1000 resultados para Regímenes, evolución, sustitución, importaciones, recursos externos.
Resumo:
A partir de la década de los cincuenta, la economía costarricense comenzó a orientarse hacia un modelo de sustitución de importaciones, modelo impulsado por la CEPAL en América Latina, y el cual se puso muy de moda entre los países subdesarrollados. Este sistema consistía en otorgarle incentivos a la industria local, con el propósito de que orientara su producción hacia el mercado interno, sobre todo de los bienes que normalmente se importaban. Sin embargo, este modelo tenía como principal problema, la dependencia que generaba de las materias primas traídas del exterior, razón por la cual el sistema lo que varió fue el tipo de importaciones.En sus inicios, este modelo fue sostenible debido a la incorporación del país al Mercado Común Centroamericano y a la gran disposición de recursos, que permitieron la importación de bienes de capital, y la construcción de obras de infraestructura. Con el paso de los años, sin embargo, el mercado centroamericano dejó de funcionar como tal a causa principalmente de los problemas políticos que vivían los países del istmo. A pesar de este deterioro en el comercio regional, durante la década de los setenta, Costa Rica tuvo acceso a una gran cantidad de recursos financieros, producto de los excedentes generados por la producción de petróleo a los países productores , y al aumento vertiginoso en los precios internacionales del café, el cual era su principal producto de exportación; esta afluencia de recursos externos permitió ignorar durante unos años los problemas que existían en el sistema productivo costarricense. Cabe recalcar que durante todo el período el tipo de cambio permaneció prácticamente constante, excepto por algunas pequeñas devaluaciones; lo cual iba muy en línea con lo estipulado por el acuerdo de Bretton Woods.
Resumo:
En los últimos años Colombia ha demostrado un cambio y apertura en su política comercial, aumentando su interés por expandir sus relaciones comerciales con otros países y otros continentes. Como resultado de estas políticas comerciales y la constante evolución y cambio en las tendencias comerciales en el mundo. Colombia le apuesta a diversificar sus exportaciones por medio de la realización de Tratados de Libre Comercio con países de continentes como el Asiático. Y su primera aproximación para establecer una relación comercial con el continente Asiático es la firma del TLC con la República de Corea. Como consecuencia de la firma del TLC, es necesario que tanto el Estado junto con sus instituciones, el sector real y la academia unan esfuerzos para que se le saque el mayor provecho y se identifiquen las mejores oportunidades a este tipo de tratados. Por lo tanto el objetivo del proyecto como parte de una contribución al Laboratorio de Tratados de Libre Comercio de la Universidad del Rosario es determinar la evolución de las relaciones comerciales entre Colombia y Corea por medio de herramientas cuantitativas y cualitativas, con el fin de a partir del entendimiento de la evolución en la relación comercial establecer un marco de oportunidades para los diferentes sectores y empresas colombianas. Esta relación se determinara estudiando la evolución en forma cuantitativa de las importaciones realizadas por Colombia y cada uno de sus departamentos desde Corea del Sur. Analizando la evolución en las importaciones de los diez principales productos importados por cada departamento desde Corea del Sur en los últimos años.
Resumo:
Resumen tomado de a revista.
Resumo:
The following paper analyses the managerial and administrative aspects of a project named Projeto de Serviços Básicos de Saúde no Nordeste (PNE I) - initiated in the 80¿s and has been funded by the International Development and Reconstruction Bank (IDRB) ¿ for the construction of a series of lessons and recommendations to be observed along the formulation, implementation and assessment of projects performed under external financing. During the Project time the most important and deep changes and innovations have occurred involving the national politics for health, which have been mostly decisive at directing the Project, specially concerning the organization of services with emphasis to the process of decentralization as well as the participation of the organized society as a tool of social control. The expectations towards the publicizing and the dissemination of the paper presented are laid upon the warranty that the recommendations hereby given shall, effectively, contribute for the decrease of unwanted results and for the magnification of variables to be considered in projects with the scope and characteristics similar to PNE I.
