895 resultados para Re-organization of Work


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In a marvelous but somewhat neglected paper, 'The Corporation: Will It Be Managed by Machines?' Herbert Simon articulated from the perspective of 1960 his vision of what we now call the New Economy the machine-aided system of production and management of the late twentieth century. Simon's analysis sprang from what I term the principle of cognitive comparative advantage: one has to understand the quite different cognitive structures of humans and machines (including computers) in order to explain and predict the tasks to which each will be most suited. Perhaps unlike Simon's better-known predictions about progress in artificial intelligence research, the predictions of this 1960 article hold up remarkably well and continue to offer important insights. In what follows I attempt to tell a coherent story about the evolution of machines and the division of labor between humans and machines. Although inspired by Simon's 1960 paper, I weave many other strands into the tapestry, from classical discussions of the division of labor to present-day evolutionary psychology. The basic conclusion is that, with growth in the extent of the market, we should see humans 'crowded into' tasks that call for the kinds of cognition for which humans have been equipped by biological evolution. These human cognitive abilities range from the exercise of judgment in situations of ambiguity and surprise to more mundane abilities in spatio-temporal perception and locomotion. Conversely, we should see machines 'crowded into' tasks with a well-defined structure. This conclusion is not based (merely) on a claim that machines, including computers, are specialized idiots-savants today because of the limits (whether temporary or permanent) of artificial intelligence; rather, it rests on a claim that, for what are broadly 'economic' reasons, it will continue to make economic sense to create machines that are idiots-savants.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study examined the efficacy of a participatory ergonomics intervention in preventing musculoskeletal disorders (MSDs) and changing unsatisfactory psychosocial working conditions among municipal kitchen workers. The occurrence of multiple-site musculoskeletal pain (MSP) and associations between MSP and psychosocial factors at work over time were studied secondarily. A cluster randomized controlled trial was conducted during 2002-2005 in 119 municipal kitchens with 504 workers. The kitchens were randomized to an intervention (n = 59) and control (n = 60) group. The intervention lasted 11 to 14 months. The workers identified strenuous work tasks and sought solutions for decreasing physical and mental workload. The main outcomes were the occurrence of and trouble caused by musculoskeletal pain in seven anatomical sites, local musculoskeletal fatigue after work, and musculoskeletal sick leaves. Psychosocial factors at work (job control, skill discretion, co-worker relationships, supervisor support, mental strenuousness of work, hurry, job satisfaction) and mental stress were studied as intermediate outcomes of the intervention. Questionnaire data were collected at three months intervals during the intervention and the one-year post-intervention follow-up. Response rates varied between 92 % and 99 %. In total, 402 ergonomic changes were implemented. In the control group, 80 changes were spontaneously implemented within normal activity. The intervention did not reduce perceived physical workload and no systematic differences in any health outcomes were found between the intervention and control groups during the intervention or during the one-year follow-up. The results suggest that the intervention as studied in the present trial was not more effective in reducing perceived physical workload or preventing MSDs compared with no such intervention. Little previous evidence of the effectiveness of ergonomics interventions in preventing MSDs exists. The effects on psychosocial factors at work were adverse, especially in the two of the participating cities where re-organization of foodservices timed simultaneously with the intervention. If organizational reforms at workplace are expected to occur, the execution of other workplace interventions at the same time should be avoided. The co-occurrence of musculoskeletal pain at several sites is observed to be more common than pain at single anatomical sites. However, the risk factors of MSP are largely unknown. This study showed that at baseline, 73 % of the women reported pain in at least two, 36 % in four or more, and 10 % in six to seven sites. The seven pain symptoms occurred in over 80 different combinations. When co-occurrence of pain was studied in three larger anatomical areas (neck/low back, upper limbs, lower limbs), concurrent pain in all three areas was the most common combination (36 %). The 3-month prevalence of MSP (≥ 3 of seven sites) varied between 50 % and 61 % during the two-year follow-up period. Psychosocial factors at work and mental stress were strong predictors for MSP over time and, vice versa, MSP predicted psychosocial factors at work and mental stress. The reciprocality of the relationships implies either two mutually dependent processes in time, or some shared common underlying factor(s).