997 resultados para Rastreamento das mamas
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 04, do módulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os fatores de risco do câncer de mama, bem como as formas de rastreamento e as limitações do autoexame.
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OBJETIVO: Avaliar e discutir as indicações de ressonância magnética das mamas em um centro de referência oncológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, conduzido através da revisão de prontuários e laudos médicos. Foram incluídos todos os exames de ressonância magnética das mamas realizados no período de julho de 2008 a julho de 2009 (n = 529). RESULTADOS: A idade média das pacientes foi de 49 anos, variando de 17 a 86 anos. História familiar de câncer de mama e/ou ovário esteve presente em 162 pacientes (30,6%). As indicações mais comuns de ressonância magnética das mamas foram esclarecimento de achados inconclusivos na mamografia e/ou ultrassom (48,8%), avaliação de recorrência tumoral/cicatriz cirúrgica (15,1%), estadiamento/planejamento cirúrgico (11,7%) e rastreamento de pacientes de alto risco (8,5%). CONCLUSÃO: Apesar de achados inconclusivos nos exames convencionais serem a indicação mais comum de ressonância magnética das mamas, não há evidências que justifiquem esta conduta na literatura. Em razão da sua alta sensibilidade e percentual de falso-positivos, este exame deve ser adequadamente indicado, para evitar a realização de procedimentos desnecessários. Se bem indicada, a ressonância magnética pode contribuir para o processo de tomada de decisão e constitui uma ferramenta fundamental na avaliação de lesões mamárias.
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Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a acurácia do auto-exame de mamas (AEM) na detecção de nódulos mamários palpáveis e a relação com sua freqüência. Foram entrevistadas 2672 mulheres que realizaram mamografia na Região do Vale dos Sinos/RS no período de janeiro de 94 a julho de 97, questionando-se quanto à freqüência da realização de AEM. As mulheres foram divididas em dois grupos: grupo I (mensalmente), grupo II (quase nunca). As mulheres que relataram realizar o AEM ocasionalmente foram excluídas da análise principal. Foi perguntado à paciente se ela ou seu médico haviam palpado alguma lesão mamária. Comparou-se os achados de palpação da paciente com os do médico (relatados pela paciente). A sensibilidade do AEM foi maior no grupo I comparado ao II (57,4% versus 33,3%; P <0,05). Concluímos que existe uma associação entre a realização mensal de AEM e uma maior sensibilidade na detecção de nódulos mamários palpáveis.
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OBJETIVO: estudar a freqüência do conhecimento e prática do auto-exame de mamas (AEM), caracterizando alguns fatores que influenciam sua prática. MÉTODO: durante um mês, foram entrevistadas 505 mulheres atendidas no Centro de Saúde Escola - Marco (CSE-Marco) e no anexo Unidade Materno-Infantil por meio de questionário referente ao conhecimento e prática do AEM e possíveis fatores associados. Verificou-se a correlação entre as variáveis através do teste de chi2. RESULTADOS: das mulheres entrevistadas, 96,0% conheciam o AEM. Dentre essas, 58,9% conheceram-no pela imprensa. Contudo, o meio que proporcionou prática mais correta foi a orientação médica (37,5%). Apenas 21,8% das mulheres realizavam o exame mensalmente. O principal motivo da não-realização foi o desconhecimento da técnica (48,2%). Mulheres entre 30 e 39 anos (30,2%) apresentaram maior prática mensal do exame e 58,2% das que o realizavam corretamente tinham pelo menos ensino médio incompleto. Em 58,7% dos casos, o ginecologista não incentiva a prática do AEM. CONCLUSÃO: o AEM é conhecido por praticamente todas as entrevistadas, embora mais de um terço destas não o realize, principalmente por desconhecimento da técnica. O meio de comunicação que levou a orientação mais eficiente foi a orientação médica, contudo, esta atingiu reduzido número de pacientes. Houve interferência do grau de escolaridade e faixa etária na prática do AEM, não intervindo a presença de casos de câncer na família.
