793 resultados para Redes de suporte social (primárias e secundárias) - Social support networks (primary and secondary)


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As definições tradicionais de prostituição tendem a enfatizar três aspectos: a existência de uma interacção de tipo sexual, a existência de uma retribuição económica por essa interacção e a existência de indiferença afectiva entre as partes envolvidas, isto é entre cliente e prostituta (Machado & Gonçalves, 2002) O conceito de “rede” tem surgido recentemente nos mais diversos domínios e com inúmeras designações associadas, pelo que pode falar-se de redes em áreas e aplicações tão diversas, pois é usado para “designar uma grande variedade de objectos e de fenómenos”. Os vínculos numa rede primária são, assim, essencialmente de natureza afectiva, não havendo qualquer formalidade na relação. Já as redes secundárias reportam-nos aos membros da nossa rede com os quais estabelecemos relações num contexto formal e com objectivos funcionais (Guadalupe, 2009) Tendo em conta o objecto de estudo, pretende-se com este trabalho de pesquisa, perceber quais as redes de suporte desta população, bem como a eficácia da rede em relação aos vínculos afectivos. Podemos assim apurar que relativamente às redes de suporte primárias estas prostitutas têm mais perto de si os seus companheiros e em seguida os seus filhos, mantendo, 29.4 % uma boa relação com a sua família e uma percentagem igual uma má relação familiar. Relativamente às redes de suporte secundárias, uma parte desta população recorre a politicas sociais activas, implementadas pelo Ministério do Trabalho e da Segurança Social operacionalizadas pela Segurança Social de Coimbra para o apoio social. Ao nível da intervenção social directa, recorrem à Associação Existências para o apoio emocional, psicossocial e de aconselhamento em contexto de gabinete ou em contexto outreach. /

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O presente estudo descreve o suporte social dos residentes do Bairro de Santiago em Aveiro. Numa perspectiva sistémica são analisadas as características estruturais, funcionais e contextuais da rede social pessoal do indivíduo, nomeadamente as relações que desenvolve com a vizinhança do bairro. A amostra é constituída por 80 moradores do bairro, 50 mulheres e 30 homens, com idades compreendidas entre os 18 e os 83 anos. Para a avaliação das variáveis em estudo foi utilizado um questionário para a caracterização da situação sociodemográfica e socioprofissional, assim como a caracterização da residência e da relação percebida com a vizinhança; o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal numa versão adaptada (Guadalupe, 2009); e o eco-mapa para a caracterização da relação percebida com a rede secundária (Hartman &Laird, 1983). Os sujeitos da amostra são maioritariamente naturais da freguesia da Glória, residem com a família nuclear e apresentam um tempo médio de residência no bairro de 16 a 20 anos. A maior parte dos sujeitos reside em habitações arrendadas, sendo que cerca de metade da amostra refere que gosta de viver no bairro, sendo o seu local ideal de residência, indicam ainda ter uma relação muito próxima com os vizinhos. Os residentes mais velhos do bairro apresentam redes de suporte mais pequenas, mas com um tamanho maior nas relações de vizinhança na rede, associada a um tempo de residência no bairro mais alargado e ao facto de não apresentarem uma actividade produtiva, embora não se tenha verificado que estes valores sejam significativos. O local ideal de residência e a proximidade nas relações de vizinhança parecem ser decisivos na qualidade de suporte que a sua rede lhe oferece, nomeadamente na frequência de contactos com este quadrante da rede social. Este estudo permite-nos compreender alguns factores que tecem a rede interna deste bairro, percebe-se assim que cada vez mais a intervenção tem de ser voltada para o bairro como um todo, característica fundamental quando se pensa na intervenção neste contexto.

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Factors contributing to academic achievement among recently arrived Chinese adolescents in Australia remains relatively underexplored. Previous studies focused on Asian migrants, including Chinese, but did not distinguish Chinese from other Asian migrants. The current study specifically looks at Chinese migrants who have recently arrived as opposed to Asian migrants. This study aims to explore the role of social support, school belonging, and acculturative stress on academic achievement of recently arrived Chinese adolescents (n = 55). Questionnaires were administered to this sample. The results indicated that school belonging, interestingly, was negatively associated with academic achievement. Perceived social support and acculturative stress were not significantly associated with academic achievement. The findings provide insights into risk and protective factors influencing academic achievement of Chinese migrants. Implications of the findings are discussed.

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Purpose. Examine the associations among social support, network heterogeneity, and smoking behavior in a large sample of Finnish female municipal employees.

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This cross-sectional and quantitative study aimed to analyze the relationship among social support, adherence to non-pharmacological (diet and physical exercise) and pharmacological treatments (insulin and/or oral anti-diabetic medication) and clinical and metabolic control of 162 type 2 diabetes mellitus patients. Data were collected through instruments validated for Brazil. Social support was directly correlated with treatment adherence. Adherence to non-pharmacological treatment was inversely correlated with body mass index, and medication adherence was inversely correlated with diastolic blood pressure. There were no associations between social support and clinical and metabolic control variables. Findings indicate that social support can be useful to achieve treatment adherence. Studies with other designs should be developed to broaden the analysis of relations between social support and other variables.

