5 resultados para Rauvolfioideae
Resumo:
Se describen Lacmellea bahiensis J. F. Morales y L. macrantha J. F. Morales, dos nuevos taxones para Sur América. Lacmellea bahiensis es endémica a Bahia, Brasil y ha sido confundida con L. aculeata (Ducke) Monach., de la que difiere por sus corolas y sépalos más pequeños. De L. pauciflora (Kuhlm.) Markgr., L. bahiensis difiere por sus flores con el tubo de la corola más largo (21-23 mm vs. 15-17 mm) y hojas usualmente más anchas ((2,5-)3,5-5,5 cm vs. 1,4-2,2(-3,1) cm). Lacmellea macrantha, conocida de Ecuador y Perú, se ha confundido con L. floribunda (Poepp.) Benth. y L. speciosa Woodson, pero difiere de la primera por sus brácteas florales más grandes, sépalos más anchos y lóbulos de la corola más largos, y de la segunda por corolas más largas, con los lóbulos más largos y sépalos más anchos y frutos más grandes. Ilustraciones, discusión de sus afinidades taxonómicas y listado de especímenes examinados son incluidos para cada una de ellas.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A presença de laticíferos é universal nas Apocynaceae e o tipo descrito nas obras clássicas de revisão para esta família é o não articulado. Pesquisas posteriores provaram a ocorrência de laticíferos articulados apenas em quatro espécies, suscitando controvérsias quanto à sua origem. Os resultados obtidos em nossos estudos divergem dos já publicados para a maioria das espécies da família. Tanto em Aspidosperma australe Müll. Arg. (Rauvolfioideae) quanto em Blepharodon bicuspidatum Fourn. (Asclepiadoideae), os laticíferos são articulados anastomosados e formados por adição de células, cujas paredes transversais dissolvem-se rapidamente. Eles originam-se a partir do meristema fundamental e/ou procâmbio, já estão em fase secretora desde o início de sua formação nos diferentes órgãos, constituindo um sistema ramificado e só liberam o látex se a planta for injuriada. As paredes dos laticíferos são exclusivamente pectocelulósicas e suas características químicas provavelmente se alteram durante o seu desenvolvimento. Os laticíferos dos órgãos vegetativos ocorrem em todos os tecidos do caule e da folha, com exceção da epiderme e do parênquima medular de A. australe. Na flor, eles são encontrados em todas as peças florais, exceto no parênquima medular do pedicelo de A. australe e nos óvulos de ambas as espécies. A presença do mesmo tipo de laticífero nestes gêneros pertencentes às subfamílias mais divergentes de Apocynaceae corrobora a atual circunscrição da família. O látex tem função de proteção e propicia o sucesso das espécies desta família em diferentes ambientes.
Resumo:
Apocynaceae sensun strictum from the Mucuge Municipal Park, Bahia, Brazil, including the valid publication of two names in Mandevilla Lindl. The flora of Rauvolfioideae and Apocynoideae, which together form Apocynaceae s.s., from the Mucuge Municipal Park, Chapada Diamantina, State of Bahia, Brazil, is presented. Eight species and five genera were recognized. Mandevilla is the most diverse genus, With four species: M. scabra (Hoffmans. ex Roem. & Schult.) K. Schum., M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson, M. bahiensis (Woodson) M.F. Sales & Kinoshita-Gouvea, and M.microphylla (Stadelm.) M.F. Sales & Kinoshita-Gouvea, the last two are a new status and a new combination, respectively, whose names are being validly published here. The four remaining genera are each represented by one species: Couma rigida Mull. Arg., Stipecoma peltigera (Stadelm.) Mull Arg,, Temnadenia violacea (Veil.) Miers, and Himatanthus bracteatus (A. DC.) Woodson. Identification key, descriptions, comments and illustrations are presented for every species.