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OBJETIVO: avaliar o conhecimento, a atitude e a prática do autoexame das mamas (AEM) em mulheres do município de São Luís (MA) e os fatores sociodemográficos relacionados. MÉTODOS: estudo transversal, prospectivo, com amostragem por conglomerados, no qual foram incluídas 552 mulheres de 14 setores censitários em São Luís, no período de Janeiro a Setembro de 2003. O conhecimento, a atitude e a prática (variáveis dependentes) foram avaliados pela análise das respostas das mulheres em "adequado" ou "inadequado". As principais variáveis independentes foram: idade, escolaridade, renda familiar, situação conjugal e status menopausal. Foi realizado o teste do χ2 para a associação entre variáveis categóricas e a mensuração do Odds Ratio (OR) bruto e ajustado após análise multivariada por regressão logística. RESULTADOS: embora 1/3 da população estudada não tivesse conhecimento do AEM, o grupo de mulheres que eram informadas sobre a existência do exame possuía conhecimento (60,9%), prática (59,5%) e atitude (90%) adequados. O histórico familiar para câncer de mama (8,9%) não esteve associado a maior conhecimento e prática. A mídia mostrou-se de grande importância (63,6%) na disseminação da informação do AEM. Após análise multivariada, a mulher com parceiro (OR=1,9) apresentou maior adequação do conhecimento; o grupo de mulheres com idade maior que 50 anos (OR=11,7) teve melhor atitude quanto ao AEM; a escolaridade maior que cinco anos (OR=2) e mulher com parceiro (OR=1,7) estiveram associadas à prática mais correta do AEM. CONCLUSÃO: a maioria das pacientes conhece e pratica o AEM em São Luís e a atitude delas frente ao procedimento é extremamente positiva. Houve uma grande participação da mídia na propagação da informação sobre o AEM.
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OBJETIVO: Avaliar as ações do Programa "Um Beijo Pela Vida", desenvolvido em um município do Nordeste brasileiro visando ampliar a adesão ao rastreamento do câncer de mama em mulheres cadastradas pela Estratégia Saúde da Família. MÉTODOS: Utilizou-se abordagem quantitativa para avaliar a cobertura das ações de rastreamento nas mulheres com 40 anos de idade ou mais. Foi realizada busca ativa das mulheres por agentes comunitários de saúde das nove Equipes de Saúde da Família do município. Os percentuais das mulheres submetidas ao exame clínico das mamas e à mamografia; de exames na faixa etária recomendada pelo Programa; da classificação das lesões mamográficas, de acordo com o BI-RADS®; das mulheres que receberam encaminhamento para diagnóstico e tratamento e o número de casos de câncer de mama detectados foram colhidos por meio de um questionário estruturado, analisados pelo programa EPI-INFO TM e confrontados a padrões previamente fixados. RESULTADOS: Foram incluídas 3.608 mulheres, correspondendo a 68,4% da população-alvo inscrita na Estratégia Saúde da Família. As taxas de cobertura do exame clínico das mamas para mulheres de 40 a 49 anos e da mamografia para mulheres de 50 a 69 anos foram de 58,9 e 56,7%, respectivamente. As mulheres com lesões mamográficas altamente suspeitas foram submetidas à punção por agulha fina ou por agulha grossa (100%). Seis casos novos de câncer foram detectados. Foram cumpridos 80% dos padrões analisados. CONCLUSÕES: A avaliação das ações do Programa aponta para sua adequação, considerando-se o grau de cumprimento das exigências previamente definidas.
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Os elevados índices de mortalidade por câncer do colo do útero e da mama no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessários. Ao fazer a análise das precariedades dos serviços ofertados à população da área adscrita da UBS do Pau-Brasil identifiquei a necessidade de organizar a atenção à saúde da mulher. Assim, foi decidido implantar a atenção sistematizada na Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mamas que teve como objetivo geral a melhoria da atenção na UBS. Os objetivos específicos visaram ampliar a cobertura de detecção precoce, melhorar a qualidade do atendimento e promover a saúde das mulheres, melhorar a adesão das mulheres à realização de exame citopatológico de colo de útero e mamografia e melhorar o registro das informações e mapear as mulheres de risco para câncer de colo de útero e de mama. A metodologia utilizada baseou-se realização de atividades nos quatro eixos pedagógicos do curso da UFPEL monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. As abordagens propostas foram embasadas no Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde do ano de 2012. Após três meses de intervenção conseguimos seguintes resultados: cobertura de detecção precoce de câncer de colo de útero 25 a 64 anos com 41,1% e a de câncer de mama com 24,8%, atingimos a meta estabelecida de 100% para amostras satisfatórias de citopatológico, na realização da busca ativa de mulheres com exames alterados que não estavam sendo acompanhadas pela UBS, de registros adequados das informações, na pesquisa de sinais de alerta e fatores de risco para cânceres de mama e de útero e na orientação das doenças sexualmente transmissíveis. Dessa forma, com esses resultados, conseguimos atingir os objetivos propostos com a satisfação das usuárias, profissionais da saúde da equipe e da gestão municipal de saúde.
