22 resultados para Rauia resinosa


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The genus Rauia, that is poorly chemically studied, belongs to the Rutaceae family. This family has been known to contain a large variety of secondary metabolites. Our phytochemical investigation of the stem and leaves of Rauia resinosa has led to the identification of the structurally related coumarins: murralongin (1), murrangatin (2), munomicrolin (3), murrangatin diacetate (4), umbelliferone (5), rauianin (6) and one novel coumarin: 3-ethylrauianin (7); the alkaloids: N-methyl-4-methoxy-2-quinolone (8), mirtopsine (9), dictamine (10), γ-fagarine (11), skimmianine (12), Z-dimethylrhoifolinate (13), zantodioline (14), zantobungeanine (15), veprissine (16), one novel alkaloid 7-hydroxy-8-methoxy-N-methylflindersine (17) and 8-hydroxy-N-methylflindersine (18) that is described as a natural product for the first time, and a mixture of steroids: as sitosterol and stigmasterol.

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The genus Rauia, that is poorly chemically studied, belongs to the Rutaceae family. This family has been known to contain a large variety of secondary metabolites. Our phytochemical investigation of the stem and leaves of Rauia resinosa has led to the identification of the structurally related coumarins: murralongin (1), murrangatin (2), munomicrolin (3), murrangatin diacetate (4), umbelliferone (5), rauianin (6) and one novel coumarin: 3-ethylrauianin (7); the alkaloids: N-methyl-4-methoxy-2-quinolone (8), mirtopsine (9), dictamine (10), γ-fagarine (11), skimmianine (12), Z-dimethylrhoifolinate (13), zantodioline (14), zantobungeanine (15), veprissine (16), one novel alkaloid 7-hydroxy-8-methoxy-N-methylflindersine (17) and 8-hydroxy-N-methylflindersine (18) that is described as a natural product for the first time, and a mixture of steroids: as sitosterol and stigmasterol.

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Tesis (Doctor en Ciencias con acentuación en Alimentos) UANL, 2014.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Red pine (Pinus resinosa Ait.) plantations have been established in Michigan with expectations of mixed final product goals: pulpwood, boltwood and possibly sawlogs. The effects of alternative treatments on tree and stand attributes were examined in: the Atlantic Mine trial, thinned in spring 2006 with three alternatives: (1) every fifth row removal plus crown thinning, (2) every third row removal plus crown thinning and (3) every third row removal plus thinning from below; the Crane Lake trial, thinned in fall 2004 with two alternatives: (1) every third row removal and (2) every third row removal plus thinning from above; the Middle Branch East trial, thinned in fall 2004 with two alternatives: (1) every third row removal plus one in three remaining trees and (2) every third row removal plus one in five remaining trees. All trials included control plots where no thinning was applied. The trials were established in the field as a randomized complete block experiments, in which individual trees were measured in 3-4 fixed-area plots located within each treatment unit. Growth responses of diameter at breast height, height, live crown length, stand basal area and stand volume were examined along with their increments. The Tukey multiple comparison test was used to detect significant differences between treatments in their effect on tree growth response. The results showed that diameter increment increased with increasing thinning intensity and was significantly larger in thinned plots compared to unthinned. Treatments did not substantially affect average tree height increment. Stand basal area increment was significantly larger in the control plot only the year after the harvest. Volume increment was significantly larger in controls, but did not differ considerably among remaining treatments. However, the ratio of volume increment to standing volume was significantly smaller in unthinned plots compared to thinned. Since thinning treatments in all trials hardly ever differed significantly in their effect on stand growth response, mainly due to the relatively short time of the evaluation, heavier thinnings should be favored due to higher volume increment rates and shorter time needed to reach desirable diameters. Nevertheless, economic evaluation based on obtained results will be conducted in the future in order to make final decisions about the most profitable treatment.

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A própolis é uma substância resinosa coletada por abelhas de diferentes partes de uma planta, portanto, sua qualidade é relacionada à sua origem botânica. O objetivo deste trabalho foi verificar se os tipos polínicos encontrados indicam a origem botânica de suas resinas e contribuir com o conhecimento da relação destas abelhas com a vegetação do entorno do meliponário. Foram realizadas 31 coletas ao longo de 12 meses, com intervalo de sete dias entre elas. Os grãos de pólen foram extraídos da própolis e utilizados para confecção de lâminas para microscopia, posteriormente procedeu-se a identificação, contabilização e determinação das classes de frequência. Foram encontrados 94 tipos polínicos oriundos de 35 famílias botânicas. Borreria verticillata (34,17%) foi o tipo polínico mais frequente, seguido por Anadenanthera sp. (13,65%) e Mimosa caesalpiniifolia (10,5%). Fabaceae (38,37%) e Rubiaceae (34,18%) foram as famílias que apresentaram as maiores frequências polínicas. Foram encontrados também 34 tipos polínicos exclusivos, ou seja tipos ocorrentes somente em um determinado mês do ano, podendo ser indicadores da caracterização sazonal de floração das espécies e assim inferir dados sobre sua fenologia. Os resultados obtidos não possibilitaram a determinação da origem botânica das resinas, entretanto a grande variedade de tipos polínicos encontrados nas amostras de própolis indicou uma ampla interação entre as abelhas e as plantas e contribuíram para a caracterização fitogeográfica da própolis.