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The association between Social Support, Health Status, and Health Services Utilization of the elderly, was explored based on the analysis of data from the Supplement on Aging to the National Health Interview Survey, 1984 (N = 11,497) using a modified framework of Aday and Andersen's Expanded Behavioral Model. The results suggested that Social Support as operationalized in this study was an independent determinant of the use of health services. The quantity of social activities and the use of community services were the two most consistent determinants across different types of health services use.^ The effects of social support on the use of health services were broken down into three components to facilitate explanations of the mechanisms through which social support operated. The Predisposing and Enabling component of Social Support had independent, although not uniform, effects on the use of health services. Only slight substitute effects of social support were detected. These included the substitution of the use of senior centers for longer stay in the hospital and the substitution of help with IADL problems for the use of formal home care services.^ The effect of financial support on the use of health services was found to be different for middle and low income populations. This differential effect was also found for the presence of intimate networks, the frequencies of interaction with children and the perceived availability of support among urban/rural, male/female and white/non-white subgroups.^ The study also suggested that the selection of appropriate Health Status measures should be based on the type of Health Services Utilization in which a researcher is interested. The level of physical function limitation and role activity limitation were the two most consistent predictors of the volume of physician visits, number of hospital days, and average length of stay in the hospital during the past year.^ Some alternative hypotheses were also raised and evaluated, when possible. The impacts of the complex sample design, the reliability and validity of the measures and other limitations of this analysis were also discussed. Finally, a revised framework was proposed and discussed based on the analysis. Some policy implications and suggestions for future study were also presented. ^

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A conceptual framework based on the Health Belief Model was proposed which identified those factors most significant in the prediction of compliance behavior. The hypothesized model was applied to analyze the effects of sociodemographic characteristics, self-assessed health status, and social support networks on compliance with antihypertensive regimens, focusing on black adults.^ The study population was selected from the National Health and Examination Survey II (NHANES II) which produced a sample of 3,957 eligible persons 35-74 years of age.^ The study addressed the following research questions: (a) what is the relationship between demographic variables and self-assessed health status, (b) what is the relationship between social support network and self-assessed health status, (c) what is the compliance, (d) what factors, e.g., demographic characteristics, social support network, self-assessed health status, are most related to compliance, and (e) does the effect of these factors on compliance differ between black and white adults?^ The results of the study found that blacks: (a) had poorer health than whites, and education and income were significantly related to self-assessed health status, (b) the stronger social support networks of blacks, the better their health status, and (c) older blacks and those in poorer health were more likely to comply with recommended treatment. The hypothesized conceptual model for the prediction of compliance behavior was partially substantiated for both blacks and whites.^ Implications for the application of the conceptual model are also discussed. ^

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Purpose: The purpose of this paper is to examine the effect of the quality of senior management leadership on social support and job design, whose main effects on strains, and moderating effects on work stressors-to-strains relationships were assessed. Design/methodology/approach: A survey involving distribution of questionnaires was carried out on a random sample of health care employees in acute hospital practice in the UK. The sample comprised 65,142 respondents. The work stressors tested were quantitative overload and hostile environment, whereas strains were measured through job satisfaction and turnover intentions. Structural equation modelling and moderated regression analyses were used in the analysis. Findings: Quality of senior management leadership explained 75 per cent and 94 per cent of the variance of social support and job design respectively, whereas work stressors explained 51 per cent of the variance of strains. Social support and job design predicted job satisfaction and turnover intentions, as well as moderated significantly the relationships between quantitative workload/hostility and job satisfaction/turnover intentions. Research limitations/implications: The findings are useful to management and to health employees working in acute/specialist hospitals. Further research could be done in other counties to take into account cultural differences and variations in health systems. The limitations included self-reported data and percept-percept bias due to same source data collection. Practical implications: The quality of senior management leaders in hospitals has an impact on the social environment, the support given to health employees, their job design, as well as work stressors and strains perceived. Originality/value: The study argues in favour of effective senior management leadership of hospitals, as well as ensuring adequate support structures and job design. The findings may be useful to health policy makers and human resources managers. © Emerald Group Publishing Limited.

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O bullying e o suporte social, apesar de conceptualmente distintos, interagem entre si. O bullying é um subgrupo do comportamento agressivo, que ocorre intencional e repetidamente, numa relação assimétrica de poder entre pares. O suporte social envolve o apoio recebido pelas fontes de suporte da rede social. O principal objetivo deste estudo é analisar a relação entre bullying e perceção de suporte social. O mesmo realizou-se numa escola básica de Évora, com 335 alunos dos 2° e 3° ciclos do ensino básico, sendo utilizados o Questionário de Violência Escolar e Isolamento Social e o Questionário de Percepção de Suporte Social. Os resultados obtidos indicam baixos níveis de incidência de comportamentos de bullying. Verificou-se que uma fraca perceção de suporte social associa-se a um maior envolvimento no bullying, o que aponta para a perceção de suporte social como um fator protetor para o envolvimento em situações de vitimação e de agressão; ABSTRACT: Bullying and social support, although conceptually distinct, interact between itself. Bullying is a sub-group of the aggressive behavior that occurs repeatedly and intentionally, in an asymmetrical power relationship between peers. Social Support involves the support received by the sources of social support networks. The aim of this study is to analise the relationship between bullying and perceived social support. The aim was done in a basic school of Évora, with 335 students of 2nd and 3th cycles of basic education. The used questionnaires had been the Questionnaire for School Violence and Social isolation and the Questionnaire for Perceived Social Support. The results indicate low levels of incidence of bullying behavior. lt was found that a low perception of social support is associated with an increased involvement in bullying, which points to the social support as a protective for involvement in situations of victimization and agression.

