmaker and audience. Next, work by other filmmakers in the ‘human rights’ genre, linked to the proliferation of Communism in Europe, is discussed and analysed in terms of production and modes of representation. The exegesis ends with my experience as filmmaker and an analysis of factors that arose in making Regimes and Rebels.

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Airports and cities inevitably recognise the value that each brings the other; however, the separation in decision-making authority for what to build, where, when and how provides a conundrum for both parties. Airports often want a say in what is developed outside of the airport fence, and cities often want a say in what is developed inside the airport fence. Defining how much of a say airports and cities have in decisions beyond their jurisdictional control is likely to be a topic that continues so long as airports and cities maintain separate formal decision-making processes for what to build, where, when and how. However, the recent Green and White Papers for a new National Aviation Policy have made early inroads to formalising relationships between Australia’s major airports and their host cities. At present, no clear indication (within practice or literature) is evident to the appropriateness of different governance arrangements for decisions to develop in situations that bring together the opposing strategic interests of airports and cities; thus leaving decisions for infrastructure development as complex decision-making spaces that hold airport and city/regional interests at stake. The line of enquiry is motivated by a lack of empirical research on networked decision-making domains outside of the realm of institutional theorists (Agranoff & McGuire, 2001; Provan, Fish & Sydow, 2007). That is, governance literature has remained focused towards abstract conceptualisations of organisation, without focusing on the minutia of how organisation influences action in real-world applications. A recent study by Black (2008) has provided an initial foothold for governance researchers into networked decision-making domains. This study builds upon Black’s (2008) work by aiming to explore and understand the problem space of making decisions subjected to complex jurisdictional and relational interdependencies. That is, the research examines the formal and informal structures, relationships, and forums that operationalise debates and interactions between decision-making actors as they vie for influence over deciding what to build, where, when and how in airport-proximal development projects. The research mobilises a mixture of qualitative and quantitative methods to examine three embedded cases of airport-proximal development from a network governance perspective. Findings from the research provide a new understanding to the ways in which informal actor networks underpin and combine with formal decision-making networks to create new (or realigned) governance spaces that facilitate decision-making during complex phases of development planning. The research is timely, and responds well to Isett, Mergel, LeRoux, Mischen and Rethemeyer’s (2011) recent critique of limitations within current network governance literature, specifically to their noted absence of empirical studies that acknowledge and interrogate the simultaneity of formal and informal network structures within network governance arrangements (Isett et al., 2011, pp. 162-166). The combination of social network analysis (SNA) techniques and thematic enquiry has enabled findings to document and interpret the ways in which decision-making actors organise to overcome complex problems for planning infrastructure. An innovative approach to using association networks has been used to provide insights to the importance of the different ways actors interact with one another, thus providing a simple yet valuable addition to the increasingly popular discipline of SNA. The research also identifies when and how different types of networks (i.e. formal and informal) are able to overcome currently known limitations to network governance (see McGuire & Agranoff, 2011), thus adding depth to the emerging body of network governance literature surrounding limitations to network ways of working (i.e. Rhodes, 1997a; Keast & Brown, 2002; Rethemeyer & Hatmaker, 2008; McGuire & Agranoff, 2011). Contributions are made to practice via the provision of a timely understanding of how horizontal fora between airports and their regions are used, particularly in the context of how they reframe the governance of decision-making for airport-proximal infrastructure development. This new understanding will enable government and industry actors to better understand the structural impacts of governance arrangements before they design or adopt them, particularly for factors such as efficiency of information, oversight, and responsiveness to change.