Resumo:
Este trabajo es parte del Estudio Económico de América Latina y el Caribe 1989
Resumo:
Ao longo de muitos anos os recursos orçamentários destinados às instituições federais de ensino no Brasil vêm se tornando cada vez mais insuficientes para a manutenção e o desenvolvimento do ensino. Diante desse cenário nacional, as IFES foram estimuladas pelo Governo de FHC a buscarem fontes alternativas de recursos em outras empresas públicas e privadas visando amenizar as crises financeiras por estas enfrentadas. Seguindo o que preceitua a Teoria Contingencial, as organizações tiveram que se adaptar aos ambientes externos buscando diversos mecanismos de captação de recursos, sobretudo por meio dos órgãos de fomento, a UFPA se insere nesse cenário. Neste estudo analisa-se o financiamento empreendido na UFPA, no período de 2005 a 2010. Referimo-nos aos recursos advindos do Tesouro/Ministério da Educação (MEC), como também os recursos oriundos de outras fontes adquiridos por meio de captação externa mediante a contribuição de outros órgãos federais e ou empresas privadas. Este trabalho pesquisou os aspectos da contabilidade pública, especificamente financiamento das IFES, com o foco nas verbas de outros custeios e capital (OCC) da UFPA, excluído o grupo de despesa de pessoal. Para esta análise, foi adotada uma abordagem qualitativa, caracterizada como uma pesquisa descritiva, realizada mediante análise de documentos oficiais envolvendo as formas de financiamento na UFPA. Portanto, foram analisadas as condicionalidades financeiras executadas no período supramencionado e que envolveram o processo de financiamento dos programas de ensino, pesquisa e extensão, e buscou-se compreender as aplicações dos recursos resultantes desse processo de financiamento externo como instrumento de diferenciação na UFPA. Deste total de financiamento, 77% representam os Recursos Externos, sendo que a FADESP, gerencia valores bastante consideráveis dentro do cenário de financiamento dos recursos captados, cujos valores vêm colaborando para o cumprimento da missão da UFPA, demonstrando com isso, que eles se relacionam e complementam os recursos advindos do Tesouro/MEC. A captação de recursos na UFPA é bastante expressiva, porém concentrada na área da pesquisa científica, que embora apresente reflexos positivos na UFPA contribuindo para a pesquisa, extensão e graduação, torna-as dependentes de tais recursos. Sendo assim, será necessário constituir uma nova forma de compor as receitas da universidade, captar recursos diretamente na sociedade, diversificando as fontes para que se proporcione suporte econômico à instituição, evitando-se com isso que a universidade vivencie sucateamento gradual de sua infraestrutura e obsolescência de equipamentos, comprometimento de suas ações e, em consequência, sua sustentabilidade não apenas financeira, mas também a econômica, não ficando assim dependente de uma fonte exclusiva de provimento de recursos.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
O estudo teve por objetivo avaliar as metas do capítulo sobre recursos da Declaração de Compromisso da UNGASS. A premissa adotada é que para alcançar tais metas é preciso envidar esforços em três frentes: redução de custos de insumos e serviços; aumento da eficiência no acesso e no uso dos financiamentos; e canalização de novos recursos. Foram analisados os dados provenientes de estudos sobre Contas Nacionais em HIV/Aids para a América Latina e Caribe e informações disponíveis na literatura recente sobre a situação global do fluxo de recursos para o HIV/Aids. O conceito econômico de bem público global permeia o artigo. Foram discutidos os fatores que exercerão fortes pressões sobre o financiamento, exigindo a adoção de novas estratégias, tais como: as dificuldades para se manter a mesma tendência declinante nos custos de itens de peso no gasto com a epidemia no Brasil, a incorporação de milhares de pessoas que necessitam de tratamento anti-retroviral a cada ano, o aumento da sobrevida dos pacientes e a ampliação da testagem necessária para o controle do HIV/Aids. Conclui-se que visando garantir a alocação de mais recursos para a luta contra a Aids, faz-se necessário que a discussão sobre financiamento enfoque não apenas o aumento da participação de recursos para a Aids no âmbito do Ministério da Saúde, mas principalmente o incremento de recursos para a saúde como um todo. Quanto aos recursos externos, o reconhecimento de que o controle da epidemia é um bem público global deverá possibilitar aumentos na assistência oficial para o desenvolvimento.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Este documento analiza la evolución de los flujos de financiamiento con que cuenta América Latina y el Caribe para financiar sus necesidades de gasto en consumo e inversión —públicos y privados—, incluyendo la movilización de recursos domésticos y de recursos externos. También analiza el carácter de esos flujos en tanto públicos —oficiales— o privados, los actores que participan en esos flujos (por ejemplo países donantes, Bancos de Desarrollo Multilaterales, Fondos de pensiones, fondos de inversión) y los instrumentos mediante los cuales se canalizan (mecanismos tradicionales como préstamos —ya sean concesionales o no—, o los llamados mecanismos innovadores de financiamiento entre otros muchos posibles). El documento presenta además un marco conceptual que identifica las relaciones entre las distintas categorías del financiamiento para el desarrollo y, a la vez, las combina con las identidades macroeconómicas básicas de las economías abiertas.