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ZAYAS, Anabel Penarredonda. Melhoria no controle e prevenção dos cânceres do colo de útero e de mamas na ESF Jose Carlos Soriano, Quaraí/RS. 2016. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Especialização em Saúde da Família. Universidade Aberta do SUS / Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Os elevados índices de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero e da mama no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessários. Sendo assim, objetivou-se realizar a melhoria no controle e prevenção dos cânceres do colo de útero e de mamas na ESF Jose Carlos Soriano, Quaraí/RS. Foi realizada em doze semanas e as ações foram organizadas nos quatro eixos pedagógicos do curso: organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica e engajamento público. Foram cadastradas 225 (60,1%) mulheres entre 25 e 64 anos sendo que 89 (23,8%) usuárias estavam com exame de citopatológico e 77 (64,2%) usuárias entre 50 e 69 anos, sendo que estas estavam com a mamografia em dia. Podemos destacar ainda que 100% das usuárias cadastradas tiveram amostras satisfatórias do exame citopatológico de colo de útero, estavam com registro adequado, tiveram pesquisa de sinais de alerta para câncer de colo de útero e de mama, receberam orientação quanto às doenças sexualmente transmissíveis (DST) e fatores de risco para câncer de colo de útero e de mama. A intervenção foi importante para podermos identificar as falhas e tentar conseguir resolutividade nas ações, também para que a equipe evidenciasse a importância deste tipo de programa e fundamentalmente para as usuárias cadastradas que ficaram mais informadas e seguras quanto a sua condição de saúde.
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A prevenção do câncer de colo de útero e câncer de mamas é fundamental para reduzir os danos de morbimortalidade e promover uma melhora na qualidade de vida das mulheres na faixa etária de risco, sendo uma abordagem mais humanizada e é fundamental para a rotina dos cuidados com a saúde da mulher. É dever dos serviços e profissionais de saúde acolher e orientar com dignidade a mulher, enfocando-as como sujeitos de direito. O trabalho apresentado foi realizado na UBS Loteamento Esperança, na comunidade do Loteamento Esperança, que tem um total estimado de 2994 pessoas. O objetivo deste trabalho foi melhorar o programa de prevenção do câncer de colo de útero e câncer de mamas na UBS Loteamento Esperança, Macaíba/RN. No momento anterior à intervenção, as usuárias não tinham um bom acompanhamento e muitas não estavam bem orientadas sobre a importância da realização dos exames citopatológico, mamografia e a realização do autoexame de mamas, além do desconhecimento da importância de fazer acompanhamento na UBS, e especializado nos casos positivos. Os resultados obtidos foram significativos para o tempo da intervenção, envolvendo um número de 449 usuárias de 25-64 anos para a prevenção de câncer de colo uterino, chegando a uma cobertura de 57,7%. Já as usuárias na faixa etária de 50-69 anos, para a prevenção de câncer de mama, conseguimos um total de 142 usuárias, representando 63,1%.Todas elas ficaram com seus exames citopatológicos em dia, avaliações clínicas atualizadas, e com metas de qualidade em 100%, assim como avaliação de risco realizadas, além do que já ficavam com a próxima consulta marcada, em caso de situação de risco. Dentre as dificuldades que se apresentaram durante as semanas de trabalho foi a falta de agentes de saúde, que acarretou a falta de informações sobre a realidade das áreas descobertas, por isso não foi possível o cumprimento em 100% de todas as metas. Podemos considerar que por meio da intervenção todos os integrantes da nossa equipe conheceram muitos aspectos de seu trabalho neste programa e assim melhoraram o atendimento na unidade, e o desempenho no trabalho. Depois de terminada a intervenção, todos os líderes da comunidade e a população em geral reconheceram os resultados de nosso trabalho, e foi muito importante também porque, com as orientações que foram dadas, a comunidade conheceu muito mais do sistema de saúde e entendeu melhor o funcionamento da unidade, dos programas e projetos que tem o Ministério da Saúde para cada pessoa.