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Dissertação de mestrado em Genética Molecular

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Coléteres dendróides em Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., uma espécie não-nodulada de Rubiaceae). Este trabalho descreve a distribuição, estrutura e histoquímica dos coléteres presentes em ápices vegetativo e reprodutivo de Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., uma espécie de Rubiaceae nativa do cerrado. Coléteres dendróides, nesta família, têm sido freqüentemente associados com a presença de nódulos bacterianos nas folhas. As amostras foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Testes histoquímicos foram feitos em secções de material recém coletado. Os coléteres são do tipo dendróide e ocorrem na face adaxial das estípulas, brácteas e sépalas; consistem de um eixo central multicelular e multisseriado, de natureza parenquimática, revestido por células epidérmicas digitiformes ou pontiagudas de tamanhos irregulares, unidas entre si somente na porção proximal e separadas umas das outras na porção distal. As células colunares são axialmente alongadas e possuem paredes espessas, núcleo conspícuo, citoplasma reduzido, vacúolo desenvolvido com acúmulo de lipídeos e substâncias fenólicas. As células epidérmicas possuem paredes delgadas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacuoma pouco desenvolvido. Os coléteres não possuem cutícula. A secreção é mais abundante no ápice vegetativo, impregnando os primórdios foliares e as estípulas, formando uma capa esférica dura, brilhante e hidrofóbica. Em todas as amostras analisadas, os testes histoquímicos detectaram polissacarídeos, proteínas e lipídeos no protoplasto de células colunares e epidérmicas; compostos fenólicos foram detectados unicamente nas células colunares. A natureza resinosa do exsudato foi confirmada com o uso do solvente éter dietílico. Não foram encontrados nódulos bacterianos nas folhas.

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la pintura es una mezcla de tres componentes: el pigmento coloreado el medio en que está suspendido y un disolvente que la hace homogénea. El agua y la trementina son los disolventes más generalizados en pintura. La trementina se hace destilando la goma resinosa de los pinos. La forma más pura que utilizan los pintores está destilada dos veces y es el disolvente que solo o mezclado con resina, se emplea con más frecuencia en la pintura al óleo. También se emplea al óleo la trementina de Venecia o Bálsamo de Canadá, que se obtiene de la resina de alerce y es más espesa y tiene menos tendencia a decolorar la pintura; en algunos casos el aguarrás al ser más barato sustituye a la resina. Pero el agua es la sustancia que más se emplea como disolvente en mayor número de técnicas como en las acuarelas, en el gouache y en la pintura al temple. En ella el agua hace de disolvente, pero no con todos los pigmentos que se utilizan en esta técnica como el azul de Prusia, diversos negros y el carmesí de aliz. En el fresco, el agua es el disolvente por excelencia, incluso en la pintura acrílica tiene su importancia al ser también disolvente; los Medios son variados, la cera de los griegos y romanos y otras civilizaciones antiguas la usaron. Este método conocido como pintura encaústica sobrevivió hasta el siglo VIII. El huevo corriente como aglutinante hasta el siglo XV en el que la pintura al óleo utilizando aceites de linaza se hizo corriente; otro medio es la goma. Los medios más actuales son los acrílicos que consisten en aglutinantes resinosos polimerizados artificialmente. Ofrecen un rápido secado y una buena flexibilidad y su uso excelentes ventajas en el óleo y temple, pero no como sustituto de los antiguos aglutinantes, sino como medio distinto con cualidades estéticas y aplicaciones propias; Los Pigmentos por último, son sustancias químicas que tienen un poder de absorción específico sobre las radiaciones de que está compuesta la luz blanca; cuando son alcanzados por ella, parte las absorbe y para las refleja dependiendo de este poder de absorción-reflexión el color del pigmento. Así, el color de una pintura depende del pigmento disuelto, de su mayor o menor poder absorbente y además, de la mezcla de los diferentes pigmentos. La gran diferencia de precios entre una pintura y otras se debe al coste en la obtención de los distintos pigmentos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT