65 resultados para Reformadores


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Se pretende plantear, por un lado, un método para estudiar la historia del currículum y, por otro, se expone la historia de la reforma de la educación primaria promovida por el gobierno islandés durante veinticinco años. Se destaca la participación de los individuos en la tarea de la reforma. Se adopta el marco conceptual del sociólogo y antropólogo francés Bourdieu, que centra la atención en las personas y en sus presupuestos como partes de un campo social formado por interconexiones.

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Contiene: T.I: las diez primeras cartas.- T.II: Cartas XI a XXIV.- T. III Cartas XXV hasta XXXVII.- T. IV: Cartas XXXVIII a XLVII.- T.V: Cartas filosóficas que bajo el supuesto nombre de Aristóteles ..., de la I a la XIX.

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O objetivo desta dissertação de Mestrado consiste fazer uma leitura da ópera Carmen, de Georges Bizet, com a ótica do conceito de trágico de Nietzsche. Privilegiamos o conceito abordado nas obras da maturidade, a partir da publicação de Assim falou Zaratustra, quando a visão trágica é contextualizada na fisiologia da arte, a filosofia é feita com o corpo, o texto da realidade é lido pela ótica da vontade de poder e o amor fati é a mais elevada concepção de amor. Após a apresentação destes conceitos, foi necessário investigarmos o contexto da amizade de Nietzsche e Richard Wagner para entendermos não só as afinidades pessoais, como também o projeto mútuo de renovação da arte alemã através do resgate do espírito trágico, que considerava a união entre filosofia e arte musical. O comprometimento de Wagner com os ideais ascetas, sua conversão ao dogma cristão, a composição de sua última ópera, Parsifal, e o não cumprimento dos ideais reformadores da arte após a inauguração do Teatro de Bayreuth, tudo isso decepcionou Nietzsche, levando-o a romper definitivamente esta amizade a partir de 1876. Seus escritos da maturidade são críticas severas ao wagnerianismo, e é nesta fase que o filósofo descobre Carmen, elogiando-a em cartas e também em O Caso Wagner, um panfleto de 1888, um de seus últimos escritos, onde reúne diversas críticas contra o compositor alemão. Estes elogios exaltam a postura de afirmação da vida e também o fatalismo presentes na obra de Bizet, o que a coloca diametralmente oposta às composições românticas wagnerianas. Tais adjetivações nos motivaram a pesquisar a possibilidade de Carmen ser considerada uma legítima expressão do trágico na Europa finisecular.

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Esta dissertação tem o objetivo de averiguar, primeiramente, se é possível defender uma universalidade da hermenêutica filosófica. Num segundo momento, tentar-se-á explicitar o que isto significaria para o conhecimento. É verdade que a pergunta hermenêutica sobre o significado dos discursos mediados sempre foi objeto de pesquisa. Entre os estóicos ou entre os Padres da Igreja, especialmente Agostinho; entre reformadores ou iluministas, a questão hermenêutica acompanhou de perto o desenvolvimento do pensamento filosófico. Compreender o Lógos Eterno que está em todo homem (estóicos); aprofundar o entendimento do Verbo Eterno que entra no tempo (Agostinho); entender o sentido escondido nas passagens difíceis da Bíblia (Flacius) ou desvelar o sentido ontológico a partir da frágil existência histórica (Heidegger), eis a tarefa da hermenêutica até hoje. Porém, a Gadamer deve ser atribuído grande parte do mérito de elevar a hermenêutica filosófica ao nível universal. De fato, enquanto Dilthey utilizava a hermenêutica no âmbito das Ciências do Espírito, Gadamer enxergou que a hermenêutica filosófica estendia suas influências até às Ciências da Natureza. Por este motivo, ele representa e defende melhor que todos a universalidade da hermenêutica filosófica. No entanto, caso se comprove a universalidade da hermenêutica, uma questão resistirá: se tudo é inevitavelmente mediato e necessita de uma interpretação, como se sustentará o conhecimento? Mais: se a hermenêutica é universal, como defendê-la, como ensiná-la, já que defesa e ensino supõe permanência? A universalidade da hermenêutica filosófica ainda não tratou até o fim o problema do conhecimento.

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Reformas da previdência são empreendimentos de difícil realização em regimes democráticos. Afinal, costumam gerar benefícios difusos e percebidos no longo prazo em troca de custos mais imediatos e concentrados em grupos populacionais mais atentos à iniciativa, reconhecida assim como impopular. Contudo, a dinâmica de fatores econômicos e demográficos pode aumentar a necessidade de uma reforma a ponto de, em certos momentos, superar o constrangimento político de sua impopularidade, como se observou no Brasil em diferentes governos. Esta tese apresenta novas evidências da dificuldade encontrada por diferentes chefes do Executivo brasileiro ao submeter projetos reformadores da previdência ao Congresso Nacional, pois os parlamentares, de modo geral, revelaram-se sistematicamente menos propensos a apoiar o governo nessas iniciativas do que em outras com características semelhantes. Em particular, demonstra-se que a resistência do Legislativo foi notavelmente maior na reforma do governo FHC do que na realizada pelo governo Lula e conclui-se que o comportamento mais dócil da oposição ao segundo foi o principal determinante para reduzir a dificuldade na tramitação de seu projeto. Sobre as razões da dificuldade de reformar a previdência nos regimes democráticos em geral, a tese obtém sua conclusão de um exame sobre o contexto mais amplo da reforma do Estado no Brasil à luz de achados basilares da ciência política e, sobretudo, da área de estudos legislativos, a cuja literatura busca adicionar sua contribuição.

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Dissertação de Doutoramento em História, especialidade História Medieval

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Subrayar el papel que a Jovellanos le tocó desempeñar en la transformación de la Escuela Nacional. Pensamiento pedagógico y principales teorías y hechos realizados por Jovellanos. Recorrido sobre las obras realizadas por Jovellanos. Reforma de los estudios del Colegio de Calatrava, creación del Real Instituto Asturiano y reflexión sobre algunas de las ideas del mismo con respecto a temas como la Nación ilustrada, las Humanidades, la educación pública, la felicidad, etc. Documentos, discursos, oraciones, apuntes de cursos, diarios, artículos y otra bibliografía. Son muchos los escritos de Jovellanos sobre educación pública, de la cual era un acérrimo defensor ya que creía que en ella residía el poder y bienestar de una nación. De esa forma se puede decir que en su obra 'bases para la formación de un Plan General de Instrucción Pública' (1804), están en germen todas las reformas del siglo XIX. Con él desaparecen muchos de los defectos de la Universidad española, sus aulas se abren a los vientos de fuera y nace un concepto nuevo de la Enseñanza, el analfabetismo empieza a disminuir y los gobiernos a preocuparse de las masas, las ciencias útiles ocupan el lugar destacado que les correspondía. Fue uno de los reformadores más importantes de su época, uno de los que poseía una teoría más meditada, a parte de ser ya una consecuencia de ella. Fomentó el estudio de las Humanidades, cambiando los métodos de enseñanza de las mismas proponiendo uno basado en un concepto de la enseñanza de la Lengua y la Literatura totalmente moderno. Su mas gloriosa creación como pedagogo es el Real Instituto Asturiano de Naútica y Mineralogía (1794), en el cual se formarían especialistas con base teórica en determinadas actividades económicas. Este Instituto tuvo muchas oposiciones por parte de la Universidad y el Ayuntamiento de Oviedo, pero con él empiezan a abrirse camino las verdaderas ideas de Jovellanos. También es de destacar la reforma que realizó de los estudios del Colegio de Calatrava.