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VAZQUEZ, Sandra Betancourt. Melhoria do rastreamento e prevenção do câncer do colo de útero e do câncer de mama na UBS Gerardo Barbosa, Espumoso/RS. 2015. 83f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Os cânceres do colo uterino e de mama são doenças preveníveis de grande incidência no Brasil que se diagnosticadas e tratadas nos estádios iniciais evitam a morte da população feminina. A realização periódica de exames nas mulheres nas faixas etárias de risco e o incremento da educação em saúde buscam diminuir a incidência destas doenças. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de melhorar o rastreamento e a prevenção do câncer do colo do útero e de mama na UBS Gerardo Barbosa, no município de Espumoso/RS. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no período de quatro meses e visou aprimorar e organizar as ações de prevenção do câncer do colo uterino em mulheres entre 25 e 64 anos e o câncer de mama nas mulheres entre 50 e 69 anos. Foram planejadas ações nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Antes da intervenção a cobertura e qualidade dos atendimentos para prevenção de câncer do colo uterino era baixa, pois só 1858 (61%) usuárias com idade entre 25 e 64 anos eram acompanhadas, e destas, apenas 513 (28%) tinham CP em dia. Situação similar acontecia com a detecção precoce do câncer de mama, pois na unidade eram acompanhadas 986 usuárias com idade entre 50 e 69 anos, representando 87% da estimativa segundo o Caderno de Ações Programáticas (CAP), somente 430 (44%) tinham suas mamografias em dia. A obtenção de dados foi difícil devido à desatualização do arquivo dos CP e a inexistência de arquivo de resultados de mamografias. Foram avaliadas durante a intervenção, 682 mulheres entre 25 e 64 anos para prevenção do câncer do colo uterino e 305 entre 50 e 69 anos para câncer de mama. As usuárias cadastradas para câncer de colo do útero ficaram com CP em dia, com amostras coletadas satisfatórias, e das 305 mulheres cadastradas para câncer de mama, apenas 8 não tiveram mamografia em dia. Foi criado registro especifico de 100% das usuárias, realizadas 100% de avaliação de risco para câncer do colo uterino e câncer de mama, realizaram-se conversas com as usuárias sobre a importância da realização do CP e mamografias nas faixas etárias de risco com a periodicidade preconizada pelo Ministério de Saúde, sinais de alerta do câncer do colo uterino e de mamas e DST. Apesar de não ter sido alcançado a cobertura prevista organizou-se o registro, houve divulgação, capacitações e incremento das atividades educativas comunitárias. O trabalho continuará e buscará envolver a todas as mulheres da população alvo, melhorando a prevenção destas doenças no âmbito da Saúde Publica.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata em homens com 50 anos ou mais de idade, segundo variáveis socioeconômicas, demográficas, de comportamentos relacionados à saúde e presença de morbidade. O estudo foi do tipo transversal, de base populacional, e as análises estatísticas consideraram o delineamento da amostra. Os fatores associados à não realização dos exames de rastreamento do câncer de próstata, foram: ter de idade menor que 70 anos, ter escolaridade de até 8 anos, renda familiar per capita menor que 0,5 salário mínimo, não ter diabetes, ter limitação visual e não ter ido ao dentista no último ano. O SUS foi responsável pela realização de 41% dos exames de rastreamento do câncer de próstata referidos. Este estudo apontou que apesar da controvérsia sobre e efetividade do toque retal e da dosagem do Antígeno Específico Prostático (PSA) para a detecção do câncer de próstata, parcela significativa da população masculina vem realizando estes exames para os quais existem significativas desigualdades socioeconômicas quanto ao acesso.