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O stress é um processo presente nas vivências do quotidiano dos indivíduos com implicações a nível do seu bem-estar e saúde. No caso específico dos estudantes de Enfermagem, o ensino clínico tem sido identificado como uma componente de formação geradora de elevados níveis de stress. O presente estudo tem como principal objectivo analisar as inter-relações que se estabelecem entre a percepção de situações de stress, saúde, coping, suporte social, auto-estima e optimismo-pessimismo. Pretende-se construir e validar dois instrumentos, um de avaliação das situações indutoras de stress em ensino clínico de Enfermagem (ECE) e outro de avaliação dos sintomas de stress. Outro objectivo consiste em traduzir e adaptar duas escalas, uma de avaliação da auto-estima e outra do optimismo-pessimismo. Pretende-se ainda estudar referidos constructos em função de variáveis sócio-demográficas e de caracterização do ensino clínico realizado. O estudo desenvolvido, de natureza quantitativo, correlacional e transversal, baseou-se numa amostra de 1283 estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem, de cinco Escolas Superiores de Saúde da Região Centro de Portugal. Foi utilizado um protocolo de investigação constituído por 7 instrumentos: Caracterização sócio-demográfica e do ECE, Escala de Stress em ECE, Escala de Sintomas de Stress, Questionário de Estratégias de Coping, Escala de Satisfação com o Suporte Social, Escala de Auto-Estima e Escala de Optimismo-Pessimismo. Os resultados obtidos sugerem que, ao nível das escalas, tanto as construídas no âmbito deste trabalho, como as traduzidas apresentam validade e valores satisfatórios ao nível da fidelidade, constituindo-se então como instrumentos adequados e úteis para o estudo dos constructos em questão. As situações percebidas como geradoras de maior stress referem-se à avaliação, aspectos pessoais e gestão do tempo e do trabalho. Em termos de sintomas de stress, os mais frequentes são de natureza física e cognitivoemocional. Em termos de estratégias de coping, os estudantes parecem recorrer com mais frequência às estratégias centradas nos problemas. Os estudantes da nossa amostra referem uma maior satisfação a nível do suporte social com a intimidade e evidenciam níveis positivos em termos de autoestima e optimismo. O sexo dos estudantes, o ano de frequência do curso e variáveis de caracterização do ECE exercem um efeito diferencial nas problemáticas em estudo. Consideramos que a identificação das situações indutoras de stress em ECE, bem como a avaliação dos seus efeitos na saúde dos estudantes e a compreensão dos mecanismos de coping podem contribuir para o desenvolvimento de programas de gestão e controlo do stress que os capacitem para transformar os desafios em potenciais situações de desenvolvimento pessoal, social, académico e profissional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivos: Conocer la percepción del grado de satisfacción que tienen las madres, con hijos menores de un año y que participan en las dinámicas grupales que los CAP ofrecen, en relación al contenido y redes de provisión del Apoyo Social (AS) así como las causas que disminuyen la satisfacción en el receptor de este apoyo. Material y métodos: Estudio con diseño cualitativo y enfoque fenomenológico. La población objeto de estudio estaba constituida por madres participantes en dinámicas grupales de cinco CAP de la provincia de Barcelona. Como instrumento de recogida de datos se empleó la entrevista semiestructurada, entre julio de 2011 y julio de 2012; todas fueron grabadas, transcritas y analizadas. Resultados: AS informal: la mayoría de las madres están muy satisfechas-completamente satisfechas con el AS informativo, emocional y evaluativo procedente de las enfermeras; identificándose 4 categorías que contribuyen en esta percepción: contacto profesional/accesibilidad, disparidad y/o actualización, confianza y no procede. AS formal, la mayoría de las madres están muy satisfechas-completamente satisfechas con el AS informativo, emocional, evaluativo y técnico procedente de la pareja y madre (abuela materna); identificándose 8 categorías en esta percepción: disparidad y/o actualización en los consejos, exigencia, empatía, confianza, inseguridades, tiempo, distancia y no procede. Conclusiones: Los factores identificados deberían considerarse en los planes de mejora de la satisfacción y acompañamiento de las madres en este momento de profundos cambios en su vida; dado que aportar un AS satisfactorio repercute en la promoción de la salud y prevención de la enfermedad.